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Presidente francês lamenta morte de cidadão e afirma: 'França não cederá à chantagem'

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta quarta-feira que o país manterá uma postura rígida contra o terrorismo, apesar de lamentar a morte de Hervé Gourdel, sequestrado no domingo passado na Argélia por um grupo vinculado com o jihadista Estado Islâmico (EI).

'A França vive um desafio com o assassinato de nosso compatriota, mas jamais cederá à chantagem. A luta contra o terrorismo vai continuar, com o respeito à lei e à soberania dos estados', declarou na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Segundo Hollande, o combate ao EI será feito com respeito à bandeira da ONU e seus valores, como a dignidade e a liberdade.

'Hoje o risco é no Iraque e Síria, onde essa ameaça existe, mas o Estado Islâmico ameaça o mundo inteiro com atentados, sequestros e recrutando combatentes de todos os lugares para demonstrar a barbárie que é capaz de fazer', disse.

Ao se referir ao refém francês assassinado, Hollande lembrou que Hervé Gourdel auxiliava a população na Argélia quando 'foi capturado e decapitado'.

'É isso que o terrorismo faz. A França passa por um momento triste, mas também de responsabilidade. Temos que lutar contra o terrorismo pelas gerações futuras, pelo mundo, pelo planeta'.

O presidente francês analisou o cenário atual como 'uma guerra terrível', mas se mostrou otimista que a comunidade internacional vencerá o terrorismo.

'Eu gostaria falar de muitas outras coisas, mas entendam que há uma grande pergunta no meu país. Vamos ser espectadores do terrorismo, da barbárie? Ou vamos ser, todos juntos, atores do que deve ser uma ordem internacional justa?', questionou.


'Se não respondermos, os terroristas continuarão. A fraqueza não será a resposta para o terrorismo, será a força. A força do direito, a força das Nações Unidas e a força militar quando for necessário', declarou. (da redação com MSN/EFE)
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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

'Terrorismo': francês é decapitado por grupo islâmico


Presidente francês lamenta morte de cidadão e afirma: 'França não cederá à chantagem'

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta quarta-feira que o país manterá uma postura rígida contra o terrorismo, apesar de lamentar a morte de Hervé Gourdel, sequestrado no domingo passado na Argélia por um grupo vinculado com o jihadista Estado Islâmico (EI).

'A França vive um desafio com o assassinato de nosso compatriota, mas jamais cederá à chantagem. A luta contra o terrorismo vai continuar, com o respeito à lei e à soberania dos estados', declarou na Assembleia Geral das Nações Unidas.

Segundo Hollande, o combate ao EI será feito com respeito à bandeira da ONU e seus valores, como a dignidade e a liberdade.

'Hoje o risco é no Iraque e Síria, onde essa ameaça existe, mas o Estado Islâmico ameaça o mundo inteiro com atentados, sequestros e recrutando combatentes de todos os lugares para demonstrar a barbárie que é capaz de fazer', disse.

Ao se referir ao refém francês assassinado, Hollande lembrou que Hervé Gourdel auxiliava a população na Argélia quando 'foi capturado e decapitado'.

'É isso que o terrorismo faz. A França passa por um momento triste, mas também de responsabilidade. Temos que lutar contra o terrorismo pelas gerações futuras, pelo mundo, pelo planeta'.

O presidente francês analisou o cenário atual como 'uma guerra terrível', mas se mostrou otimista que a comunidade internacional vencerá o terrorismo.

'Eu gostaria falar de muitas outras coisas, mas entendam que há uma grande pergunta no meu país. Vamos ser espectadores do terrorismo, da barbárie? Ou vamos ser, todos juntos, atores do que deve ser uma ordem internacional justa?', questionou.


'Se não respondermos, os terroristas continuarão. A fraqueza não será a resposta para o terrorismo, será a força. A força do direito, a força das Nações Unidas e a força militar quando for necessário', declarou. (da redação com MSN/EFE)

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