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De acordo com o Planejamento, desconto atinge todos os dias não trabalhados

O governo decidiu cortar o ponto de 11.495 servidores públicos federais que estão em greve. O corte poderá ser parcial ou total. De acordo com o Ministério do Planejamento, serão descontados todos os dias não trabalhados. A decisão terá impacto sobre a folha de pagamento de agosto, que é paga a partir do início de setembro. No mês passado, o corte atingiu 1.972 grevistas.

Servidores da Polícia Federal em greve protestam em frente ao Palácio do Planalto (Marcello Casal Jr./ABr )
Apesar da abertura de negociação com os servidores públicos para tentar encontrar uma solução para o impasse – 30 categorias declararam greve nos últimos meses –, o governo já havia deixado claro que iria cortar o ponto dos servidores. Na noite desta segunda-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou o corte do ponto dos agentes da Polícia Federal que faltassem ao trabalho por conta da paralisação e avisou que aqueles que realizarem operação-padrão, que na semana passada foi proibida pelo Superior Tribunal de Justiça, serão submetidos a processo disciplinar.

Assessores do Planejamento explicaram que professores e técnicos administrativos das universidades federais não serão atingidos pelo corte – sindicatos da categoria fecharam acordo de reajuste salarial entre 25% e 40% até 2015. Neste caso, os grevistas irão repor os dias parados, por isso o governo não aplicou a mesma punição determinada para as demais categorias.

Balanço – De acordo com um balanço do Ministério da Educação divulgado nesta terça-feira, os servidores técnico-administrativos de 20 universidades federais aceitaram a proposta de reajuste do governo, que prevê aumento de 15,78% em três anos, e decidiram voltar ao trabalho. Em outras cinco instituições, os grevistas recusaram o índice de reajuste oferecido e mantêm a paralisação. Em algumas delas, a paralisação já dura cerca de três meses.

Técnicos e professores universitários somam cerca de 213.000 pessoas, dentro de um universo de aproximadamente 570.000 servidores públicos. A lista de 11.495 pessoas que terão seu salário reduzido inclui representantes de praticamente todos os ministérios.

(*) Da Agenciaestado
via Vejaonline
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

DECISÃO: Governo federal corta ponto de agosto de 11,5 mil grevistas


De acordo com o Planejamento, desconto atinge todos os dias não trabalhados

O governo decidiu cortar o ponto de 11.495 servidores públicos federais que estão em greve. O corte poderá ser parcial ou total. De acordo com o Ministério do Planejamento, serão descontados todos os dias não trabalhados. A decisão terá impacto sobre a folha de pagamento de agosto, que é paga a partir do início de setembro. No mês passado, o corte atingiu 1.972 grevistas.

Servidores da Polícia Federal em greve protestam em frente ao Palácio do Planalto (Marcello Casal Jr./ABr )
Apesar da abertura de negociação com os servidores públicos para tentar encontrar uma solução para o impasse – 30 categorias declararam greve nos últimos meses –, o governo já havia deixado claro que iria cortar o ponto dos servidores. Na noite desta segunda-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou o corte do ponto dos agentes da Polícia Federal que faltassem ao trabalho por conta da paralisação e avisou que aqueles que realizarem operação-padrão, que na semana passada foi proibida pelo Superior Tribunal de Justiça, serão submetidos a processo disciplinar.

Assessores do Planejamento explicaram que professores e técnicos administrativos das universidades federais não serão atingidos pelo corte – sindicatos da categoria fecharam acordo de reajuste salarial entre 25% e 40% até 2015. Neste caso, os grevistas irão repor os dias parados, por isso o governo não aplicou a mesma punição determinada para as demais categorias.

Balanço – De acordo com um balanço do Ministério da Educação divulgado nesta terça-feira, os servidores técnico-administrativos de 20 universidades federais aceitaram a proposta de reajuste do governo, que prevê aumento de 15,78% em três anos, e decidiram voltar ao trabalho. Em outras cinco instituições, os grevistas recusaram o índice de reajuste oferecido e mantêm a paralisação. Em algumas delas, a paralisação já dura cerca de três meses.

Técnicos e professores universitários somam cerca de 213.000 pessoas, dentro de um universo de aproximadamente 570.000 servidores públicos. A lista de 11.495 pessoas que terão seu salário reduzido inclui representantes de praticamente todos os ministérios.

(*) Da Agenciaestado
via Vejaonline

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