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Cristina Hardman Pequeno, 33, denunciou, para equipe do “A Fonte é Notícia”, nesta terça-feira (06), o presidente da OAB, José Mario Porto, por um suposto caso de procrastinação, onde o advogado estaria tentando impedir a tramitação de uma ação de comprovação de paternidade. Segundo Claudia, Porto é advogado de sua irmã por parte de pai, Manuelina Alves Hardman, responsável pela administração dos bens da família.

Claudia e Ivanilda Patrícia Hardman Zorrinho, entraram com ação na Justiça para comprovar, através dos exames de DNA, que são filhas legítimas do senhor Rivanildo Samuel Hardman, proprietário do “Hardman Praia Hotel”, em João Pessoa.


Após a publicação de uma decisão da Justiça favorável a Cláudia, em novembro de 2007, a Juíza da 6ª Vara Cível da Capital, determinou que elas passassem a ter participação nos lucros dos negócios da família Hardman, já que além do Hotel,
existe em Santa Rita uma fabrica de Cerâmica, entre outros investimentos.


Ainda segundo Cláudia Cristina, 15 dias depois de feito o primeiro depósito, Manuelina recorreu da decisão Judicial. Para completar, desde o dia 18 de janeiro, Mário Porto deu carga aos autos de numero 200220050422597/002, e até esta data não devolveu ao TJ, impedindo a tramitação do mesmo.
Segundo Claudia, o doutor José Mário Porto, ainda não devolveu o processo, com o único objetivo de retardar a tramitação na Justiça.

Disse ainda, que o terreno onde foi instalado o Carrefour, era de seu pai e que não recebeu um centavo sequer da venda. “Estou providenciando, com meu advogado, uma forma legal de receber o que é meu de direito”, desabafou.

Ao final da entrevista, Claudia prometeu, em breve, estar divulgando uma verdadeira “caixa preta” da família. (afonte)
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1 Comentários

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Anônimo disse... 11 de novembro de 2009 às 15:21

É lamentável que esta senhora só tenha procurado o pai para pedir dinheiro. Acho que a justiça é muito relativa e deve ser cumprida, sem interferencias de retardamento das tramitações. Entretanto, do ponto de vista sociológico, as pessoas são mais interesseiras do que justas.

Vann Jekyll

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Zé Mario Porto é acusado de procrastinar caso de paternidade


Cristina Hardman Pequeno, 33, denunciou, para equipe do “A Fonte é Notícia”, nesta terça-feira (06), o presidente da OAB, José Mario Porto, por um suposto caso de procrastinação, onde o advogado estaria tentando impedir a tramitação de uma ação de comprovação de paternidade. Segundo Claudia, Porto é advogado de sua irmã por parte de pai, Manuelina Alves Hardman, responsável pela administração dos bens da família.

Claudia e Ivanilda Patrícia Hardman Zorrinho, entraram com ação na Justiça para comprovar, através dos exames de DNA, que são filhas legítimas do senhor Rivanildo Samuel Hardman, proprietário do “Hardman Praia Hotel”, em João Pessoa.


Após a publicação de uma decisão da Justiça favorável a Cláudia, em novembro de 2007, a Juíza da 6ª Vara Cível da Capital, determinou que elas passassem a ter participação nos lucros dos negócios da família Hardman, já que além do Hotel,
existe em Santa Rita uma fabrica de Cerâmica, entre outros investimentos.


Ainda segundo Cláudia Cristina, 15 dias depois de feito o primeiro depósito, Manuelina recorreu da decisão Judicial. Para completar, desde o dia 18 de janeiro, Mário Porto deu carga aos autos de numero 200220050422597/002, e até esta data não devolveu ao TJ, impedindo a tramitação do mesmo.
Segundo Claudia, o doutor José Mário Porto, ainda não devolveu o processo, com o único objetivo de retardar a tramitação na Justiça.

Disse ainda, que o terreno onde foi instalado o Carrefour, era de seu pai e que não recebeu um centavo sequer da venda. “Estou providenciando, com meu advogado, uma forma legal de receber o que é meu de direito”, desabafou.

Ao final da entrevista, Claudia prometeu, em breve, estar divulgando uma verdadeira “caixa preta” da família. (afonte)

Um comentário:

Anônimo disse...

É lamentável que esta senhora só tenha procurado o pai para pedir dinheiro. Acho que a justiça é muito relativa e deve ser cumprida, sem interferencias de retardamento das tramitações. Entretanto, do ponto de vista sociológico, as pessoas são mais interesseiras do que justas.

Vann Jekyll