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Os defensores da legalização da maconha, proibidos de fazer passeata no fim de semana, vão protestar no sábado em defesa da liberdade de expressão. Os organizadores da Marcha da Maconha entenderam que a decisão da Justiça de suspender a manifestação foi "um equívoco total". "Não estamos estimulando o uso de drogas, mas debatendo a legislação. E esse direito de debater nos foi negado. No sábado não vamos tratar do tema droga, mas da importância da liberdade de expressão para o Estado democrático de Direito", afirmou o sociólogo Renato Cinco, um dos organizadores da marcha frustrada.

Cinco lembrou que a primeira marcha ocorreu no Rio em 2002. A polícia sempre acompanhou as passeatas, inclusive com agentes à paisana que filmavam a marcha. "Nunca houve confronto. Esse ano, eu e outros quatro organizadores fomos detidos quando divulgávamos a passeata. E no domingo um advogado também foi preso, por defender a discussão da legislação", afirmou.

O advogado Gustavo Alves, que foi detido, participará da manifestação do próximo sábado. "Tive meu direito constitucional de liberdade de expressão tolhido. Certamente estarei lá, é uma questão de princípios". Alves disse que ficou surpreso com a repercussão do seu ato - ele levou o cachorro, com um cartaz com a inscrição "A estupidez é a essência do preconceito. Legalize Cannabis". Ambos foram levados para a delegacia.

O sociólogo disse que ficou preocupado ao ver, num jornal carioca, a foto de uma bandeira do integralismo na Marcha Rio em Defesa da Família, organizada pela vereadora Sílvia Pontes (DEM) em resposta à Marcha da Maconha. "Fiquei preocupado em ver esses elementos do fascismo sendo exibidos. Esse tipo de gente é agressiva. Eles já demonstraram historicamente do que são capazes, mas acho que não vamos ter problemas. Acho que o confronto não interessa a eles", afirmou. A passeata em defesa da liberdade de expressão está marcada para as 14 horas de sábado, entre o Arpoador e o Posto 9, na Praia de Ipanema. Os organizadores pedem que os manifestantes não levem cartazes e panfletos relacionados à Marcha da Maconha. (Agencia Estado)
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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Defensores da maconha pedirão liberdade de expressão

Os defensores da legalização da maconha, proibidos de fazer passeata no fim de semana, vão protestar no sábado em defesa da liberdade de expressão. Os organizadores da Marcha da Maconha entenderam que a decisão da Justiça de suspender a manifestação foi "um equívoco total". "Não estamos estimulando o uso de drogas, mas debatendo a legislação. E esse direito de debater nos foi negado. No sábado não vamos tratar do tema droga, mas da importância da liberdade de expressão para o Estado democrático de Direito", afirmou o sociólogo Renato Cinco, um dos organizadores da marcha frustrada.

Cinco lembrou que a primeira marcha ocorreu no Rio em 2002. A polícia sempre acompanhou as passeatas, inclusive com agentes à paisana que filmavam a marcha. "Nunca houve confronto. Esse ano, eu e outros quatro organizadores fomos detidos quando divulgávamos a passeata. E no domingo um advogado também foi preso, por defender a discussão da legislação", afirmou.

O advogado Gustavo Alves, que foi detido, participará da manifestação do próximo sábado. "Tive meu direito constitucional de liberdade de expressão tolhido. Certamente estarei lá, é uma questão de princípios". Alves disse que ficou surpreso com a repercussão do seu ato - ele levou o cachorro, com um cartaz com a inscrição "A estupidez é a essência do preconceito. Legalize Cannabis". Ambos foram levados para a delegacia.

O sociólogo disse que ficou preocupado ao ver, num jornal carioca, a foto de uma bandeira do integralismo na Marcha Rio em Defesa da Família, organizada pela vereadora Sílvia Pontes (DEM) em resposta à Marcha da Maconha. "Fiquei preocupado em ver esses elementos do fascismo sendo exibidos. Esse tipo de gente é agressiva. Eles já demonstraram historicamente do que são capazes, mas acho que não vamos ter problemas. Acho que o confronto não interessa a eles", afirmou. A passeata em defesa da liberdade de expressão está marcada para as 14 horas de sábado, entre o Arpoador e o Posto 9, na Praia de Ipanema. Os organizadores pedem que os manifestantes não levem cartazes e panfletos relacionados à Marcha da Maconha. (Agencia Estado)

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