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Passagem por Guarabira: Chico Mala e Josa da Padaria ladeando Zé Maranhão; Roberto, Fátima e Raniery não recepcionaram o candidato (imagem: fatoafato)

Cruzando os braços - O governador licenciado à reeleição Zé Maranhão (PMDB) esteve na tarde de sexta-feira (29) promovendo uma carreata que saiu de Araruna, passou pela região do Brejo e terminou em Campina Grande. Ao passar por Guarabira, o que chamou a atenção dos curiosos de plantão, e talvez, até mesmo do próprio candidato foi não ver seus “colegas” de partido e principais lideranças situacionistas da cidade, a prefeita Fátima Paulino, O deputado Raniery e o ex –candidato a deputado federal Roberto Paulino. Na terra da Luz, Maranhão deve ter amenizado a sua decepção devido a presença do vice – prefeito Josa da Padaria (PMDB), e dos seis vereadores da ala governista.

Roberto, Fátima e Raniery teriam sido acusados em recente reunião na granja Santana, de não se empenharem de corpo e alma, em Guarabira, na campanha de Zé durante o primeiro turno e de darem total importância as suas candidaturas de deputados estadual e federal, respectivamente. Por isso a diferença do peemedebista que foi de apenas 1,4 mil votos sobre seu principal rival, o socialista Ricardo Coutinho. Maranhão se baseia nas eleições de 2006, onde venceu Cássio (PSDB) em Guarabira, no segundo turno por mais de 4 mil votos de diferença. Considerando a hipótese de que o tucano estava no poder, além de obter mais densidade eleitoral do que Coutinho.

A guerra fria entre Paulino e Maranhão se arrasta desde o período antes da cassação de Cunha Lima. Quando a família Paulino talvez acreditasse que o governo tucano não fosse cassado, e começou a apresentar o atual prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital (PMDB) aos guarabirenses. A família Vital em Campina, naquela época já tinha começado o pensamento de um projeto de consolidar Veneziano como o candidato a governador do PMDB nas eleições de 2010. Só para rememorar os e as ilustres leitores e leitoras desta pagina, naquela época, Veneziano foi convidado para uma sessão na camara municipal de Guarabira, sendo recebido com fogos e por uma enorme faixa que dizia, mais o menos assim: “Seja Bem vindo prefeito Veneziano; É Guarabira e Campina em um só pensamento.”

E, dentre outros fatos e atitudes, que na época desapontava Maranhão na cidade rainha do Brejo -, o mesmo conseguiu, surpreendentemente, para muitos, assumir o governo – o que atrapalhou os planos de muita gente, inclusive de Paulino e da família Vital. Possivelmente, os Paulino alimentava ter Roberto como vice numa dobradinha com Veneziano governador nestas eleições 2010.

Com Maranhão ressurgindo das cinzas – começou a dá as cartas do seu jeito, saindo-se candidato ao governo e preterindo (descartando) - sabe lá, se de forma vingativa - Roberto Paulino da vontade de ser candidato na chapa majoritária. Roberto foi convidado por Zé para uma simples candidatura de suplente de senador – famoso reserva de luxo que o próprio Roberto apregoou ser. A manobra foi o fim da picada para Paulino, que por sua vez lançou-se candidato a deputado federal -, dizem as más línguas que, numa forma de enfurecer Maranhão, que queria apoio de Paulino em Guarabira para ajudar eleger seu sobrinho, Benjamin Maranhão a federal. Conclusão. Roberto não se elegeu, e ainda por cima, perdeu em números de votos, juntamente com o filho Raniery em Guarabira para a deputada estadual eleita Léa Toscano (PSB), a Mulher do seu principal rival político na cidade, deputado Zenóbio Toscano (PSDB). O que ficou sendo badalado em toda a Paraiba como: “pai e filho tomam uma surra de saia de uma mulher em Guarabira.” O que deixou Paulino e militância ainda sem nada entender até então. E, provavelmente sem clima de mais uma vez se empenhar com afinco na campanha de Zé, agora no segundo turno. E ainda por cima assistindo o candidato socialista tomando o fôlego que era do candidato governista no primeiro turno.

Dizem que o PSDB da Paraíba não será mais o mesmo daqui pra frente; tal semelhança também fará parte das contendas peemedebistas no estado, pós eleição. Continuem visitando esta pagina. Quem viver verá.

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sábado, 30 de outubro de 2010

Zé Maranhão promove carreata entre Agreste, Brejo e Borborema. Em Guarabira candidato não foi recepcionado por família Paulino.

Passagem por Guarabira: Chico Mala e Josa da Padaria ladeando Zé Maranhão; Roberto, Fátima e Raniery não recepcionaram o candidato (imagem: fatoafato)

Cruzando os braços - O governador licenciado à reeleição Zé Maranhão (PMDB) esteve na tarde de sexta-feira (29) promovendo uma carreata que saiu de Araruna, passou pela região do Brejo e terminou em Campina Grande. Ao passar por Guarabira, o que chamou a atenção dos curiosos de plantão, e talvez, até mesmo do próprio candidato foi não ver seus “colegas” de partido e principais lideranças situacionistas da cidade, a prefeita Fátima Paulino, O deputado Raniery e o ex –candidato a deputado federal Roberto Paulino. Na terra da Luz, Maranhão deve ter amenizado a sua decepção devido a presença do vice – prefeito Josa da Padaria (PMDB), e dos seis vereadores da ala governista.

Roberto, Fátima e Raniery teriam sido acusados em recente reunião na granja Santana, de não se empenharem de corpo e alma, em Guarabira, na campanha de Zé durante o primeiro turno e de darem total importância as suas candidaturas de deputados estadual e federal, respectivamente. Por isso a diferença do peemedebista que foi de apenas 1,4 mil votos sobre seu principal rival, o socialista Ricardo Coutinho. Maranhão se baseia nas eleições de 2006, onde venceu Cássio (PSDB) em Guarabira, no segundo turno por mais de 4 mil votos de diferença. Considerando a hipótese de que o tucano estava no poder, além de obter mais densidade eleitoral do que Coutinho.

A guerra fria entre Paulino e Maranhão se arrasta desde o período antes da cassação de Cunha Lima. Quando a família Paulino talvez acreditasse que o governo tucano não fosse cassado, e começou a apresentar o atual prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital (PMDB) aos guarabirenses. A família Vital em Campina, naquela época já tinha começado o pensamento de um projeto de consolidar Veneziano como o candidato a governador do PMDB nas eleições de 2010. Só para rememorar os e as ilustres leitores e leitoras desta pagina, naquela época, Veneziano foi convidado para uma sessão na camara municipal de Guarabira, sendo recebido com fogos e por uma enorme faixa que dizia, mais o menos assim: “Seja Bem vindo prefeito Veneziano; É Guarabira e Campina em um só pensamento.”

E, dentre outros fatos e atitudes, que na época desapontava Maranhão na cidade rainha do Brejo -, o mesmo conseguiu, surpreendentemente, para muitos, assumir o governo – o que atrapalhou os planos de muita gente, inclusive de Paulino e da família Vital. Possivelmente, os Paulino alimentava ter Roberto como vice numa dobradinha com Veneziano governador nestas eleições 2010.

Com Maranhão ressurgindo das cinzas – começou a dá as cartas do seu jeito, saindo-se candidato ao governo e preterindo (descartando) - sabe lá, se de forma vingativa - Roberto Paulino da vontade de ser candidato na chapa majoritária. Roberto foi convidado por Zé para uma simples candidatura de suplente de senador – famoso reserva de luxo que o próprio Roberto apregoou ser. A manobra foi o fim da picada para Paulino, que por sua vez lançou-se candidato a deputado federal -, dizem as más línguas que, numa forma de enfurecer Maranhão, que queria apoio de Paulino em Guarabira para ajudar eleger seu sobrinho, Benjamin Maranhão a federal. Conclusão. Roberto não se elegeu, e ainda por cima, perdeu em números de votos, juntamente com o filho Raniery em Guarabira para a deputada estadual eleita Léa Toscano (PSB), a Mulher do seu principal rival político na cidade, deputado Zenóbio Toscano (PSDB). O que ficou sendo badalado em toda a Paraiba como: “pai e filho tomam uma surra de saia de uma mulher em Guarabira.” O que deixou Paulino e militância ainda sem nada entender até então. E, provavelmente sem clima de mais uma vez se empenhar com afinco na campanha de Zé, agora no segundo turno. E ainda por cima assistindo o candidato socialista tomando o fôlego que era do candidato governista no primeiro turno.

Dizem que o PSDB da Paraíba não será mais o mesmo daqui pra frente; tal semelhança também fará parte das contendas peemedebistas no estado, pós eleição. Continuem visitando esta pagina. Quem viver verá.

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