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Justiça do Acre manteve ontem suspensão da empresa e bloqueio dos bens dos responsáveis

A Telexfree segue impedida de realizar novos cadastros de divulgadores e de efetuar pagamentos aos divulgadores já cadastrados. Ontem, a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter a suspensão, que vale para todo Brasil desde o último dia 19. Também foi mantido o bloqueio dos bens dos proprietários da empresa, que está sendo investigada por praticar pirâmide financeira. Essa é a terceira derrota da Telexfree na Justiça acreana, que acatou pedido de liminar do Ministério Público do Acre.

A proibição vale até o julgamento final do agravo de instrumento, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.

Cerca de 300 pessoas bloqueiam rodovia no Rio Grande do Sul
contra a decisão da Justiça do Acre em suspender a Telexfree
Embora a decisão se refira à denúncia do Ministério Público do Acre, a Telexfree também está enfrentando processo administrativo do Ministério da Justiça, que pode multar a empresa em R$ 6 milhões, e sendo investigada também pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte. Está agendada para hoje um depoimento do sócio da empresa no Espírito Santo, onde está localizada a sede da companhia, Carlos Roberto Costa, na Delegacia de Defraudações (Defa), em Vitória.

Já são nove as empresas investigadas pelos Ministérios Públicos do país por suspeita de formação de pirâmide financeira, segundo levantamento da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON). Entre eles estão a Telexfree, BBom, Multiclick, Nnex e Cidiz. A maioria dessas empresas investigadas são oriundas de outros países e abrem ramificações no Brasil.

Ações. A decisão da 2ª Vara Cível do Acre havia explicitado indícios de “pirâmide financeira” na Telexfree. Nesse sentido, segundo destacou o desembargador Samoel Evangelista em seu voto, havia “urgência em paralisar-se o crescimento da rede, como forma de evitar-se seu esgotamento e consequente prejuízo para um sem-número de pessoas”.

Também ficaram indisponíveis os bens móveis, imóveis e valores existentes em contas bancárias e aplicações financeiras de propriedade da Telexfree e de seus sócios administradores (Carlos Roberto Costa e Carlos Nataniel Wanzeler), estendendo a decisão também aos cônjuges. Para viabilizar o cumprimento da decisão, o desembargador Samoel Evangelista determinou a expedição de ofícios a todos os Cartórios de Registro de Imóveis de Vitória-ES e Vila Velha-ES (sede da empresa e domicílio dos sócios-administradores), ordenando a anotação de indisponibilidade Nataniel Wanzeler e respectivos cônjuges.

Antigos. Os modelos de pirâmides financeiras são antigos e conhecidos por desmoronarem deixando a maior parte dos membros com grandes perdas acumuladas. A principal característica desse modelo de negócio é que ele se alimenta da entrada constante de novos membros, cuja taxa de adesão ou de entrada no sistema remunera os integrantes mais antigos. O sistema acaba quando o volume de novos sócios é insuficiente para remunerar os membros mais antigos.

Em vídeo divulgado no site da Telexfree, o proprietário Carlos Costa tentou provar que seu negócio não é uma pirâmide financeira, já que existe a comercialização de um produto (software de conversação) e os contratos precisam ser revalidados após 12 meses. 

*Com o Tempo

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terça-feira, 9 de julho de 2013

Bloqueio: além da Telexfree, mais 8 são suspeitas de pirâmide financeira

Justiça do Acre manteve ontem suspensão da empresa e bloqueio dos bens dos responsáveis

A Telexfree segue impedida de realizar novos cadastros de divulgadores e de efetuar pagamentos aos divulgadores já cadastrados. Ontem, a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter a suspensão, que vale para todo Brasil desde o último dia 19. Também foi mantido o bloqueio dos bens dos proprietários da empresa, que está sendo investigada por praticar pirâmide financeira. Essa é a terceira derrota da Telexfree na Justiça acreana, que acatou pedido de liminar do Ministério Público do Acre.

A proibição vale até o julgamento final do agravo de instrumento, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.

Cerca de 300 pessoas bloqueiam rodovia no Rio Grande do Sul
contra a decisão da Justiça do Acre em suspender a Telexfree
Embora a decisão se refira à denúncia do Ministério Público do Acre, a Telexfree também está enfrentando processo administrativo do Ministério da Justiça, que pode multar a empresa em R$ 6 milhões, e sendo investigada também pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte. Está agendada para hoje um depoimento do sócio da empresa no Espírito Santo, onde está localizada a sede da companhia, Carlos Roberto Costa, na Delegacia de Defraudações (Defa), em Vitória.

Já são nove as empresas investigadas pelos Ministérios Públicos do país por suspeita de formação de pirâmide financeira, segundo levantamento da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON). Entre eles estão a Telexfree, BBom, Multiclick, Nnex e Cidiz. A maioria dessas empresas investigadas são oriundas de outros países e abrem ramificações no Brasil.

Ações. A decisão da 2ª Vara Cível do Acre havia explicitado indícios de “pirâmide financeira” na Telexfree. Nesse sentido, segundo destacou o desembargador Samoel Evangelista em seu voto, havia “urgência em paralisar-se o crescimento da rede, como forma de evitar-se seu esgotamento e consequente prejuízo para um sem-número de pessoas”.

Também ficaram indisponíveis os bens móveis, imóveis e valores existentes em contas bancárias e aplicações financeiras de propriedade da Telexfree e de seus sócios administradores (Carlos Roberto Costa e Carlos Nataniel Wanzeler), estendendo a decisão também aos cônjuges. Para viabilizar o cumprimento da decisão, o desembargador Samoel Evangelista determinou a expedição de ofícios a todos os Cartórios de Registro de Imóveis de Vitória-ES e Vila Velha-ES (sede da empresa e domicílio dos sócios-administradores), ordenando a anotação de indisponibilidade Nataniel Wanzeler e respectivos cônjuges.

Antigos. Os modelos de pirâmides financeiras são antigos e conhecidos por desmoronarem deixando a maior parte dos membros com grandes perdas acumuladas. A principal característica desse modelo de negócio é que ele se alimenta da entrada constante de novos membros, cuja taxa de adesão ou de entrada no sistema remunera os integrantes mais antigos. O sistema acaba quando o volume de novos sócios é insuficiente para remunerar os membros mais antigos.

Em vídeo divulgado no site da Telexfree, o proprietário Carlos Costa tentou provar que seu negócio não é uma pirâmide financeira, já que existe a comercialização de um produto (software de conversação) e os contratos precisam ser revalidados após 12 meses. 

*Com o Tempo

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