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(PB1) - Os candidatos ao Governo da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) e José Maranhão (PMDB), participaram na noite desta quinta-feira (28) do último debate destas eleições. Como já era de se esperar o confronto promovido pela TV Cabo Branco foi o mais pesado de toda a campanha. Mesmo com um tempo curto, os candidatos conseguiram trazer para o debate praticamente todas as polêmicas que permearam a disputa, com isso as propostas foram deixadas um pouco de lado e o evento se tornou uma troca de críticas e acusações mútuas.

Logo na primeira pergunta, com o tema segurança, Maranhão indagou a Ricardo porque ele se posicionou contra o projeto de reajuste salarial dos policiais, que está sendo chamado de ‘PEC 300’ da Paraíba. O socialista disse que nunca foi contra ao aumento e ressaltou que se o projeto estiver dentro da legalidade ele vai pagar. Ele acrescentou ainda que vai lutar pela PEC 300 original em Brasília. Na réplica Maranhão insistiu que Ricardo era contra a aprovação da matéria, argumentando que bancada de deputados que lhe apóia não participou da sessão. Ricardo rebateu dizendo que não possuía bancada na Assembleia.

Com a palavra, Ricardo perguntou ao seu adversário o nome de três obras feitas com recursos próprios do Estado em sua gestão. Maranhão inicialmente desconversou, mas respondeu citando três estradas que o Governo fez no sertão. O opositor retrucou dizendo que a argumentação do peemedebista era frágil. Maranhão argumentou que respondeu o que lhe foi perguntado.

Na sequência Maranhão perguntou a Ricardo por que ele ser favor da legalização das drogas. O candidato socialista desqualificou a indagação e disse que seu adversário estava baixando o nível da campanha. No entanto, não se esquivou de responder, enfatizou que nunca defendeu as drogas e sim um tratamento diferenciado para os usuários. Maranhão replicou acusando Ricardo de estar mudando de postura.

Depois Ricardo trouxe para o debate um dos temas mais polêmicos de toda a campanha: os panfletos difamatórios que o acusam de ter um pacto com forças ocultas. Ele responsabilizou Maranhão pela distribuição do material, ressaltando inclusive o fato de um helicóptero da campanha do Governador ter sido flagrado jogando os panfletos.

Maranhão disse que não poderia ser responsabilizado por tal atitude e acrescentou que a Polícia Federal não encontrou nada no helicóptero, que foi apreendido na noite de quarta-feira. Ela ainda insinuou que o próprio Ricardo tivesse espalhado os panfletos. Ricardo atacou afirmando que Maranhão não assume o que faz e ainda que a militância jovem da sua campanha teria dado início a citada campanha difamatória

Mais à frente foi a vez de Maranhão atacar. Ele levantou denúncia contra a Prefeitura de João Pessoa dando conta de que ela havia desapropriado um área de preservação ambiental, a Fazenda Cuiá, de maneira ilegal. Ele pediu explicações a Ricardo sobre o caso. Este foi muito direto e assegurou que não podia falar pelo município, porque já não era mais prefeito, mas assegurou que o atual gestor Luciano Agra poderia explicar isso. Em sua resposta o candidato socialista ainda provocou seu rival, deixando no ar uma acusação de fraude contra o diretor do IPEP.Por sua vez, Maranhão atribuiu a irregularidade no órgão estadual à gestão do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB).

Diferentemente de outros debates, o da TV Cabo Branco foi mais curto.Ele teve apenas três blocos e durou pouco mais de uma hora de duração.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Debate na TV, parte final: Candidatos partem para o ataque e fazem o debate mais duro da campanha

(PB1) - Os candidatos ao Governo da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) e José Maranhão (PMDB), participaram na noite desta quinta-feira (28) do último debate destas eleições. Como já era de se esperar o confronto promovido pela TV Cabo Branco foi o mais pesado de toda a campanha. Mesmo com um tempo curto, os candidatos conseguiram trazer para o debate praticamente todas as polêmicas que permearam a disputa, com isso as propostas foram deixadas um pouco de lado e o evento se tornou uma troca de críticas e acusações mútuas.

Logo na primeira pergunta, com o tema segurança, Maranhão indagou a Ricardo porque ele se posicionou contra o projeto de reajuste salarial dos policiais, que está sendo chamado de ‘PEC 300’ da Paraíba. O socialista disse que nunca foi contra ao aumento e ressaltou que se o projeto estiver dentro da legalidade ele vai pagar. Ele acrescentou ainda que vai lutar pela PEC 300 original em Brasília. Na réplica Maranhão insistiu que Ricardo era contra a aprovação da matéria, argumentando que bancada de deputados que lhe apóia não participou da sessão. Ricardo rebateu dizendo que não possuía bancada na Assembleia.

Com a palavra, Ricardo perguntou ao seu adversário o nome de três obras feitas com recursos próprios do Estado em sua gestão. Maranhão inicialmente desconversou, mas respondeu citando três estradas que o Governo fez no sertão. O opositor retrucou dizendo que a argumentação do peemedebista era frágil. Maranhão argumentou que respondeu o que lhe foi perguntado.

Na sequência Maranhão perguntou a Ricardo por que ele ser favor da legalização das drogas. O candidato socialista desqualificou a indagação e disse que seu adversário estava baixando o nível da campanha. No entanto, não se esquivou de responder, enfatizou que nunca defendeu as drogas e sim um tratamento diferenciado para os usuários. Maranhão replicou acusando Ricardo de estar mudando de postura.

Depois Ricardo trouxe para o debate um dos temas mais polêmicos de toda a campanha: os panfletos difamatórios que o acusam de ter um pacto com forças ocultas. Ele responsabilizou Maranhão pela distribuição do material, ressaltando inclusive o fato de um helicóptero da campanha do Governador ter sido flagrado jogando os panfletos.

Maranhão disse que não poderia ser responsabilizado por tal atitude e acrescentou que a Polícia Federal não encontrou nada no helicóptero, que foi apreendido na noite de quarta-feira. Ela ainda insinuou que o próprio Ricardo tivesse espalhado os panfletos. Ricardo atacou afirmando que Maranhão não assume o que faz e ainda que a militância jovem da sua campanha teria dado início a citada campanha difamatória

Mais à frente foi a vez de Maranhão atacar. Ele levantou denúncia contra a Prefeitura de João Pessoa dando conta de que ela havia desapropriado um área de preservação ambiental, a Fazenda Cuiá, de maneira ilegal. Ele pediu explicações a Ricardo sobre o caso. Este foi muito direto e assegurou que não podia falar pelo município, porque já não era mais prefeito, mas assegurou que o atual gestor Luciano Agra poderia explicar isso. Em sua resposta o candidato socialista ainda provocou seu rival, deixando no ar uma acusação de fraude contra o diretor do IPEP.Por sua vez, Maranhão atribuiu a irregularidade no órgão estadual à gestão do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB).

Diferentemente de outros debates, o da TV Cabo Branco foi mais curto.Ele teve apenas três blocos e durou pouco mais de uma hora de duração.

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