Dilma e Lula | Reprodução |
Dilma afirmou também que o Guido Mantega vai permanecer à frente do ministério da Fazenda e que a inflação está sob controle. A presidente negou estar pensando em diminuir o número de ministérios, pois acredita que isso não vai significar redução de custos para a União.
Para Dilma, a reforma política é um pedido "de todo mundo". Na opinião dela, o plebiscito que ela sugeriu traria mais legitimidade às mudanças políticas.
A presidente disse, ainda, que não é centralizadora ou autoritária, como alguns dizem e que acompanha de perto o que considera prioritário em seu governo. "Não, eu não sou isso, não. Agora, eu sei, como toda mulher, que, se você não acompanha as coisas prioritárias, tem um risco grande de elas não saírem. É que nem filho. Você ajuda até um momento, depois deixa voar".
Do Globo
via yahoo