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Tudo isso não passou de “um factóide político mal feito”, disse advogado Harrinson Targino

Ministro do STF, Dias Toffoli (Foto: Divulgação)
O Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Dias Toffoli, determinou o arquivamento da ação apresentada pela Coligação "A Força do Trabalho", encabeçada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), que pleiteia à reeleição, contra o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), no caso que envolve uma suposta compra de apoio político de prefeitos de vários municípios. A denúncia teve por base a gravação telefônica de uma ligação realizada pelo jornalista e ex-secretário de Estado, Sales Dantas, para o prefeito de Caiçara, Cícero Francisco (PSB).

Em sua decisão publicada na edição desta quinta-feira (23) do diário eletrônico do STF, o ministro Dias Toffoli entendeu que a única prova existente nos autos era uma gravação feita de forma clandestina. "Não existe, por ora, suporte fático mínimo que ampare a abertura de investigação criminal em face do senador Cássio Cunha Lima, por infração ao artigo 299 do Código Eleitoral", destacou o ministro em seu despacho.

Em entrevista a Rádio CBN de João Pessoa, na manhã desta quinta-feira, o advogado Harrison Targino, que compõe a equipe jurídica da Coligação “A Vontade do Povo”, comentou o desfecho da farsa armada pela equipe do governador. Segundo ele, tudo isso não passou de “um factóide político mal feito” para tentar denegrir a imagem do senador Cássio Cunha Lima. 

"A grotesca farsa montada pela coligação de Ricardo Coutinho foi desmoralizada. Um factóide político mal feito, com uma irresponsável montagem que terminou por levar à censura pública por parte do ministro relator, que é, inclusive, presidente do TSE. É lastimável este episódio e isto demonstra o caráter de quem fez", afirmou Harrison. As informações são da Ascom Cássio Cunha Lima.
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

STF arquiva denúncia de Ricardo contra Cássio baseado em “farsa” de compra de prefeitos


Tudo isso não passou de “um factóide político mal feito”, disse advogado Harrinson Targino

Ministro do STF, Dias Toffoli (Foto: Divulgação)
O Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Dias Toffoli, determinou o arquivamento da ação apresentada pela Coligação "A Força do Trabalho", encabeçada pelo governador Ricardo Coutinho (PSB), que pleiteia à reeleição, contra o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), no caso que envolve uma suposta compra de apoio político de prefeitos de vários municípios. A denúncia teve por base a gravação telefônica de uma ligação realizada pelo jornalista e ex-secretário de Estado, Sales Dantas, para o prefeito de Caiçara, Cícero Francisco (PSB).

Em sua decisão publicada na edição desta quinta-feira (23) do diário eletrônico do STF, o ministro Dias Toffoli entendeu que a única prova existente nos autos era uma gravação feita de forma clandestina. "Não existe, por ora, suporte fático mínimo que ampare a abertura de investigação criminal em face do senador Cássio Cunha Lima, por infração ao artigo 299 do Código Eleitoral", destacou o ministro em seu despacho.

Em entrevista a Rádio CBN de João Pessoa, na manhã desta quinta-feira, o advogado Harrison Targino, que compõe a equipe jurídica da Coligação “A Vontade do Povo”, comentou o desfecho da farsa armada pela equipe do governador. Segundo ele, tudo isso não passou de “um factóide político mal feito” para tentar denegrir a imagem do senador Cássio Cunha Lima. 

"A grotesca farsa montada pela coligação de Ricardo Coutinho foi desmoralizada. Um factóide político mal feito, com uma irresponsável montagem que terminou por levar à censura pública por parte do ministro relator, que é, inclusive, presidente do TSE. É lastimável este episódio e isto demonstra o caráter de quem fez", afirmou Harrison. As informações são da Ascom Cássio Cunha Lima.

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