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O advogado do clube acredita que ouve um certo exagero

Rio de Janeiro, RJ, 16 (AFI) - Romário comprou uma nova briga com o Vasco. Pleiteando uma suposta dívida que o seu ex-clube teria referente a salários, direitos de imagem e outros valores, o ex-jogador e agora deputado ganhou na Justiça o direito de penhora sobre porcentual de 5% sobre os direitos econômicos dos jogadores Dedé, Éder Luís, Nilton e Felipe Bastos, além do mesmo montante sobre patrocínio e cotas de televisão.

Correndo o risco de ver os direitos econômicos de quatro de seus principais jogadores irem para o bolso de Romário, o clube carioca promete agir rapidamente não só para acabar com a dívida, mas para receber de volta o que foi já pago ao antigo jogador.

O caso envolve valores na casa dos R$ 58 milhões e começou em maio de 2004, quando o então presidente vascaíno Eurico Miranda assinou, juntamente com o Clube dos 13 e o presidente do Conselho Deliberativo do Clube, uma confissão de dívida prometendo pagar na época cerca de R$ 23 milhões.

Desde então até a eleição de Roberto Dinamite, Romário recebeu dinheiro do Clube dos 13 referentes à dívida (cerca de R$ 10 milhões). "É estelionato do Romário com o Eurico Miranda", classificou o vice-presidente de futebol do Vasco, José Hamilton Mandarino.

A decisão, tomada nesta quinta-feira pelo juiz Mauro Nicolau Junior, da 48ª Vara Cível do Rio de Janeiro, não é definitiva. O clube entende que apesar da confissão de dívida ter valor judicial, os valores ali expressos podem e serão contestados.

Exagero
Segundo o advogado do clube, Marcello Macedo, além da quantia pleiteada na Justiça estar muito acima do que o jogador recebia na época (cerca de R$ 150 mil mensais), não há nenhuma prova de dívida com Romário. "Pedimos para ser apresentado documentos que comprovem esses valores. Não há nenhum pequeno indício que devemos", explicou. Macedo ainda disse que foram procurados no clube possíveis contratos de imagem do jogador, mas não foram encontrados.


Já do lado de Romário, o advogado Fernando Zacharias afirmou que as provas serão apresentados na hora necessária. "A decisão foi normal, mas sem dúvida satisfatória", disse Zacharias. Em relação aos atletas envolvidos, foi uma escolha da acusação. "Inicialmente pedimos para serem penhorados os direitos do Dedé, Rômulo e Diego Souza, mas eles foram embora antes. Buscamos então atletas jovens e com potencial".

Os valores ainda estão longe dos R$ 58 milhões esperados por Romário. Caso permanecesse, por exemplo, com apenas 5% de cada um dos quatro jogadores, seria de pouco mais de R$ 3 milhões. "Nem de longe o montante garante a execução da dívida", falou o advogado.

Caso se confirme a penhora e a venda dos jogadores não se concretize (por causa de aposentadoria ou final de contrato), Romário buscará outras fontes para obter o valor que acredita ter direito. Diz também não temer um possível processo por parte do clube. "É um direito do Vasco. Daí até você reconhecer do judiciário que tem razão é um longo caminho".

Novos capítulos devem acontecer nas próximas semanas, quando o Vasco, amparado pelo parecer por dois ex-juízes do STJ, vai tentar anular o processo. Sobre uma resolução pacífica, Macedo garante: "Já sentamos para conversar com ele, afinal é um ídolo, mas não dá para aceitar uma dívida que não existe".

(*) Da Agenciaestado
via Futeboldointerior

 
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

NOVA BRIGA: Romário ganha na Justiça penhora de 4 atletas do Vasco

O advogado do clube acredita que ouve um certo exagero

Rio de Janeiro, RJ, 16 (AFI) - Romário comprou uma nova briga com o Vasco. Pleiteando uma suposta dívida que o seu ex-clube teria referente a salários, direitos de imagem e outros valores, o ex-jogador e agora deputado ganhou na Justiça o direito de penhora sobre porcentual de 5% sobre os direitos econômicos dos jogadores Dedé, Éder Luís, Nilton e Felipe Bastos, além do mesmo montante sobre patrocínio e cotas de televisão.

Correndo o risco de ver os direitos econômicos de quatro de seus principais jogadores irem para o bolso de Romário, o clube carioca promete agir rapidamente não só para acabar com a dívida, mas para receber de volta o que foi já pago ao antigo jogador.

O caso envolve valores na casa dos R$ 58 milhões e começou em maio de 2004, quando o então presidente vascaíno Eurico Miranda assinou, juntamente com o Clube dos 13 e o presidente do Conselho Deliberativo do Clube, uma confissão de dívida prometendo pagar na época cerca de R$ 23 milhões.

Desde então até a eleição de Roberto Dinamite, Romário recebeu dinheiro do Clube dos 13 referentes à dívida (cerca de R$ 10 milhões). "É estelionato do Romário com o Eurico Miranda", classificou o vice-presidente de futebol do Vasco, José Hamilton Mandarino.

A decisão, tomada nesta quinta-feira pelo juiz Mauro Nicolau Junior, da 48ª Vara Cível do Rio de Janeiro, não é definitiva. O clube entende que apesar da confissão de dívida ter valor judicial, os valores ali expressos podem e serão contestados.

Exagero
Segundo o advogado do clube, Marcello Macedo, além da quantia pleiteada na Justiça estar muito acima do que o jogador recebia na época (cerca de R$ 150 mil mensais), não há nenhuma prova de dívida com Romário. "Pedimos para ser apresentado documentos que comprovem esses valores. Não há nenhum pequeno indício que devemos", explicou. Macedo ainda disse que foram procurados no clube possíveis contratos de imagem do jogador, mas não foram encontrados.


Já do lado de Romário, o advogado Fernando Zacharias afirmou que as provas serão apresentados na hora necessária. "A decisão foi normal, mas sem dúvida satisfatória", disse Zacharias. Em relação aos atletas envolvidos, foi uma escolha da acusação. "Inicialmente pedimos para serem penhorados os direitos do Dedé, Rômulo e Diego Souza, mas eles foram embora antes. Buscamos então atletas jovens e com potencial".

Os valores ainda estão longe dos R$ 58 milhões esperados por Romário. Caso permanecesse, por exemplo, com apenas 5% de cada um dos quatro jogadores, seria de pouco mais de R$ 3 milhões. "Nem de longe o montante garante a execução da dívida", falou o advogado.

Caso se confirme a penhora e a venda dos jogadores não se concretize (por causa de aposentadoria ou final de contrato), Romário buscará outras fontes para obter o valor que acredita ter direito. Diz também não temer um possível processo por parte do clube. "É um direito do Vasco. Daí até você reconhecer do judiciário que tem razão é um longo caminho".

Novos capítulos devem acontecer nas próximas semanas, quando o Vasco, amparado pelo parecer por dois ex-juízes do STJ, vai tentar anular o processo. Sobre uma resolução pacífica, Macedo garante: "Já sentamos para conversar com ele, afinal é um ídolo, mas não dá para aceitar uma dívida que não existe".

(*) Da Agenciaestado
via Futeboldointerior

 

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