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Ânimos são contidos pela tropa do exercito. PM é taxada por populares de operar de forma tendenciosa
Deputado Zenóbio apresenta-se para acalmar a turma do girassol. Paulino não aparece e deixa vermelhos soltos nas ruas








Após a divulgação da pesquisa do Ibope para governador da Paraíba, a qual insinuou um empate técnico dando vitoria ao socialista Ricardo Coutinho sobre o seu concorrente, o governador-candidato Zé Maranhão (PMDB) -, as militâncias foram ao centro de Guarabira, na noite de sexta-feira (30). O suposto empate técnico animou, os antes, abatidos maranhistas. Já o resultado que dá a vitoria ao ex – prefeito da Capital com uma diferença de mais 50 mil votos sobre Zé, levou os empolgados ricardistas a festejarem pelo centrão da cidade. O que culminou em batalha de laranjas versus vermelhos.

Um grande amparado da policia militar designou-se ao local para tentar manter a ordem, mas de acordo com reclames de muitos, entendia-se que a milícia operava de forma tendenciosa. O que revoltava ainda mais os populares. Foi preciso a intervenção da tropa do exercito, que mostrando-se imparcial acalmou os ânimos dos mais exaltados.

O Deputado Zenóbio Toscano (PSDB) esteve no local para afastar os militantes ricardistas de provável conflito com os maranhistas -, e por sua vez, mostrando-se ser um grande diplomata, negociou com o capitão da tropa do exercito, e retirou o seu empolgado grupo para outro local. ZT foi o tempo todo ovacionado por uma multidão de populares que o acompanhava em uma caminhada, e que gritavam seu nome incansavelmente.

Por outro lado, a ala maranhista não tinha um líder para conter os ânimos dos mais afobados. De forma irresponsável nenhum dos três principais membros da família Paulino esteve no local para conduzir seus admiradores. Os quais ficaram soltos nas ruas.

Para concluir. O mais grave -, foi uma noite véspera de eleição sem a presença, pasmem, do Juiz e da promotoria eleitoral respectivamente. Se tivesse ocorrido um fato de alta gravidade – a quem dever-se-ia culpar?

Como eu já escrevi em outro recente artigo deste blog. Acudam-se nas trincheiras. A batalha já recomeçou.
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domingo, 31 de outubro de 2010

Acirramento em Guarabira: Militâncias Laranja e vermelha duelam numa forma de quem faz maior euforia.

Ânimos são contidos pela tropa do exercito. PM é taxada por populares de operar de forma tendenciosa
Deputado Zenóbio apresenta-se para acalmar a turma do girassol. Paulino não aparece e deixa vermelhos soltos nas ruas








Após a divulgação da pesquisa do Ibope para governador da Paraíba, a qual insinuou um empate técnico dando vitoria ao socialista Ricardo Coutinho sobre o seu concorrente, o governador-candidato Zé Maranhão (PMDB) -, as militâncias foram ao centro de Guarabira, na noite de sexta-feira (30). O suposto empate técnico animou, os antes, abatidos maranhistas. Já o resultado que dá a vitoria ao ex – prefeito da Capital com uma diferença de mais 50 mil votos sobre Zé, levou os empolgados ricardistas a festejarem pelo centrão da cidade. O que culminou em batalha de laranjas versus vermelhos.

Um grande amparado da policia militar designou-se ao local para tentar manter a ordem, mas de acordo com reclames de muitos, entendia-se que a milícia operava de forma tendenciosa. O que revoltava ainda mais os populares. Foi preciso a intervenção da tropa do exercito, que mostrando-se imparcial acalmou os ânimos dos mais exaltados.

O Deputado Zenóbio Toscano (PSDB) esteve no local para afastar os militantes ricardistas de provável conflito com os maranhistas -, e por sua vez, mostrando-se ser um grande diplomata, negociou com o capitão da tropa do exercito, e retirou o seu empolgado grupo para outro local. ZT foi o tempo todo ovacionado por uma multidão de populares que o acompanhava em uma caminhada, e que gritavam seu nome incansavelmente.

Por outro lado, a ala maranhista não tinha um líder para conter os ânimos dos mais afobados. De forma irresponsável nenhum dos três principais membros da família Paulino esteve no local para conduzir seus admiradores. Os quais ficaram soltos nas ruas.

Para concluir. O mais grave -, foi uma noite véspera de eleição sem a presença, pasmem, do Juiz e da promotoria eleitoral respectivamente. Se tivesse ocorrido um fato de alta gravidade – a quem dever-se-ia culpar?

Como eu já escrevi em outro recente artigo deste blog. Acudam-se nas trincheiras. A batalha já recomeçou.

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