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Derly Brasileiro: "Eles falsificavam os documentos com valores estourados e iam até a agência para pedir empréstimos com quantias altas."

(PB Hoje/Jornal O Norte) Sete funcionários federais foram presos no final da manhã dessa sexta-feira (22), em João Pessoa, acusados de falsificarem contra-cheques para contrair empréstimos consignados em agências bancárias da capital. A fraude foi descoberta depois que o gerente da Caixa Econômica Federal (CEF), da Avenida Beira Rio, desconfiou dos documentos apresentados pelos clientes e da constância com que ele estavam indo ao banco. A partir daí ele acionou a Polícia Federal (PF), que começou a investigar o caso.

De acordo com o delegado da Polícia Federal, Derly Brasileiro, os servidores presos são da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Eles estariam confeccionando contra-cheques com valores bem acima de seus vencimentos para ter direito a empréstimos consignados nas agências bancárias. "Eles falsificavam os documentos com valores estourados e iam até a agência para pedir empréstimos com quantias altas. Um gerente desconfiou da prática e denunciou o fato à polícia, que deflagrou a operação e prendeu os acusados", informou.

Para confirmar a prática fraudulenta e identificar os servidores federais que estariam aplicando o golpe, policiais federais ficaram infiltrados na agência da Caixa Econômica Federal da Avenida Beira Rio, de onde partiu a denúncia, se passaram por funcionários do banco e ficaram observando a logística da quadrilha. "Na manhã de ontem, os servidores foram até a agência e quando terminavam de preencher o formulário e assinavam o pedido de empréstimo recebiam voz de prisão dos policias federais disfarçados", revelou.

Todos os acusados foram levados para a sede da Superintendência Regional da Polícia Federal, no bairro da Torre, onde permanecem presos. De acordo com Derly Brasileiro, as diligências devem continuar e a polícia está investigando se outras pessoas estariam envolvidas no esquema de falsificação de contra-cheques.

Como funcionava o esquema

Os servidores confeccionavam contra-cheques com valores bem acima dos seus vencimentos. Com os documentos falsificados em mãos, eles iam ao banco e davam entrada no pedido de empréstimo consignado;

O gerente da agencia da CEF desconfiou e acionou a PF. Policiais federais passaram a trabalhar infiltrados na agência e observar a atuação dos fraudadores;

Na manhã de ontem, após confirmação da irregularidade, os acusados foram presos quando preenchiam os formulários com pedido de empréstimo.
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sábado, 23 de outubro de 2010

Servidores da UFPB e da Funasa são presos pela PF acusados por falsificação de documentos

Derly Brasileiro: "Eles falsificavam os documentos com valores estourados e iam até a agência para pedir empréstimos com quantias altas."

(PB Hoje/Jornal O Norte) Sete funcionários federais foram presos no final da manhã dessa sexta-feira (22), em João Pessoa, acusados de falsificarem contra-cheques para contrair empréstimos consignados em agências bancárias da capital. A fraude foi descoberta depois que o gerente da Caixa Econômica Federal (CEF), da Avenida Beira Rio, desconfiou dos documentos apresentados pelos clientes e da constância com que ele estavam indo ao banco. A partir daí ele acionou a Polícia Federal (PF), que começou a investigar o caso.

De acordo com o delegado da Polícia Federal, Derly Brasileiro, os servidores presos são da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Eles estariam confeccionando contra-cheques com valores bem acima de seus vencimentos para ter direito a empréstimos consignados nas agências bancárias. "Eles falsificavam os documentos com valores estourados e iam até a agência para pedir empréstimos com quantias altas. Um gerente desconfiou da prática e denunciou o fato à polícia, que deflagrou a operação e prendeu os acusados", informou.

Para confirmar a prática fraudulenta e identificar os servidores federais que estariam aplicando o golpe, policiais federais ficaram infiltrados na agência da Caixa Econômica Federal da Avenida Beira Rio, de onde partiu a denúncia, se passaram por funcionários do banco e ficaram observando a logística da quadrilha. "Na manhã de ontem, os servidores foram até a agência e quando terminavam de preencher o formulário e assinavam o pedido de empréstimo recebiam voz de prisão dos policias federais disfarçados", revelou.

Todos os acusados foram levados para a sede da Superintendência Regional da Polícia Federal, no bairro da Torre, onde permanecem presos. De acordo com Derly Brasileiro, as diligências devem continuar e a polícia está investigando se outras pessoas estariam envolvidas no esquema de falsificação de contra-cheques.

Como funcionava o esquema

Os servidores confeccionavam contra-cheques com valores bem acima dos seus vencimentos. Com os documentos falsificados em mãos, eles iam ao banco e davam entrada no pedido de empréstimo consignado;

O gerente da agencia da CEF desconfiou e acionou a PF. Policiais federais passaram a trabalhar infiltrados na agência e observar a atuação dos fraudadores;

Na manhã de ontem, após confirmação da irregularidade, os acusados foram presos quando preenchiam os formulários com pedido de empréstimo.

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