Os remédios foram encontrados no lixão de Guarabira, na Paraíba, a 100 quilômetros de João Pessoa.
Um vereador recebeu uma denúncia anônima e resolveu investigar. "Recebemos uma denúncia de que foi uma caçamba. O que me deixa mais estarrecido são falta de medicamentos nos postos de saúde", diz o vereador do DEM, Lucas Porpino.
Todo o medicamento - remédio para pressão, antiinflamatórios até polivitamínicos - que deveria ter sido distribuído nos postos de saúde da cidade foi enterrado no terreno na semana passada. Segundo a assessoria jurídica do município, os remédios estavam fora do prazo de validade."Temos o laudo técnico dos técnicos que comprova que todo o medicamento está vencido e tem que ser enterrado, medicamento que foi comprado em grande quantidade, sabe-se lá porque razão, pela administração anterior", diz o assessor jurídico da prefeitura, Israel Guedes Ferreira.
Mas a embalagem de um remédio mostra que nem todos estavam vencidos. O prazo de validade é fevereiro de 2008. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público. Os medicamentos encontrados na manhã desta sexta-feira foram levados para a Procuradoria de Guarabira e passarão por uma auditoria."A gente vai analisar dentro da curadoria do meio ambiente e até mesmo do patrimônio público toda a responsabilização, seja ela administrativa, criminal ou cível", diz o promotor público Alessandro Siqueira.
A ex-prefeita de Guarabira, Léa Toscano, disse que os medicamentos desperdiçados têm data de fabricação a partir de 2005 e que a gestão dela terminou em 2004.
Um vereador recebeu uma denúncia anônima e resolveu investigar. "Recebemos uma denúncia de que foi uma caçamba. O que me deixa mais estarrecido são falta de medicamentos nos postos de saúde", diz o vereador do DEM, Lucas Porpino.
Todo o medicamento - remédio para pressão, antiinflamatórios até polivitamínicos - que deveria ter sido distribuído nos postos de saúde da cidade foi enterrado no terreno na semana passada. Segundo a assessoria jurídica do município, os remédios estavam fora do prazo de validade."Temos o laudo técnico dos técnicos que comprova que todo o medicamento está vencido e tem que ser enterrado, medicamento que foi comprado em grande quantidade, sabe-se lá porque razão, pela administração anterior", diz o assessor jurídico da prefeitura, Israel Guedes Ferreira.
Mas a embalagem de um remédio mostra que nem todos estavam vencidos. O prazo de validade é fevereiro de 2008. O caso está sendo investigado pelo Ministério Público. Os medicamentos encontrados na manhã desta sexta-feira foram levados para a Procuradoria de Guarabira e passarão por uma auditoria."A gente vai analisar dentro da curadoria do meio ambiente e até mesmo do patrimônio público toda a responsabilização, seja ela administrativa, criminal ou cível", diz o promotor público Alessandro Siqueira.
A ex-prefeita de Guarabira, Léa Toscano, disse que os medicamentos desperdiçados têm data de fabricação a partir de 2005 e que a gestão dela terminou em 2004.
>Jornal da Globo/Fique por dentro.