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Capelão da PM é acusado pelo PSB de distribuir panfletos apócrifos acusando o candidato Ricardo Coutinho de ligação com forças ocultas.

Denúncia foi feita pelo deputado Zenóbio Toscano

(ParlamentoPb) Os advogados da coligação Uma Nova Paraíba vão pedir que a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal investiguem e, caso seja comprovada a ligação, prendam o ex-vereador pessoense de João Padre Adelino, por ligação na distribuição de panfletos apócrifos que acusa o candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, de ligação com forças ocultas.

A denúncia de que o Padre Adelino estaria participando da distribuição destes panfletos partiu do deputado estadual Zenóbio Toscano (PSDB), que em pronunciamento na manhã desta terça, revelou que pessoas ligadas a ele recebeu das mãos do próprio padre o material apócrifo.

Segundo Ricardo Sérvulo, coordenador jurídico da coligação Uma Nova Paraíba, a distribuição destes panfletos é crime eleitoral, por propaganda contrária ao candidato, e fere a constituição brasileira por crime contra a honra e imagem, devendo o acusado também responder na Justiça comum.

"Esperamos que o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal ajam com rigor nestas investigações e cumpram o que determina a lei. É um absurdo promover uma campanha difamatória como esta, difundindo a intolerância religiosa e desrespeitando as pessoas", completou o advogado.

Mais denúncias – A coordenação jurídica da coligação também entrou com uma representação no dia de hoje para a Justiça investigue a distribuição de uma cédula falsa de R$ 50 que pede voto para o candidato Ricardo Coutinho em troca de suas cédulas verdadeiras do mesmo valor, só que verdadeiras.

A cédula estava sendo distribuída no bairro São José, em João Pessoa, e chegou às mãos da coordenação jurídica após denúncia de eleitores. Os advogados também pedem uma apuração rigorosa e aponte os culpados por este crime eleitoral, que visa mais uma vez prejudicar o candidato socialista.
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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Crime Eleitoral: Advogados do PSB pedem à Justiça a prisão do Padre Adelino

Capelão da PM é acusado pelo PSB de distribuir panfletos apócrifos acusando o candidato Ricardo Coutinho de ligação com forças ocultas.

Denúncia foi feita pelo deputado Zenóbio Toscano

(ParlamentoPb) Os advogados da coligação Uma Nova Paraíba vão pedir que a Justiça Eleitoral e a Polícia Federal investiguem e, caso seja comprovada a ligação, prendam o ex-vereador pessoense de João Padre Adelino, por ligação na distribuição de panfletos apócrifos que acusa o candidato ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho, de ligação com forças ocultas.

A denúncia de que o Padre Adelino estaria participando da distribuição destes panfletos partiu do deputado estadual Zenóbio Toscano (PSDB), que em pronunciamento na manhã desta terça, revelou que pessoas ligadas a ele recebeu das mãos do próprio padre o material apócrifo.

Segundo Ricardo Sérvulo, coordenador jurídico da coligação Uma Nova Paraíba, a distribuição destes panfletos é crime eleitoral, por propaganda contrária ao candidato, e fere a constituição brasileira por crime contra a honra e imagem, devendo o acusado também responder na Justiça comum.

"Esperamos que o Ministério Público Eleitoral e a Polícia Federal ajam com rigor nestas investigações e cumpram o que determina a lei. É um absurdo promover uma campanha difamatória como esta, difundindo a intolerância religiosa e desrespeitando as pessoas", completou o advogado.

Mais denúncias – A coordenação jurídica da coligação também entrou com uma representação no dia de hoje para a Justiça investigue a distribuição de uma cédula falsa de R$ 50 que pede voto para o candidato Ricardo Coutinho em troca de suas cédulas verdadeiras do mesmo valor, só que verdadeiras.

A cédula estava sendo distribuída no bairro São José, em João Pessoa, e chegou às mãos da coordenação jurídica após denúncia de eleitores. Os advogados também pedem uma apuração rigorosa e aponte os culpados por este crime eleitoral, que visa mais uma vez prejudicar o candidato socialista.

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