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Dos 223 municípios, apenas 11 obtiveram êxito

Uma pesquisa que resultou no Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Mídias Digitais, Comunicação e Mercado do jornalista esperancense Rodolpho Raphael e que durou aproximadamente quatro meses, verificou e analisou a estrutura de comunicação governamental das prefeituras do estado da Paraíba na rede social “Facebook”, bem como, elas disponibilizam a informação e dialogam com a sociedade por meio do respectivo canal.

O jornalista defende a ideia de que as assessorias de imprensa passaram por um processo de metanóia, após a proliferação dos sites de redes sociais, fazendo com que houvesse um novo modelo de comunicação governamental e consequentemente a sociedade passasse a ser mais crítica onde os receptores acumulassem também a missão de se tornarem emissores possibilitando assim, uma nova perspectiva de comunicação entre o governo e os cidadãos.

Para o autor, os números encontrados se tornam alarmantes. “Fizemos um monitoramento de todas as redes sociais das gestões municipais, ao todo foram encontradas 115 páginas, no entanto, 34 delas estavam inativas e outras seis eram usadas como perfis pessoais, restando assim, apenas 75 Fan Pages, que se tornou o foco do nosso estudo,” afirmou.

Segundo Rodolpho (foto), com os resultados foram formados três rankings, um com as páginas mais curtidas, o segundo com o desempenho dos municípios a partir dos critérios metodológicos que foram estabelecidos, avaliando a periodicidade, estrutura visual, estrutura textual, interação e fidelização do público, podendo assim visualizar as principais deficiências das assessorias de imprensa que adotaram o uso da Fan Page. E finalizando o terceiro ranking com o Sistema de Classificação executado pelos próprios internautas que classificam a página, em ruim, razoável, bom, muito bom e excelente.

“A partir dos dados, nós identificamos primeiramente que a mesorregião que mais investe em assessoria digital é o agreste, com 32 municípios, seguido do sertão com 22, Borborema com 11 e Mata com 10; É preocupante, porque colocando tudo isso em porcentagem teria apenas 33,64% dos municípios que aderiram e utilizam ativamente as redes sociais” ponderou.

De acordo com o estudo, as cidades que mais se destacaram a partir do número de curtidas, estão João Pessoa (36.821), Campina Grande (8.083), Remígio (6.255), Lagoa Seca (5.554), Mamanguape (3.961), Catolé do Rocha (3.215), Alagoa Nova (3.057), Cabedelo (2.700), Guarabira (2.063) e Queimadas (2.045).

Na avaliação das assessorias, apenas 11 municípios conseguiram nota acima de (7,0). Na liderança aparece João Pessoa (9,0), seguido de Remígio (9,0) e Campina Grande (8,5). Ainda completa o Ranking: Catolé do Rocha, Patos, Riacho dos Cavalos e Santa Rita com nota (8,0), Caiçara (7,5), Lagoa Seca, Passagem e Pocinhos (7,0).
Para o jornalista, os resultados são reflexos de duas deficiências – a falta de consciência dos gestores municipais sobre a importância e funcionalidade de uma comunicação governamental, que resulta na falta de investimento em estrutura e profissionais capacitados para gerenciar as redes sociais e a assessoria como um todo, acarretando a falta de planejamento e de uma visão abrangente do que se passa ao redor da organização municipal.

“No fator falta de planejamento, conseguimos visualizar questões que se tornam preocupantes para a imagem do governo e respectivamente do gestor, dentre elas a poluição visual excessiva, estrutura textual com erros ortográficos, de acentuação, concordância verbal e nominal; fotos de péssima qualidade; títulos exagerados e em caixa alta; compartilhamento de informações externas ao invés da produção de conteúdos próprios; horários inconvenientes para as postagens; não periodicidade de postagens; não utilização das redes sociais como ouvidorias virtuais; pouca interatividade entre prefeitura x munícipe dentre outras que foram observadas,” diagnosticou.

O estudo fará parte do livro “Dialogando Comunicação: Discussões sobre Jornalismo, Marketing e Publicidade” com previsão de lançamento no segundo semestre de 2014, e que reunirá artigos de especialistas, mestres e doutores na área.


De acordo com Rodolpho, os resultados obtidos serão um elemento norteador e de grande relevância tanto para o ambiente acadêmico como também profissional e político. “O assessor de imprensa, por meio do conteúdo veiculado, fomenta a cultura participativa através da opinião da população que se tornam espécies de novos consumidores midiáticos. Assim, a comunicação se reorganiza em função da evolução dos conceitos e de novas demandas sociais, que envolvem o dinamismo, agilidade e mobilidade norteando assim, o fundamento deste novo modelo de comunicação que trata de buscar a democratização da informação nos mais diversos espaços políticos e sociais”, concluiu. (Da redação com Ascom)
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Pesquisa avalia uso das redes sociais nas Prefeituras da Paraíba, Guarabira está entre as mais curtidas


Dos 223 municípios, apenas 11 obtiveram êxito

Uma pesquisa que resultou no Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação em Mídias Digitais, Comunicação e Mercado do jornalista esperancense Rodolpho Raphael e que durou aproximadamente quatro meses, verificou e analisou a estrutura de comunicação governamental das prefeituras do estado da Paraíba na rede social “Facebook”, bem como, elas disponibilizam a informação e dialogam com a sociedade por meio do respectivo canal.

O jornalista defende a ideia de que as assessorias de imprensa passaram por um processo de metanóia, após a proliferação dos sites de redes sociais, fazendo com que houvesse um novo modelo de comunicação governamental e consequentemente a sociedade passasse a ser mais crítica onde os receptores acumulassem também a missão de se tornarem emissores possibilitando assim, uma nova perspectiva de comunicação entre o governo e os cidadãos.

Para o autor, os números encontrados se tornam alarmantes. “Fizemos um monitoramento de todas as redes sociais das gestões municipais, ao todo foram encontradas 115 páginas, no entanto, 34 delas estavam inativas e outras seis eram usadas como perfis pessoais, restando assim, apenas 75 Fan Pages, que se tornou o foco do nosso estudo,” afirmou.

Segundo Rodolpho (foto), com os resultados foram formados três rankings, um com as páginas mais curtidas, o segundo com o desempenho dos municípios a partir dos critérios metodológicos que foram estabelecidos, avaliando a periodicidade, estrutura visual, estrutura textual, interação e fidelização do público, podendo assim visualizar as principais deficiências das assessorias de imprensa que adotaram o uso da Fan Page. E finalizando o terceiro ranking com o Sistema de Classificação executado pelos próprios internautas que classificam a página, em ruim, razoável, bom, muito bom e excelente.

“A partir dos dados, nós identificamos primeiramente que a mesorregião que mais investe em assessoria digital é o agreste, com 32 municípios, seguido do sertão com 22, Borborema com 11 e Mata com 10; É preocupante, porque colocando tudo isso em porcentagem teria apenas 33,64% dos municípios que aderiram e utilizam ativamente as redes sociais” ponderou.

De acordo com o estudo, as cidades que mais se destacaram a partir do número de curtidas, estão João Pessoa (36.821), Campina Grande (8.083), Remígio (6.255), Lagoa Seca (5.554), Mamanguape (3.961), Catolé do Rocha (3.215), Alagoa Nova (3.057), Cabedelo (2.700), Guarabira (2.063) e Queimadas (2.045).

Na avaliação das assessorias, apenas 11 municípios conseguiram nota acima de (7,0). Na liderança aparece João Pessoa (9,0), seguido de Remígio (9,0) e Campina Grande (8,5). Ainda completa o Ranking: Catolé do Rocha, Patos, Riacho dos Cavalos e Santa Rita com nota (8,0), Caiçara (7,5), Lagoa Seca, Passagem e Pocinhos (7,0).
Para o jornalista, os resultados são reflexos de duas deficiências – a falta de consciência dos gestores municipais sobre a importância e funcionalidade de uma comunicação governamental, que resulta na falta de investimento em estrutura e profissionais capacitados para gerenciar as redes sociais e a assessoria como um todo, acarretando a falta de planejamento e de uma visão abrangente do que se passa ao redor da organização municipal.

“No fator falta de planejamento, conseguimos visualizar questões que se tornam preocupantes para a imagem do governo e respectivamente do gestor, dentre elas a poluição visual excessiva, estrutura textual com erros ortográficos, de acentuação, concordância verbal e nominal; fotos de péssima qualidade; títulos exagerados e em caixa alta; compartilhamento de informações externas ao invés da produção de conteúdos próprios; horários inconvenientes para as postagens; não periodicidade de postagens; não utilização das redes sociais como ouvidorias virtuais; pouca interatividade entre prefeitura x munícipe dentre outras que foram observadas,” diagnosticou.

O estudo fará parte do livro “Dialogando Comunicação: Discussões sobre Jornalismo, Marketing e Publicidade” com previsão de lançamento no segundo semestre de 2014, e que reunirá artigos de especialistas, mestres e doutores na área.


De acordo com Rodolpho, os resultados obtidos serão um elemento norteador e de grande relevância tanto para o ambiente acadêmico como também profissional e político. “O assessor de imprensa, por meio do conteúdo veiculado, fomenta a cultura participativa através da opinião da população que se tornam espécies de novos consumidores midiáticos. Assim, a comunicação se reorganiza em função da evolução dos conceitos e de novas demandas sociais, que envolvem o dinamismo, agilidade e mobilidade norteando assim, o fundamento deste novo modelo de comunicação que trata de buscar a democratização da informação nos mais diversos espaços políticos e sociais”, concluiu. (Da redação com Ascom)

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