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Relator do Código Florestal na Câmara foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para ocupar vaga deixada por Orlando Silva; ministro do Esporte caiu após revelação, feita por VEJA, de seu envolvimento em esquema de corrupção
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O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) foi confirmado como substituto do ministro do Esporte, Orlando Silva, afastado do cargo após envolvimento em esquema de corrupção revelado por VEJA. O governo confirmou oficialmente a informação no início da tarde desta quinta-feira, poucas horas após a queda de Orlando Silva, que deixou o posto na noite de quarta.
O comunista nasceu em Alagoas, tem 55 anos e é jornalista. Além de ser do mesmo partido para o qual a verba da pasta era desviada, Rebelo teve um início de vida política parecido com o do ministro que deixou a vaga. Ambos foram líderes estudantis e presidiram a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União da Juventude Socialista (UJS), mais um sinal de que a troca não garante que as coisas vão mudar.

Aldo Rebelo foi vereador de São Paulo e está em seu quinto mandato como deputado federal. Apesar da discrição ao evitar discursos e entrevistas, é considerado um dos parlamentares mais influentes do Congresso, graças a seu poder de articulação. A habilidade em atuar nos bastidores rendeu-lhe rápida ascensão durante o mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: passou de líder do PCdoB a líder do governo, foi eleito presidente da Câmara e depois tornou-se ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Como parlamentar, ganhou maior destaque ao ser escolhido relator do projeto que altera o Código Florestal brasileiro. Já no mandato de Dilma, seu relatório provocou debates ideológicos entre ruralistas e ambientalistas e chegou a irritar o próprio governo, que defendia pontos não inseridos na proposta, aprovada na Câmara em maio. No entanto, por causa do trabalho na reformulação do Código, recebeu, nesta semana, homenagem durante o Congresso Nacional de Avicultura, com direito a elogios inflamados do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

Em setembro, passou perto de ser escolhido ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), mas perdeu a vaga para a deputada federal Ana Arraes (PSB-PE), que assume o cargo nesta quarta. Rebelo era favorito do governo, mas perdeu apoio quando Lula decidiu fazer campanha em favor da candidata do PSB. Apesar de não tomar posição pública, o Planalto defendia a escolha do comunista, para afastá-lo da Câmara e facilitar a votação do Código Florestal na casa quando o texto retornasse do Senado.

Da Veja.com
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MUDANÇA: Aldo Rebelo é o novo ministro do Esporte

Relator do Código Florestal na Câmara foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para ocupar vaga deixada por Orlando Silva; ministro do Esporte caiu após revelação, feita por VEJA, de seu envolvimento em esquema de corrupção
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O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) foi confirmado como substituto do ministro do Esporte, Orlando Silva, afastado do cargo após envolvimento em esquema de corrupção revelado por VEJA. O governo confirmou oficialmente a informação no início da tarde desta quinta-feira, poucas horas após a queda de Orlando Silva, que deixou o posto na noite de quarta.
O comunista nasceu em Alagoas, tem 55 anos e é jornalista. Além de ser do mesmo partido para o qual a verba da pasta era desviada, Rebelo teve um início de vida política parecido com o do ministro que deixou a vaga. Ambos foram líderes estudantis e presidiram a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União da Juventude Socialista (UJS), mais um sinal de que a troca não garante que as coisas vão mudar.

Aldo Rebelo foi vereador de São Paulo e está em seu quinto mandato como deputado federal. Apesar da discrição ao evitar discursos e entrevistas, é considerado um dos parlamentares mais influentes do Congresso, graças a seu poder de articulação. A habilidade em atuar nos bastidores rendeu-lhe rápida ascensão durante o mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: passou de líder do PCdoB a líder do governo, foi eleito presidente da Câmara e depois tornou-se ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Como parlamentar, ganhou maior destaque ao ser escolhido relator do projeto que altera o Código Florestal brasileiro. Já no mandato de Dilma, seu relatório provocou debates ideológicos entre ruralistas e ambientalistas e chegou a irritar o próprio governo, que defendia pontos não inseridos na proposta, aprovada na Câmara em maio. No entanto, por causa do trabalho na reformulação do Código, recebeu, nesta semana, homenagem durante o Congresso Nacional de Avicultura, com direito a elogios inflamados do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB-SP), e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).

Em setembro, passou perto de ser escolhido ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), mas perdeu a vaga para a deputada federal Ana Arraes (PSB-PE), que assume o cargo nesta quarta. Rebelo era favorito do governo, mas perdeu apoio quando Lula decidiu fazer campanha em favor da candidata do PSB. Apesar de não tomar posição pública, o Planalto defendia a escolha do comunista, para afastá-lo da Câmara e facilitar a votação do Código Florestal na casa quando o texto retornasse do Senado.

Da Veja.com

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