A Polícia Federal encaminhou para a Justiça inquérito sobre denúncia de tentativa de compra de votos, que teria culminado no lançamento de dinheiro e material de campanha do Edifício Concorde, na Epitácio Pessoa, durante o segundo turno das eleições 2006. O inquérito – que ficou conhecido como Caso Concorde - já está com o juiz da 64º Zona Eleitoral de João Pessoa, Aloísio Bezerra.
O magistrado analisará as provas apresentadas pela PF e decidirá pela continuidade – ou não – do processo.
Ao longo de mais de um ano de investigações, a PF intimou cerca de 50 pessoas para prestar depoimento e descobrir a origem do dinheiro - R$ 406 mil no total.
O dinheiro foi encontrado na sala 103, em um escritório do Concorde. Também foram apreendidos dois computadores, um revólver e documentos (títulos de eleitor, contas de água, luz e telefone e uma pistola CZ calibre 380 mm).
O escritório pertence ao empresário Olavo Cruz Filho, proprietário da Cachaça Serra Preta.
Na ocasião, fontes da PF revelaram que, junto com o dinheiro, foram encontrados material de campanha de Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB).
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Caso do Edifício Concorde: Polícia Federal encaminha inquérito para Justiça
A Polícia Federal encaminhou para a Justiça inquérito sobre denúncia de tentativa de compra de votos, que teria culminado no lançamento de dinheiro e material de campanha do Edifício Concorde, na Epitácio Pessoa, durante o segundo turno das eleições 2006. O inquérito – que ficou conhecido como Caso Concorde - já está com o juiz da 64º Zona Eleitoral de João Pessoa, Aloísio Bezerra.
O magistrado analisará as provas apresentadas pela PF e decidirá pela continuidade – ou não – do processo.
Ao longo de mais de um ano de investigações, a PF intimou cerca de 50 pessoas para prestar depoimento e descobrir a origem do dinheiro - R$ 406 mil no total.
O dinheiro foi encontrado na sala 103, em um escritório do Concorde. Também foram apreendidos dois computadores, um revólver e documentos (títulos de eleitor, contas de água, luz e telefone e uma pistola CZ calibre 380 mm).
O escritório pertence ao empresário Olavo Cruz Filho, proprietário da Cachaça Serra Preta.
Na ocasião, fontes da PF revelaram que, junto com o dinheiro, foram encontrados material de campanha de Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB).
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O magistrado analisará as provas apresentadas pela PF e decidirá pela continuidade – ou não – do processo.
Ao longo de mais de um ano de investigações, a PF intimou cerca de 50 pessoas para prestar depoimento e descobrir a origem do dinheiro - R$ 406 mil no total.
O dinheiro foi encontrado na sala 103, em um escritório do Concorde. Também foram apreendidos dois computadores, um revólver e documentos (títulos de eleitor, contas de água, luz e telefone e uma pistola CZ calibre 380 mm).
O escritório pertence ao empresário Olavo Cruz Filho, proprietário da Cachaça Serra Preta.
Na ocasião, fontes da PF revelaram que, junto com o dinheiro, foram encontrados material de campanha de Cássio Cunha Lima (PSDB) e José Maranhão (PMDB).
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