Jornal pbc News

Facebook/ JORNAL PBC NEWS

EMPREGOS

Video

Photograper

Culture

Soundslides

Events

Africa

Asia

About us

.

.

.

.

.

.

Archive Pages Design$type=blogging

Education[combine]

Tecnologia do Blogger.

POLITICA$type=sticky$count=4

Photojournalism

POLITICA

Total de visualizações

Pesquisar este blog

Find Us On Facebook

Vídeo/trailler/filme: Amor, Plástico e Barulho

Estreia nos cinemas, em 22 de janeiro

Video Of Day

Text Widget

galery

CONCURSOS$type=left$va=0$count=3

MUNDO$type=one$count=3

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Seguidores

Footer Logo

Footer Logo

MAIN QUOTE$quote=Steve Jobs

MAIN QUOTE$quote=Steve Jobs

Random News

Resultado de imagem para anuncie aqui gif 728x90

Popular Posts

Flickr Images



?max-results=10">Sports
');
?orderby=published&alt=json-in-script&callback=mythumb\"><\/script>");

Footer Pages

Footer Ads

Connect Us

Visualizar

A reunião, na tarde da última quarta-feira (05), entre a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb) e a direção da Energisa para discutir o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) deste ano acabou sem avanços.  Na mesa redonda, a empresa apresentou um reajuste salarial de 5,2%, percentual que está abaixo da inflação acumulada dos últimos 12 meses que é de 6,59%, segundo dados do INPC (IBGE).
Na proposta apresentada pela Energisa o reajuste de 5,2% vale também para todas as outras cláusulas econômicas, ou seja, o valor do ticket alimentação, por exemplo, sofreria reajuste de 5,2%.

Para o presidente do Stiupb, Wilton Maia Velez, o ACT proposto pela empresa fica muito aquém do esperado pela categoria, tendo em vista que não garante nem a reposição da inflação. “Além dessa proposta de 5,2% que não satisfaz os anseios da classe trabalhadora, a Energisa quer retirar cláusulas sociais conquistadas ao longo dos anos como, por exemplo, o auxílio creche para os pais da Energisa Borborema. Ela também quer que o ACT seja discutido a cada dois anos e não mais a cada ano como ocorre atualmente”, lamentou Wilton Maia.

Já em relação ao novo piso salarial da categoria, que é atualmente um dos mais baixos do país R$ 750, a Energisa não se manifestou na reunião de ontem.

Uma nova reunião para discutir o ACT foi marcada para a próxima terça-feira (11), na sede da Energisa em Campina Grande. O presidente do Stiupb espera que a empresa apresente uma proposta melhor. “Vamos aguardar uma proposta melhor na próxima reunião, se isso não correr, iremos convocar uma assembleia com os trabalhadores e trabalhadoras para deliberar sobre o movimento paredista”, afirmou Wilton.
Saiba mais

Na campanha salarial deste ano, os trabalhadores da EBO e EPB reivindicam os seguintes itens: 1) Piso Salarial de R$ 1000; 2) Ticket Alimentação de R$ 750; 3) Reajuste salarial de 10% (para quem ganha acima do piso, atualmente); 4) Abono eventual de R$ 1.800; 5) Auxílio criança (EBO)/Auxílio creche (EPB) de R$ 350; 6) Auxílio excepcional de R$ 600; 7) Prêmio férias de R$ 500; 8) Salário de técnico de R$ 1.700; 9) Auxílio didático de R$ 250; 10) Bolsa estudo de R$ 520; 11) Isenção vale transporte de R$ 1.500; 12) Ajuda transferência de R$1.200 e 13) Subsídio do plano de saúde de 100% . (Da redação com Ascom/Stupb)
3
0 Comentários

Postar um comentário

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Reunião para discutir acordo entre Sindicato e Energisa acaba sem avanços

A reunião, na tarde da última quarta-feira (05), entre a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb) e a direção da Energisa para discutir o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) deste ano acabou sem avanços.  Na mesa redonda, a empresa apresentou um reajuste salarial de 5,2%, percentual que está abaixo da inflação acumulada dos últimos 12 meses que é de 6,59%, segundo dados do INPC (IBGE).
Na proposta apresentada pela Energisa o reajuste de 5,2% vale também para todas as outras cláusulas econômicas, ou seja, o valor do ticket alimentação, por exemplo, sofreria reajuste de 5,2%.

Para o presidente do Stiupb, Wilton Maia Velez, o ACT proposto pela empresa fica muito aquém do esperado pela categoria, tendo em vista que não garante nem a reposição da inflação. “Além dessa proposta de 5,2% que não satisfaz os anseios da classe trabalhadora, a Energisa quer retirar cláusulas sociais conquistadas ao longo dos anos como, por exemplo, o auxílio creche para os pais da Energisa Borborema. Ela também quer que o ACT seja discutido a cada dois anos e não mais a cada ano como ocorre atualmente”, lamentou Wilton Maia.

Já em relação ao novo piso salarial da categoria, que é atualmente um dos mais baixos do país R$ 750, a Energisa não se manifestou na reunião de ontem.

Uma nova reunião para discutir o ACT foi marcada para a próxima terça-feira (11), na sede da Energisa em Campina Grande. O presidente do Stiupb espera que a empresa apresente uma proposta melhor. “Vamos aguardar uma proposta melhor na próxima reunião, se isso não correr, iremos convocar uma assembleia com os trabalhadores e trabalhadoras para deliberar sobre o movimento paredista”, afirmou Wilton.
Saiba mais

Na campanha salarial deste ano, os trabalhadores da EBO e EPB reivindicam os seguintes itens: 1) Piso Salarial de R$ 1000; 2) Ticket Alimentação de R$ 750; 3) Reajuste salarial de 10% (para quem ganha acima do piso, atualmente); 4) Abono eventual de R$ 1.800; 5) Auxílio criança (EBO)/Auxílio creche (EPB) de R$ 350; 6) Auxílio excepcional de R$ 600; 7) Prêmio férias de R$ 500; 8) Salário de técnico de R$ 1.700; 9) Auxílio didático de R$ 250; 10) Bolsa estudo de R$ 520; 11) Isenção vale transporte de R$ 1.500; 12) Ajuda transferência de R$1.200 e 13) Subsídio do plano de saúde de 100% . (Da redação com Ascom/Stupb)

Nenhum comentário: