O Itaú, um dos maiores bancos privados do país, registrou lucro líquido recorde de quase 8,5 bilhões de reais em 2007, incluindo o ganho de cerca de 1,3 bilhão de reais pela venda de participações em empresas como a Redecard.
O resultado do Itaú supera os números de seu rival de maior porte, o Bradesco, que em janeiro divulgou lucro anual de 8,01 bilhões de reais.
Apenas no quarto trimestre o ganho do Itaú foi de 2 bilhões de reais, alta de 58,6 por cento sobre o mesmo período do ano anterior.
O lucro recorrente do banco --aquele que exclui os itens extraordinários e que está diretamente ligado ao desempenho operacional-- foi de 1,8 bilhão de reais de outubro a dezembro e de 7,2 bilhões de reais nos 12 meses de 2007. Isso se compara a 1,6 bilhão e 6,2 bilhões de reais, respectivamente.
A alavanca do resultado do Itaú foi, mais uma vez, o crédito. A carteira de empréstimos cresceu 36,2 por cento, atingindo 127,6 bilhões de reais. O destaque ficou com os financiamentos para pessoa física, que avançaram 35 por cento, para 54,42 bilhões de reais. Nesse segmento, o crédito para compra de veículos disparou 64,4 por cento.
Para 2008, o presidente do Itaú, Roberto Setubal, espera expansão de 25 a 30 por cento da carteira de crédito, considerando crescimento da economia de 4,5 por cento.
"A gente continua muito otimista com o Brasil... De uma forma geral, todos os negócios do banco estão em forte expansão", afirmou ele a jornalistas, minimizando a possibilidade de contágio pelos problemas na economia dos Estados Unidos.
"A nossa economia funciona muito em função da demanda interna. Nesse sentido, a economia (brasileira) vai muito bem", acrescentou o executivo.
Em 2007, o retorno do Itaú sobre o patrimônio líquido médio, importante indicador da rentabilidade de um banco, foi de 32,1 por cento em relação ao lucro líquido consolidado e de 27,2 por cento sobre o lucro recorrente.
O resultado bruto de intermediação financeira foi de mais de 15 bilhões de reais em 2007, aumento em torno de 30 por cento.
O Itaú encerrou 2007 com ativos totais de 294,9 bilhões de reais, avançando 40,6 por cento sobre desembro de 2006.
Às 16h43, as ações do Itaú subiam 5,8 por cento na Bolsa de Valores de São Paulo, para 39,50 reais. No mesmo horário, o índice Bovespa avançava 2,8 por cento.
No ano, os papéis do banco acumulavam baixa de 18 por cento até a segunda-feira.
"Os resultados (do setor bancário) continuam fortes e bons e não tinha motivo para justificar a queda nas ações que aconteceu este ano", disse o chefe de análise de investimento da corretora Socopa, Daniel Lemos.
O resultado do Itaú supera os números de seu rival de maior porte, o Bradesco, que em janeiro divulgou lucro anual de 8,01 bilhões de reais.
Apenas no quarto trimestre o ganho do Itaú foi de 2 bilhões de reais, alta de 58,6 por cento sobre o mesmo período do ano anterior.
O lucro recorrente do banco --aquele que exclui os itens extraordinários e que está diretamente ligado ao desempenho operacional-- foi de 1,8 bilhão de reais de outubro a dezembro e de 7,2 bilhões de reais nos 12 meses de 2007. Isso se compara a 1,6 bilhão e 6,2 bilhões de reais, respectivamente.
A alavanca do resultado do Itaú foi, mais uma vez, o crédito. A carteira de empréstimos cresceu 36,2 por cento, atingindo 127,6 bilhões de reais. O destaque ficou com os financiamentos para pessoa física, que avançaram 35 por cento, para 54,42 bilhões de reais. Nesse segmento, o crédito para compra de veículos disparou 64,4 por cento.
Para 2008, o presidente do Itaú, Roberto Setubal, espera expansão de 25 a 30 por cento da carteira de crédito, considerando crescimento da economia de 4,5 por cento.
"A gente continua muito otimista com o Brasil... De uma forma geral, todos os negócios do banco estão em forte expansão", afirmou ele a jornalistas, minimizando a possibilidade de contágio pelos problemas na economia dos Estados Unidos.
"A nossa economia funciona muito em função da demanda interna. Nesse sentido, a economia (brasileira) vai muito bem", acrescentou o executivo.
Em 2007, o retorno do Itaú sobre o patrimônio líquido médio, importante indicador da rentabilidade de um banco, foi de 32,1 por cento em relação ao lucro líquido consolidado e de 27,2 por cento sobre o lucro recorrente.
O resultado bruto de intermediação financeira foi de mais de 15 bilhões de reais em 2007, aumento em torno de 30 por cento.
O Itaú encerrou 2007 com ativos totais de 294,9 bilhões de reais, avançando 40,6 por cento sobre desembro de 2006.
Às 16h43, as ações do Itaú subiam 5,8 por cento na Bolsa de Valores de São Paulo, para 39,50 reais. No mesmo horário, o índice Bovespa avançava 2,8 por cento.
No ano, os papéis do banco acumulavam baixa de 18 por cento até a segunda-feira.
"Os resultados (do setor bancário) continuam fortes e bons e não tinha motivo para justificar a queda nas ações que aconteceu este ano", disse o chefe de análise de investimento da corretora Socopa, Daniel Lemos.
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