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A inflação reprimida no Brasil poderá chegar a 8,5% quando o governo liberar os reajustes de preços controlados como energia elétrica. Os consumidores também vão pagar pelos juros e correção monetária dos financiamentos, concedidos às operadoras do setor.

As projeções contradizem o discurso do Palácio do Planalto que vem garantindo o IPCA de 2014 dentro da meta de 6,5%. Em entrevista a Paulo Pontes, o economista Miguel Daoud explicou que o teto já estará superado em junho.

Daoud avaliou ainda que inflação não se combate com alta dos juros, mas com aumento de oferta. O jurista Ives Gandra Martins explicou que o repasse da energia não é ilegal, apesar de criticar o represamento dos preços pelo governo. 

Martins, integrante do Linha de Frente da Jovem Pan, lembrou que o alto custo da máquina pública também pressiona a inflação. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que o custo de vida entrará em ritmo de queda nos próximos meses. (Fonte: Jovem Pan Online)
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terça-feira, 22 de abril de 2014

Inflação reprimida pode chegar a 8,5%; entenda


A inflação reprimida no Brasil poderá chegar a 8,5% quando o governo liberar os reajustes de preços controlados como energia elétrica. Os consumidores também vão pagar pelos juros e correção monetária dos financiamentos, concedidos às operadoras do setor.

As projeções contradizem o discurso do Palácio do Planalto que vem garantindo o IPCA de 2014 dentro da meta de 6,5%. Em entrevista a Paulo Pontes, o economista Miguel Daoud explicou que o teto já estará superado em junho.

Daoud avaliou ainda que inflação não se combate com alta dos juros, mas com aumento de oferta. O jurista Ives Gandra Martins explicou que o repasse da energia não é ilegal, apesar de criticar o represamento dos preços pelo governo. 

Martins, integrante do Linha de Frente da Jovem Pan, lembrou que o alto custo da máquina pública também pressiona a inflação. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem dito que o custo de vida entrará em ritmo de queda nos próximos meses. (Fonte: Jovem Pan Online)

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