Na gestão da ex-prefeita Léa, houve investimentos pesados nas escolas públicas, lembra professor Everaldo
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A convenção dos Democratas trouxe à tona denúncias importantes, através do ex-secretário da educação da gestão Léa Toscano, professor Everaldo Francisco.
O tema das críticas não seria diferente. Foi educação.
Ele relembrou quando a cidade de Guarabira foi apresentada e conheceu o que era educação pública. Faz 30 anos. Foi no governo do ex-prefeito e engenheiro Zenóbio. Foi nesta época que o povo conheceu o que era escola pública. O município ganhou escolas na zona urbana e nas comunidades rurais.
Esse crescimento ainda foi maior na gestão da ex-prefeita Léa Toscano, segundo professor Everaldo.
O vice-presidente dos Democratas pautou seu pronunciamento num misto de alegria e saudade, tristeza e esperança com o futuro da educação escolar guarabirense.
Ele quase que hipnotizou a plateia quando afirmou: “Vivemos um retrocesso intelectual muito grande em Guarabira, infelizmente, os pais ainda não perceberam o prejuízo na aprendizagem dos alunos”.
O professor falou mais: “Há um descaso no cumprimento da lei na hora de nomear um diretor de escola. O único critério é votar na prefeita ou nos seus candidatos”.
Segundo ele, isso traz uma leva de diretores incompetentes, que não atendem às propostas das escolas, gerando resultados terríveis com “maquiagens” nas avaliações, causando um prejuízo intelectual muito difícil de ser recuperado em médio prazo.
Ele exemplificou com a falta de tecnologia nas escolas. “Vivemos na era tecnológica, onde a presença do computador e internet nas escolas são indispensáveis”.
Quando secretário da educação na gestão da ex-prefeita Léa, houve investimentos pesados nas escolas públicas, pois havia quatro grandes escolas com laboratórios de informática que funcionavam – manhã, tarde e noite. As escolas estavam sempre cheias de alunos.
Segundo Everaldo chegou a ser lançado um desafio: que todo aluno concluinte da 8ª série não sairia sem seu diploma de informática.
Ele acredita ser um grande pecado do governo deixar laboratórios de informática e biblioteca virtual fechados com computadores sem o uso por parte dos alunos.
A escola Edvardo Toscano recebeu um laboratório com 10 computadores através do PROINFO, mas estão trancados, impossibilitando o acesso dos alunos à tecnologia.
E encerrou assim: “ o próximo prefeito terá que formar professores e atualizar nossos alunos. Só temos giz e apagador. Onde tem pincel é o professor que compra”.
(*) Da redação
com o nacola.net/Cid Cordeiro
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segunda-feira, 26 de março de 2012
EDUCAÇÃO DO 'BEM': “Vivemos um retrocesso intelectual muito grande em Guarabira”, diz ex-secretário da educação
Na gestão da ex-prefeita Léa, houve investimentos pesados nas escolas públicas, lembra professor Everaldo
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A convenção dos Democratas trouxe à tona denúncias importantes, através do ex-secretário da educação da gestão Léa Toscano, professor Everaldo Francisco.
O tema das críticas não seria diferente. Foi educação.
Ele relembrou quando a cidade de Guarabira foi apresentada e conheceu o que era educação pública. Faz 30 anos. Foi no governo do ex-prefeito e engenheiro Zenóbio. Foi nesta época que o povo conheceu o que era escola pública. O município ganhou escolas na zona urbana e nas comunidades rurais.
Esse crescimento ainda foi maior na gestão da ex-prefeita Léa Toscano, segundo professor Everaldo.
O vice-presidente dos Democratas pautou seu pronunciamento num misto de alegria e saudade, tristeza e esperança com o futuro da educação escolar guarabirense.
Ele quase que hipnotizou a plateia quando afirmou: “Vivemos um retrocesso intelectual muito grande em Guarabira, infelizmente, os pais ainda não perceberam o prejuízo na aprendizagem dos alunos”.
O professor falou mais: “Há um descaso no cumprimento da lei na hora de nomear um diretor de escola. O único critério é votar na prefeita ou nos seus candidatos”.
Segundo ele, isso traz uma leva de diretores incompetentes, que não atendem às propostas das escolas, gerando resultados terríveis com “maquiagens” nas avaliações, causando um prejuízo intelectual muito difícil de ser recuperado em médio prazo.
Ele exemplificou com a falta de tecnologia nas escolas. “Vivemos na era tecnológica, onde a presença do computador e internet nas escolas são indispensáveis”.
Quando secretário da educação na gestão da ex-prefeita Léa, houve investimentos pesados nas escolas públicas, pois havia quatro grandes escolas com laboratórios de informática que funcionavam – manhã, tarde e noite. As escolas estavam sempre cheias de alunos.
Segundo Everaldo chegou a ser lançado um desafio: que todo aluno concluinte da 8ª série não sairia sem seu diploma de informática.
Ele acredita ser um grande pecado do governo deixar laboratórios de informática e biblioteca virtual fechados com computadores sem o uso por parte dos alunos.
A escola Edvardo Toscano recebeu um laboratório com 10 computadores através do PROINFO, mas estão trancados, impossibilitando o acesso dos alunos à tecnologia.
E encerrou assim: “ o próximo prefeito terá que formar professores e atualizar nossos alunos. Só temos giz e apagador. Onde tem pincel é o professor que compra”.
(*) Da redação
com o nacola.net/Cid Cordeiro
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A convenção dos Democratas trouxe à tona denúncias importantes, através do ex-secretário da educação da gestão Léa Toscano, professor Everaldo Francisco.
O tema das críticas não seria diferente. Foi educação.
Ele relembrou quando a cidade de Guarabira foi apresentada e conheceu o que era educação pública. Faz 30 anos. Foi no governo do ex-prefeito e engenheiro Zenóbio. Foi nesta época que o povo conheceu o que era escola pública. O município ganhou escolas na zona urbana e nas comunidades rurais.
Esse crescimento ainda foi maior na gestão da ex-prefeita Léa Toscano, segundo professor Everaldo.
O vice-presidente dos Democratas pautou seu pronunciamento num misto de alegria e saudade, tristeza e esperança com o futuro da educação escolar guarabirense.
Ele quase que hipnotizou a plateia quando afirmou: “Vivemos um retrocesso intelectual muito grande em Guarabira, infelizmente, os pais ainda não perceberam o prejuízo na aprendizagem dos alunos”.
O professor falou mais: “Há um descaso no cumprimento da lei na hora de nomear um diretor de escola. O único critério é votar na prefeita ou nos seus candidatos”.
Segundo ele, isso traz uma leva de diretores incompetentes, que não atendem às propostas das escolas, gerando resultados terríveis com “maquiagens” nas avaliações, causando um prejuízo intelectual muito difícil de ser recuperado em médio prazo.
Ele exemplificou com a falta de tecnologia nas escolas. “Vivemos na era tecnológica, onde a presença do computador e internet nas escolas são indispensáveis”.
Quando secretário da educação na gestão da ex-prefeita Léa, houve investimentos pesados nas escolas públicas, pois havia quatro grandes escolas com laboratórios de informática que funcionavam – manhã, tarde e noite. As escolas estavam sempre cheias de alunos.
Segundo Everaldo chegou a ser lançado um desafio: que todo aluno concluinte da 8ª série não sairia sem seu diploma de informática.
Ele acredita ser um grande pecado do governo deixar laboratórios de informática e biblioteca virtual fechados com computadores sem o uso por parte dos alunos.
A escola Edvardo Toscano recebeu um laboratório com 10 computadores através do PROINFO, mas estão trancados, impossibilitando o acesso dos alunos à tecnologia.
E encerrou assim: “ o próximo prefeito terá que formar professores e atualizar nossos alunos. Só temos giz e apagador. Onde tem pincel é o professor que compra”.
(*) Da redação
com o nacola.net/Cid Cordeiro
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