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O Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (Coren-PB) vai abrir um procedimento
Ronaldo Miguel Bezerra (presidente do Coren-PB)
Imagem: Reprodução
administrativo para apurar as circunstâncias da morte de uma jovem de 25 anos na noite do sábado (13) no hospital municipal de Bayeux, cidade da Grande João Pessoa. A morte teria acontecido após a paciente passar cerca de oito horas sendo ventilada manualmente por falta de um ventilador mecânico. O presidente do Coren, Ronaldo Miguel Bezerra, afirmou na manhã deste domingo (14) que a paciente teve uma parada respiratória e não recebeu atendimento adequado por falta de condições estruturais do hospital.


O procurador da cidade de Bayeux, Ricardo Sérvulo, afirmou que todas as informações que recebeu sobre o caso são muito prematuras e que vai esperar mais detalhes tanto sobre a morte da mulher quanto sobre as condições de estrutura do hospital para dar um posicionamento oficial do município.

O presidente do Coren afirmou que a paciente, que é de Várzea Nova, distrito de Santa Rita, Grande João Pessoa, deu entrada na unidade hospitalar por volta das 12h do sábado com um quadro de parada respiratória e que o hospital não apresentou condições de “estabilizar” o quadro da vítima por falta de equipamentos adequados.

“Todo hospital tem obrigação de ter equipamentos básicos para estabilizar o quadro de pacientes que chegam em estado grave para depois fazer o envio para outra unidade hospitalar que ofereça mais recursos. No caso dessa paciente, ela foi ventilada artificialmente porque o hospital não tinha um ventilador mecânico. Quando conseguiram um hospital com mais recursos, já por volta das 20h, a garota, que tinha problemas especiais, não resistiu e, infelizmente, morreu”, relatou.

Problemas apontados
Ainda de acordo com Ronaldo Miguel Bezerra, a sala onde são atendidos os pacientes em situação de urgência é pouco espaçosa e não tem os equipamentos básicos adequados. Outro problema constatado pelo presidente do Coren é um déficit de profissionais da área.

“Esse déficit, além de sobrecarregar os nossos profissionais, tem como triste consequência punir a população da cidade de Bayeux, o que não pode acontecer”, acrescentou. Ronaldo Miguel Bezerra afirmou ainda que, caso não seja tomada nenhuma providência para os problemas apontados até quinta-feira (18), vai interditar a equipe de enfermagem.

“É uma medida drástica mas que, em virtude da situação, temos que tomar. Uma equipe de enfermagem é fundamental para o funcionamento de qualquer unidade hospitalar. Não há funcionamento de Samu, postos de saúde, hospitais sem enfermeiros”, finalizou.

Do JáPB
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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Coren vai investigar morte de paciente em hospital municipal da Paraíba

O Conselho Regional de Enfermagem da Paraíba (Coren-PB) vai abrir um procedimento
Ronaldo Miguel Bezerra (presidente do Coren-PB)
Imagem: Reprodução
administrativo para apurar as circunstâncias da morte de uma jovem de 25 anos na noite do sábado (13) no hospital municipal de Bayeux, cidade da Grande João Pessoa. A morte teria acontecido após a paciente passar cerca de oito horas sendo ventilada manualmente por falta de um ventilador mecânico. O presidente do Coren, Ronaldo Miguel Bezerra, afirmou na manhã deste domingo (14) que a paciente teve uma parada respiratória e não recebeu atendimento adequado por falta de condições estruturais do hospital.


O procurador da cidade de Bayeux, Ricardo Sérvulo, afirmou que todas as informações que recebeu sobre o caso são muito prematuras e que vai esperar mais detalhes tanto sobre a morte da mulher quanto sobre as condições de estrutura do hospital para dar um posicionamento oficial do município.

O presidente do Coren afirmou que a paciente, que é de Várzea Nova, distrito de Santa Rita, Grande João Pessoa, deu entrada na unidade hospitalar por volta das 12h do sábado com um quadro de parada respiratória e que o hospital não apresentou condições de “estabilizar” o quadro da vítima por falta de equipamentos adequados.

“Todo hospital tem obrigação de ter equipamentos básicos para estabilizar o quadro de pacientes que chegam em estado grave para depois fazer o envio para outra unidade hospitalar que ofereça mais recursos. No caso dessa paciente, ela foi ventilada artificialmente porque o hospital não tinha um ventilador mecânico. Quando conseguiram um hospital com mais recursos, já por volta das 20h, a garota, que tinha problemas especiais, não resistiu e, infelizmente, morreu”, relatou.

Problemas apontados
Ainda de acordo com Ronaldo Miguel Bezerra, a sala onde são atendidos os pacientes em situação de urgência é pouco espaçosa e não tem os equipamentos básicos adequados. Outro problema constatado pelo presidente do Coren é um déficit de profissionais da área.

“Esse déficit, além de sobrecarregar os nossos profissionais, tem como triste consequência punir a população da cidade de Bayeux, o que não pode acontecer”, acrescentou. Ronaldo Miguel Bezerra afirmou ainda que, caso não seja tomada nenhuma providência para os problemas apontados até quinta-feira (18), vai interditar a equipe de enfermagem.

“É uma medida drástica mas que, em virtude da situação, temos que tomar. Uma equipe de enfermagem é fundamental para o funcionamento de qualquer unidade hospitalar. Não há funcionamento de Samu, postos de saúde, hospitais sem enfermeiros”, finalizou.

Do JáPB

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