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(Paraiba1) Em nota enviada à imprensa no último domingo (24), a Coligação Paraíba Unida, encabeçada por José Maranhão (PMDB), o advogado Fábio Thoma lamentou o que chamou de distorção dos fatos em relação à denúncia de crime eleitoral verificado na tarde do sábado na casa da rua Major Belmiro, em Campina Grande.

De acordo com ele, em nenhum momento o major Clementino, oficial da Polícia Militar que participou da ação à paisana, deu voz de prisão aos federais e disse que é uma inverdade que o major tivesse sido levado pelos agentes para a sede da Polícia Federal para prestar depoimento. Segundo ele, os PMs foram de "comum acordo" à delegacia federal.

Ainda na nota, foi sito que o Comandante da Polícia de Trânsito apenas teria pedido que os agentes, que não usavam jaquetas oficiais, abrissem a mala do veículo, no que foi negado. O que, de acordo com a assessoria da PM “trata-se de um procedimento padrão em todo o País. A Polícia tem essa prerrogativa, sem que haja a necessidade de ordem judicial”.

Em comum acordo, conforme Thoma, os policiais militares e federais seguiram até o prédio da PF na Avenida Brasília para que lá fosse feito o procedimento de averiguação do que havia no veículo usado pelos agentes federais e pelo oficial da justiça eleitoral.

Outro advogado da coligação, Júnior Flor, segundo a nota, estranhou a grande quantidade de advogados da Coligação "Uma Nova Paraíba" em frente à residência visitada pelos agentes federais.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Coligação de Maranhão desmente versão da Polícia Federal de CG

(Paraiba1) Em nota enviada à imprensa no último domingo (24), a Coligação Paraíba Unida, encabeçada por José Maranhão (PMDB), o advogado Fábio Thoma lamentou o que chamou de distorção dos fatos em relação à denúncia de crime eleitoral verificado na tarde do sábado na casa da rua Major Belmiro, em Campina Grande.

De acordo com ele, em nenhum momento o major Clementino, oficial da Polícia Militar que participou da ação à paisana, deu voz de prisão aos federais e disse que é uma inverdade que o major tivesse sido levado pelos agentes para a sede da Polícia Federal para prestar depoimento. Segundo ele, os PMs foram de "comum acordo" à delegacia federal.

Ainda na nota, foi sito que o Comandante da Polícia de Trânsito apenas teria pedido que os agentes, que não usavam jaquetas oficiais, abrissem a mala do veículo, no que foi negado. O que, de acordo com a assessoria da PM “trata-se de um procedimento padrão em todo o País. A Polícia tem essa prerrogativa, sem que haja a necessidade de ordem judicial”.

Em comum acordo, conforme Thoma, os policiais militares e federais seguiram até o prédio da PF na Avenida Brasília para que lá fosse feito o procedimento de averiguação do que havia no veículo usado pelos agentes federais e pelo oficial da justiça eleitoral.

Outro advogado da coligação, Júnior Flor, segundo a nota, estranhou a grande quantidade de advogados da Coligação "Uma Nova Paraíba" em frente à residência visitada pelos agentes federais.

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