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Folha de S. Paulo cita que a Organização é investigada por gerir o Hospital de Trauma de JP

Fonte: Folha de São Paulo
A Cruz Vermelha no Brasil, que administra o hospital de Trauma de João Pessoa, voltou a ser destaque na mídia nacional, nesta segunda-feira (01), pelo acúmulo de processos por parte de seus dirigentes pelo Brasil, acusados de desviarem recursos da área da Saúde. Em matéria do Portal Folha de São Paulo, a cidade de João Pessoa é citada.

No mês de julho, auditoria encomendada pela Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha, órgão com sede em Genebra, na Suíça, apontou que a Cruz Vermelha Brasileira desviou dinheiro arrecadado em campanhas humanitárias para socorrer vítimas de crise na Somália, do tsunami no Japão e das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro. De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, os valores desviados - R$ 212 mil nas duas primeiras campanhas e R$ 1,6 milhão, na última - foram repassados a uma ONG que pertence à mãe do vice-presidente da Cruz Vermelha à época em que as transferências foram feitas, Anderson Marcelo Choucino.

Veja matéria completa da Folha clicando AQUI

Segundo a reportagem da Folha, na Paraíba, mais precisamente em João Pessoa, a filial gaúcha da Cruz Vermelha é investigada por gerir o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena a um custo de R$ 9,8 milhões por mês. O caso ganhou atenção e críticas da oposição devido à renovação com a instituição até 2016, mesmo tendo os Tribunais de Contas e da União apresentado problemas.

Segundo a promotora Gardênia Galdino, a contratação da Cruz Vermelha sem licitação em 2011 está sendo investigada pelo Ministério Público da Paraíba.

A gestão do Hospital de Trauma foi iniciada com o empresário Daniel Gomes da Silva, diretor nacional da Cruz Vermelha, que era dono de uma empresa de ambulâncias que ganhou destaque nacional por ser flagrado oferecendo propina para fechar contratos com hospitais do Rio de Janeiro em 2012.

Daniel Silva era dono de uma empresa de aluguel de ambulâncias, a Toesa, que ficou famosa em 2012 após o "Fantástico", da Globo, flagrá-la oferecendo propina para fechar contrato com hospitais no Rio.

Réu numa ação em Natal (RN) - acusado de chefiar um esquema que usava uma ONG para favorecer a Toesa-, Daniel Silva foi reeleito para o Conselho Diretor da Cruz Vermelha em julho. (Fonte: MaisPB com Folha de São Paulo)
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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Desvio de Recursos: mídia nacional questiona contrato entre Governo do Estado e a Cruz Vermelha


Folha de S. Paulo cita que a Organização é investigada por gerir o Hospital de Trauma de JP

Fonte: Folha de São Paulo
A Cruz Vermelha no Brasil, que administra o hospital de Trauma de João Pessoa, voltou a ser destaque na mídia nacional, nesta segunda-feira (01), pelo acúmulo de processos por parte de seus dirigentes pelo Brasil, acusados de desviarem recursos da área da Saúde. Em matéria do Portal Folha de São Paulo, a cidade de João Pessoa é citada.

No mês de julho, auditoria encomendada pela Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha, órgão com sede em Genebra, na Suíça, apontou que a Cruz Vermelha Brasileira desviou dinheiro arrecadado em campanhas humanitárias para socorrer vítimas de crise na Somália, do tsunami no Japão e das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro. De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, os valores desviados - R$ 212 mil nas duas primeiras campanhas e R$ 1,6 milhão, na última - foram repassados a uma ONG que pertence à mãe do vice-presidente da Cruz Vermelha à época em que as transferências foram feitas, Anderson Marcelo Choucino.

Veja matéria completa da Folha clicando AQUI

Segundo a reportagem da Folha, na Paraíba, mais precisamente em João Pessoa, a filial gaúcha da Cruz Vermelha é investigada por gerir o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena a um custo de R$ 9,8 milhões por mês. O caso ganhou atenção e críticas da oposição devido à renovação com a instituição até 2016, mesmo tendo os Tribunais de Contas e da União apresentado problemas.

Segundo a promotora Gardênia Galdino, a contratação da Cruz Vermelha sem licitação em 2011 está sendo investigada pelo Ministério Público da Paraíba.

A gestão do Hospital de Trauma foi iniciada com o empresário Daniel Gomes da Silva, diretor nacional da Cruz Vermelha, que era dono de uma empresa de ambulâncias que ganhou destaque nacional por ser flagrado oferecendo propina para fechar contratos com hospitais do Rio de Janeiro em 2012.

Daniel Silva era dono de uma empresa de aluguel de ambulâncias, a Toesa, que ficou famosa em 2012 após o "Fantástico", da Globo, flagrá-la oferecendo propina para fechar contrato com hospitais no Rio.

Réu numa ação em Natal (RN) - acusado de chefiar um esquema que usava uma ONG para favorecer a Toesa-, Daniel Silva foi reeleito para o Conselho Diretor da Cruz Vermelha em julho. (Fonte: MaisPB com Folha de São Paulo)

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