O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou nesta quarta-feira, 14, as contas do ano de 2005 da Câmara Municipal de Guarabira.
Confira trechos na íntegra da materia da ASCOM/TCE
CÂMARAS - Pagamentos indevidos de horas extras a servidores ocupantes de cargos em comissão ajudaram a reprovar as contas de 2006 da Câmara Municipal de Pitimbu, com imputação de débito superior a R$ 5 mil. As da Câmara de Juripiranga, de igual exercício, sofreram a reprovação do TCE, com imputação de R$ 34.540,00 ao presidente Reginaldo Ferreira, por despesas não justificadas com viagens de vereadores e funcionários.
Recolhimento incompleto de contribuições previdenciárias motivou a desaprovação, por maioria, das contas de 2006 da Câmara de Santana dos Garrotes. O mesmo problema ajudou a reprovar as contas de 2005 da Câmara de Santa Cruz. Tiveram suas contas aprovadas a Câmara Municipal de Guarabira (2005) e as de São José do Bonfim e Manaíra (2006)
APROVAÇÕES - As contas de 2006 da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, assinadas pelos gestores Armando Abílio Vieira e Isa Silva de Arroxelas, obtiveram a aprovação da Corte.
O mesmo ocorreu com as da Escola de Serviço Público (gerida por Maria Zélia Fernandes – 2006) e do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira (Jaceguai Martins Filho – 2005). As da Junta Comercial do Estado, referentes a 2006, terminaram aprovadas por maioria de votos.
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quarta-feira, 14 de maio de 2008
Tribunal de Contas aprova contas da Câmara Municipal de Guarabira
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou nesta quarta-feira, 14, as contas do ano de 2005 da Câmara Municipal de Guarabira.
Confira trechos na íntegra da materia da ASCOM/TCE
CÂMARAS - Pagamentos indevidos de horas extras a servidores ocupantes de cargos em comissão ajudaram a reprovar as contas de 2006 da Câmara Municipal de Pitimbu, com imputação de débito superior a R$ 5 mil. As da Câmara de Juripiranga, de igual exercício, sofreram a reprovação do TCE, com imputação de R$ 34.540,00 ao presidente Reginaldo Ferreira, por despesas não justificadas com viagens de vereadores e funcionários.
Recolhimento incompleto de contribuições previdenciárias motivou a desaprovação, por maioria, das contas de 2006 da Câmara de Santana dos Garrotes. O mesmo problema ajudou a reprovar as contas de 2005 da Câmara de Santa Cruz. Tiveram suas contas aprovadas a Câmara Municipal de Guarabira (2005) e as de São José do Bonfim e Manaíra (2006)
APROVAÇÕES - As contas de 2006 da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, assinadas pelos gestores Armando Abílio Vieira e Isa Silva de Arroxelas, obtiveram a aprovação da Corte.
O mesmo ocorreu com as da Escola de Serviço Público (gerida por Maria Zélia Fernandes – 2006) e do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira (Jaceguai Martins Filho – 2005). As da Junta Comercial do Estado, referentes a 2006, terminaram aprovadas por maioria de votos.
Confira trechos na íntegra da materia da ASCOM/TCE
CÂMARAS - Pagamentos indevidos de horas extras a servidores ocupantes de cargos em comissão ajudaram a reprovar as contas de 2006 da Câmara Municipal de Pitimbu, com imputação de débito superior a R$ 5 mil. As da Câmara de Juripiranga, de igual exercício, sofreram a reprovação do TCE, com imputação de R$ 34.540,00 ao presidente Reginaldo Ferreira, por despesas não justificadas com viagens de vereadores e funcionários.
Recolhimento incompleto de contribuições previdenciárias motivou a desaprovação, por maioria, das contas de 2006 da Câmara de Santana dos Garrotes. O mesmo problema ajudou a reprovar as contas de 2005 da Câmara de Santa Cruz. Tiveram suas contas aprovadas a Câmara Municipal de Guarabira (2005) e as de São José do Bonfim e Manaíra (2006)
APROVAÇÕES - As contas de 2006 da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, assinadas pelos gestores Armando Abílio Vieira e Isa Silva de Arroxelas, obtiveram a aprovação da Corte.
O mesmo ocorreu com as da Escola de Serviço Público (gerida por Maria Zélia Fernandes – 2006) e do Complexo Psiquiátrico Juliano Moreira (Jaceguai Martins Filho – 2005). As da Junta Comercial do Estado, referentes a 2006, terminaram aprovadas por maioria de votos.
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