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Ricardo Coutinho (dir.) e João Maranhão (centro) trocaram farpas e acusações no primeiro debate do segundo turno

(Beth Torres/Terra) O primeiro confronto entre os dois candidatos a governador da Paraíba neste segundo turno foi marcado por troca de farpas e acusações. O encontro foi realizado pela TV Clube, afiliada da Rede Bandeirantes na Paraíba. Um dos temas mais discutidos foi a promessa do governador, José Maranhão (PMDB), da implantação da PEC 300, que garante reajuste salarial aos policiais civis, militares e agentes penitenciários do Estado.

Ricardo Coutinho (PSB) questionou o peemedebista sobre qual era o impacto financeiro dessa proposta para a folha de pessoal. O peemedebista não disse o valor e afirmou que a situação financeira do Estado não era boa, porque recebeu uma herança de desequilíbrio das finanças do ex-governador, Cássio Cunha Lima (PSDB). "Eu não vejo nenhuma razão para lhe dar mais explicações sobre respostas que você não está interessado em saber", destacou.

O candidato do PSB falou que seu adversário deveria dar explicações a Paraíba, porque lançou uma proposta demagógica e eleitoreira. "O senhor não sabe qual é o impacto dessa proposta que não poderá pagar, então eu vou lhe dizer: o impacto é de R$ 62 milhões que corresponde a 31% do valor da folha e o senhor não terá como pagar", afirmou.

Durante o debate, Ricardo responsabilizou a juventude da campanha do peemedebista de colaborar com uma campanha difamatória contra ele. O "Conexão 15" havia colocado um vídeo na internet onde ligava as religiões de matriz africana ao satanismo e dizia que o candidato do PSB havia feito um pacto com o satanás, implantou obras satânicas em João Pessoa quando prefeito e que iria destruir igrejas.

Aparentemente nervoso Maranhão diz que ninguém pode se defender acusando e afirmou que a militância jovem não tem nada a ver com o vídeo ou com os panfletos contra Ricardo que foram distribuídos pelo Estado. Ao responder, ele errou por várias vezes o nome da juventude da sua campanha chamando o "Conexão 15" de "Conexão 30".

Nas considerações finais Maranhão partiu para o ataque e acusou o seu adversário de manipular dinheiro no primeiro turno. Ele disse que o dinheiro (R$ 38 mil) que estava no Comitê Financeiro de Ricardo e que foi apreendido pela Polícia Federal seria usado para compra de voto.

Após o debate, o candidato à reeleição avaliou que a atividade foi proveitosa, apesar de ter esquentado em alguns momentos. "O debate serviu para clarear aspectos que ainda não estavam claros para a população, em especial para João Pessoa", disse, acrescentando que cada candidato tem as suas próprias "idiossincrasias" e avaliou que faltou um pouco de "sinceridade" por parte do adversário.

Já Ricardo alfinetando Maranhão que só foi a um debate no primeiro turno e defendeu que deveria ter uma lei, votada pelo Congresso, obrigando os candidatos a participar de debates. "Ninguém deveria faltar a debates. A essência da política é a troca de idéias e a Paraíba reconhece que existe diferença entre as posturas dos dois candidatos", destacou, afirmando que tem um programa concreto com começo, meio e fim.
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

PB: debate é marcado por acusações e trocas de farpas

Ricardo Coutinho (dir.) e João Maranhão (centro) trocaram farpas e acusações no primeiro debate do segundo turno

(Beth Torres/Terra) O primeiro confronto entre os dois candidatos a governador da Paraíba neste segundo turno foi marcado por troca de farpas e acusações. O encontro foi realizado pela TV Clube, afiliada da Rede Bandeirantes na Paraíba. Um dos temas mais discutidos foi a promessa do governador, José Maranhão (PMDB), da implantação da PEC 300, que garante reajuste salarial aos policiais civis, militares e agentes penitenciários do Estado.

Ricardo Coutinho (PSB) questionou o peemedebista sobre qual era o impacto financeiro dessa proposta para a folha de pessoal. O peemedebista não disse o valor e afirmou que a situação financeira do Estado não era boa, porque recebeu uma herança de desequilíbrio das finanças do ex-governador, Cássio Cunha Lima (PSDB). "Eu não vejo nenhuma razão para lhe dar mais explicações sobre respostas que você não está interessado em saber", destacou.

O candidato do PSB falou que seu adversário deveria dar explicações a Paraíba, porque lançou uma proposta demagógica e eleitoreira. "O senhor não sabe qual é o impacto dessa proposta que não poderá pagar, então eu vou lhe dizer: o impacto é de R$ 62 milhões que corresponde a 31% do valor da folha e o senhor não terá como pagar", afirmou.

Durante o debate, Ricardo responsabilizou a juventude da campanha do peemedebista de colaborar com uma campanha difamatória contra ele. O "Conexão 15" havia colocado um vídeo na internet onde ligava as religiões de matriz africana ao satanismo e dizia que o candidato do PSB havia feito um pacto com o satanás, implantou obras satânicas em João Pessoa quando prefeito e que iria destruir igrejas.

Aparentemente nervoso Maranhão diz que ninguém pode se defender acusando e afirmou que a militância jovem não tem nada a ver com o vídeo ou com os panfletos contra Ricardo que foram distribuídos pelo Estado. Ao responder, ele errou por várias vezes o nome da juventude da sua campanha chamando o "Conexão 15" de "Conexão 30".

Nas considerações finais Maranhão partiu para o ataque e acusou o seu adversário de manipular dinheiro no primeiro turno. Ele disse que o dinheiro (R$ 38 mil) que estava no Comitê Financeiro de Ricardo e que foi apreendido pela Polícia Federal seria usado para compra de voto.

Após o debate, o candidato à reeleição avaliou que a atividade foi proveitosa, apesar de ter esquentado em alguns momentos. "O debate serviu para clarear aspectos que ainda não estavam claros para a população, em especial para João Pessoa", disse, acrescentando que cada candidato tem as suas próprias "idiossincrasias" e avaliou que faltou um pouco de "sinceridade" por parte do adversário.

Já Ricardo alfinetando Maranhão que só foi a um debate no primeiro turno e defendeu que deveria ter uma lei, votada pelo Congresso, obrigando os candidatos a participar de debates. "Ninguém deveria faltar a debates. A essência da política é a troca de idéias e a Paraíba reconhece que existe diferença entre as posturas dos dois candidatos", destacou, afirmando que tem um programa concreto com começo, meio e fim.

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