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(O Povo Online) A greve bancária vai ser mantida nesta segunda-feira, dia 11, entrando na segunda semana de paralisação. A decisão foi tomada ontem, na reunião do comando nacional da greve com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban).

A proposta apresentada pela Fenaban, reajustando o salário em 6,5% e mantendo o piso da categoria em R$ 1.180 e a participação nos lucros e resultados (PLR), foi considerada “insuficiente”, segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro. A entidade representa os sindicatos dos bancários de todos os estados.

“A retomada da negociação foi positiva, mas ainda não supre as necessidades. Não é uma luta apenas economicista, mas também tem como fundamentais as causas sociais da categoria, que não foram mencionadas”, avalia Cordeiro. Para ele, além da melhoria de salários e participação nos lucros, os bancos precisam assegurar a contratação de mais funcionários e estabelecer regras que coíbam assédio moral e garantam a segurança física dos funcionários.

Outra reunião
Uma nova reunião foi marcada para segunda. “A Fenaban vai deliberar com todos os bancos uma nova proposta, e a partir dela, decidir a continuidade ou não da greve nas assembléias de quarta (dia 13), em todos os estados”, explica Cordeiro.

Após a reunião de segunda com a Fenaban, a Contraf vai ter encontro separado com as diretorias da Caixa e BB para discutir questões específicas. De acordo com Cordeiro, são esses que reúnem a maior quantidade e também carência de funcionários.
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domingo, 10 de outubro de 2010

Bancários decidem manter greve

(O Povo Online) A greve bancária vai ser mantida nesta segunda-feira, dia 11, entrando na segunda semana de paralisação. A decisão foi tomada ontem, na reunião do comando nacional da greve com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban).

A proposta apresentada pela Fenaban, reajustando o salário em 6,5% e mantendo o piso da categoria em R$ 1.180 e a participação nos lucros e resultados (PLR), foi considerada “insuficiente”, segundo o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Carlos Cordeiro. A entidade representa os sindicatos dos bancários de todos os estados.

“A retomada da negociação foi positiva, mas ainda não supre as necessidades. Não é uma luta apenas economicista, mas também tem como fundamentais as causas sociais da categoria, que não foram mencionadas”, avalia Cordeiro. Para ele, além da melhoria de salários e participação nos lucros, os bancos precisam assegurar a contratação de mais funcionários e estabelecer regras que coíbam assédio moral e garantam a segurança física dos funcionários.

Outra reunião
Uma nova reunião foi marcada para segunda. “A Fenaban vai deliberar com todos os bancos uma nova proposta, e a partir dela, decidir a continuidade ou não da greve nas assembléias de quarta (dia 13), em todos os estados”, explica Cordeiro.

Após a reunião de segunda com a Fenaban, a Contraf vai ter encontro separado com as diretorias da Caixa e BB para discutir questões específicas. De acordo com Cordeiro, são esses que reúnem a maior quantidade e também carência de funcionários.

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