Cheio de desfalques, time de Dunga encara um adversário que nem técnico possui.
Era para ser a estréia de Alexandre Pato, era para ser um teste para montar uma base para a disputa das Olimpíadas, mas foram tantos os desfalques, tantas as mudanças de última hora, que o amistoso entre Brasil e Irlanda, nesta quarta-feira, em Dublin, virou algo bem diferente do que Dunga imaginava.
Sem Kaká, Lúcio e Maicon da lista original (além de Alexandre Pato), Dunga viu-se obrigado a mexer em posições que talvez não fossem prioridade. Diego e Leonardo Moura, que nem estavam na primeira convocação, viraram titulares. Mas isso traz uma atração à parte. São oito jogadores convocados pela primeira vez. E Dunga avisa:
Quem entra e vai bem, fica. Tem sido sempre assim.
Novas mudanças acontecerão no decorrer do jogo, dependendo do andamento da partida. Mas nomes como Anderson e Marcelo mereceram elogios à parte.
- O Anderson é um jogador muito versátil, pode fazer várias funções diferentes. O Marcelo nós já conhecemos bem, já esteve conosco em outras oportunidades e é um jogador de muito talento.
Atrações também do lado de fora. Dublin tem um número cada vez maior de brasileiros, a grande maioria estudantes de inglês, que devem fazer barulho na quarta-feira de cinzas. Além disso, o estádio Croke Park é um palco de mais de 120 anos, que faz parte da história da Irlanda e que somente abriu suas portas para o futebol há 11 meses. E tem mais.
- Das últimas duas vezes em que o Brasil esteve aqui, não venceu. É sempre um jogo duro - completa Dunga.
Novas mudanças acontecerão no decorrer do jogo, dependendo do andamento da partida. Mas nomes como Anderson e Marcelo mereceram elogios à parte.
- O Anderson é um jogador muito versátil, pode fazer várias funções diferentes. O Marcelo nós já conhecemos bem, já esteve conosco em outras oportunidades e é um jogador de muito talento.
Atrações também do lado de fora. Dublin tem um número cada vez maior de brasileiros, a grande maioria estudantes de inglês, que devem fazer barulho na quarta-feira de cinzas. Além disso, o estádio Croke Park é um palco de mais de 120 anos, que faz parte da história da Irlanda e que somente abriu suas portas para o futebol há 11 meses. E tem mais.
- Das últimas duas vezes em que o Brasil esteve aqui, não venceu. É sempre um jogo duro - completa Dunga.
G1.