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Para ter uma vida mais calma, use os sons a seu favor

Atualmente, a maioria das pessoas quer sempre se manter atualizada, informada e competitiva, na corrida para ter o que julga mais importante, como itens atuais de consumo; contas pagas; capacidade de dar conta das exigências do trabalho (se o tem) ou correr atrás de um emprego para manter tudo que a sociedade e vida atual exigem. Se a descrição resumida já estressa, imagine o exaustivo dia-a-dia, ufa!

Os nossos antepassados tinham que sobreviver tentando não ser atacados por animais ferozes, conseguir o que comer ou até mesmo disputar territórios. Estes mesmos mecanismos de defesa, de fuga e de sobrevivência - orgânicos e fisiológicos - são acionados em nossos organismos e causam o estresse.

O problema é que em nosso século nós acionamos estes mecanismos muito mais vezes, provocando liberação de substâncias responsáveis pelo estresse, como cortisol e epinefrina. O equilíbrio desses hormônios no organismo mantém as pessoas saudáveis, mas quando estão em desequilíbrio podem desencadear doenças em todos os níveis, como distúrbios psicológicos; diabete; sobrecarga no sistema cardiovascular, respiratório e digestivo; gastrites e úlceras. O estresse ainda influi sobre o sistema imunológico, tornando-o mais vulnerável a doenças infectocontagiosas, autoimunes e outros.

Alguns sinais de alerta podem sinalizar que seu corpo está sofrendo as consequências negativas do estresse, como:

Tremores
Sensação de fraqueza
Tonturas, tensão ou dor muscular nas costas, pescoço e coluna
Fadiga crônica
Falta de ar
Palpitações, aumento da frequência cardíaca e elevação da pressão arterial
Mãos frias e boca seca
Irritação, impaciência e ansiedade
Depressão
Dificuldades de concentração e memória
Indecisão
Insônia
Perda de horário e compromissos
Se você se identificou com alguns desses sintomas, é importante ir ao médico para descartar outros diagnósticos.

Mas isso também pode significar que você está causando estresses excessivos a si mesmo. É impressionante como a maioria das pessoas faz tudo fora de hora e das regras - o que só serve para piorar e gerar mais estresse na própria pessoa e muitas vezes nas que a rodeiam. Quando alguém está estressado e atende o celular enquanto está dirigindo, na tentativa de resolver um problema do outro lado da linha, pode até causar um acidente por conta de seu comportamento, que sinaliza falta de atenção e de responsabilidade.

Musicoterapia no combate ao estresse

Neste contexto, a Musicoterapia - que surge como uma terapia científica - pode ser eficaz contra o estresse, porque os dois - tanto a música quanto o estresse - são percebidos pelas mesmas estruturas cerebrais. Logo, as reações fisiológicas do estresse podem ser interrompidas com a aplicação da Musicoterapia, exercida por um profissional musicoterapeuta qualificado.

Essa terapia tem sido realizada como um trabalho preventivo em ambientes de trabalho, ajudando a melhorar as relações e a diminuir ou eliminar as doenças causadas pelo estresse e outros. Musicoterapia em grupo tem efeitos muito prazerosos e é um investimento de baixo custo, que ainda contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nesses casos, o profissional musicoterapeuta é o mais indicado para realizar este trabalho.

Confira abaixo alguns conselhos preventivos da Musicoterapia, para deixar dias mais calmos:

Tente sempre controlar sua respiração, principalmente nos momentos tensos. Para isso, aumente o tempo de expiração e solte o ar pela boca lentamente.
Desligue o celular em alguns momentos para se concentrar no que deve. Só depois retorne as ligações ou então avise por mensagens, a partir de que horas estará disponível.
Coloque toques de celular mais lentos, menos acelerados e com menos volume.
Tente falar mais baixo e de maneira mais lenta quando você notar que está "querendo" se estressar. Isso pode ajudar você a se acalmar.
Se o ambiente do trabalho é coletivo e barulhento, experimente usar fones de ouvidos. Opte por ouvir a música instrumental de sua preferência, em volume baixo, especialmente nos momentos em que estiver mais estressado. Vale lembrar que o gosto pela música é pessoal. É papel do musicoterapeuta avaliar individualmente a identidade sonora de cada um, antes de iniciar o tratamento.
Quando puder, procure entrar em contato com os sons da natureza, como o barulho das ondas do mar e do vento, o canto dos pássaros ao natural, etc. Busque frequentar lugares onde não escute sons de motores e buzinas. Se isso não for possível, apenas fique em silêncio e ouça o universo tocando a mais linda música da qual você faz parte e tinha esquecido o arranjo: a da sua essência.

*Msn/Entretenimento
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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Musicoterapia ameniza sintomas do estresse, diz especialista

Para ter uma vida mais calma, use os sons a seu favor

Atualmente, a maioria das pessoas quer sempre se manter atualizada, informada e competitiva, na corrida para ter o que julga mais importante, como itens atuais de consumo; contas pagas; capacidade de dar conta das exigências do trabalho (se o tem) ou correr atrás de um emprego para manter tudo que a sociedade e vida atual exigem. Se a descrição resumida já estressa, imagine o exaustivo dia-a-dia, ufa!

Os nossos antepassados tinham que sobreviver tentando não ser atacados por animais ferozes, conseguir o que comer ou até mesmo disputar territórios. Estes mesmos mecanismos de defesa, de fuga e de sobrevivência - orgânicos e fisiológicos - são acionados em nossos organismos e causam o estresse.

O problema é que em nosso século nós acionamos estes mecanismos muito mais vezes, provocando liberação de substâncias responsáveis pelo estresse, como cortisol e epinefrina. O equilíbrio desses hormônios no organismo mantém as pessoas saudáveis, mas quando estão em desequilíbrio podem desencadear doenças em todos os níveis, como distúrbios psicológicos; diabete; sobrecarga no sistema cardiovascular, respiratório e digestivo; gastrites e úlceras. O estresse ainda influi sobre o sistema imunológico, tornando-o mais vulnerável a doenças infectocontagiosas, autoimunes e outros.

Alguns sinais de alerta podem sinalizar que seu corpo está sofrendo as consequências negativas do estresse, como:

Tremores
Sensação de fraqueza
Tonturas, tensão ou dor muscular nas costas, pescoço e coluna
Fadiga crônica
Falta de ar
Palpitações, aumento da frequência cardíaca e elevação da pressão arterial
Mãos frias e boca seca
Irritação, impaciência e ansiedade
Depressão
Dificuldades de concentração e memória
Indecisão
Insônia
Perda de horário e compromissos
Se você se identificou com alguns desses sintomas, é importante ir ao médico para descartar outros diagnósticos.

Mas isso também pode significar que você está causando estresses excessivos a si mesmo. É impressionante como a maioria das pessoas faz tudo fora de hora e das regras - o que só serve para piorar e gerar mais estresse na própria pessoa e muitas vezes nas que a rodeiam. Quando alguém está estressado e atende o celular enquanto está dirigindo, na tentativa de resolver um problema do outro lado da linha, pode até causar um acidente por conta de seu comportamento, que sinaliza falta de atenção e de responsabilidade.

Musicoterapia no combate ao estresse

Neste contexto, a Musicoterapia - que surge como uma terapia científica - pode ser eficaz contra o estresse, porque os dois - tanto a música quanto o estresse - são percebidos pelas mesmas estruturas cerebrais. Logo, as reações fisiológicas do estresse podem ser interrompidas com a aplicação da Musicoterapia, exercida por um profissional musicoterapeuta qualificado.

Essa terapia tem sido realizada como um trabalho preventivo em ambientes de trabalho, ajudando a melhorar as relações e a diminuir ou eliminar as doenças causadas pelo estresse e outros. Musicoterapia em grupo tem efeitos muito prazerosos e é um investimento de baixo custo, que ainda contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Nesses casos, o profissional musicoterapeuta é o mais indicado para realizar este trabalho.

Confira abaixo alguns conselhos preventivos da Musicoterapia, para deixar dias mais calmos:

Tente sempre controlar sua respiração, principalmente nos momentos tensos. Para isso, aumente o tempo de expiração e solte o ar pela boca lentamente.
Desligue o celular em alguns momentos para se concentrar no que deve. Só depois retorne as ligações ou então avise por mensagens, a partir de que horas estará disponível.
Coloque toques de celular mais lentos, menos acelerados e com menos volume.
Tente falar mais baixo e de maneira mais lenta quando você notar que está "querendo" se estressar. Isso pode ajudar você a se acalmar.
Se o ambiente do trabalho é coletivo e barulhento, experimente usar fones de ouvidos. Opte por ouvir a música instrumental de sua preferência, em volume baixo, especialmente nos momentos em que estiver mais estressado. Vale lembrar que o gosto pela música é pessoal. É papel do musicoterapeuta avaliar individualmente a identidade sonora de cada um, antes de iniciar o tratamento.
Quando puder, procure entrar em contato com os sons da natureza, como o barulho das ondas do mar e do vento, o canto dos pássaros ao natural, etc. Busque frequentar lugares onde não escute sons de motores e buzinas. Se isso não for possível, apenas fique em silêncio e ouça o universo tocando a mais linda música da qual você faz parte e tinha esquecido o arranjo: a da sua essência.

*Msn/Entretenimento

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