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Na primeira entrevista concedida à TV da Liderança, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) reiterou a defesa que fez do plenário do Senado da regulamentação da Emenda 29 e alertou para a vocação autoritária do PT nesses nove anos de Governo Federal . Ele observou que o Congresso nacional, e portanto a democracia brasileira, “vive um momento extremanente difícil, porque o Governo faz valer a sua ampla maioria nas duas casas (Câmara e Senado) para simplesmente sufocar as discussões dos problemas do Brasil”. Cássio citou a intransigência do Palácio do Planalto em aceitar a proposta da oposição de votar no Senado a regulamentação da Emenda 29 antes de votar a Desvinculação das Receitas da União (DRU). E classificou de “elogiáveis” as negociações neste sentido encabeçadas pelo líder Alvaro Dias (PSDB/PR).

“É inconcebível que estados e municípios tenham vinculações estabelecidas na Constituição, na proporção de 12% e 15% respectivamente, e a União, que é a grande detentora dos recursos da massa tributária, continue se recusando a fixar o seu próprio percentual mínimo de aplicação em saúde”, argumentou.
Blog da Liderança do PSDB

PS. A preocupação do nosso senador Cássio Cunha Lima é tão somente porque a emenda 29 obriga a União a gastar o equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas em saúde. E, se por ventura a DRU for votada antes - adeus a estes 'riquinhos' e importantes 10% para a nossa querida, mas debilitada saúde brasileira.
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

EMENDA 29: Cássio reitera defesa da votação da matéria e alerta autoritarismo do PT

Na primeira entrevista concedida à TV da Liderança, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB) reiterou a defesa que fez do plenário do Senado da regulamentação da Emenda 29 e alertou para a vocação autoritária do PT nesses nove anos de Governo Federal . Ele observou que o Congresso nacional, e portanto a democracia brasileira, “vive um momento extremanente difícil, porque o Governo faz valer a sua ampla maioria nas duas casas (Câmara e Senado) para simplesmente sufocar as discussões dos problemas do Brasil”. Cássio citou a intransigência do Palácio do Planalto em aceitar a proposta da oposição de votar no Senado a regulamentação da Emenda 29 antes de votar a Desvinculação das Receitas da União (DRU). E classificou de “elogiáveis” as negociações neste sentido encabeçadas pelo líder Alvaro Dias (PSDB/PR).

“É inconcebível que estados e municípios tenham vinculações estabelecidas na Constituição, na proporção de 12% e 15% respectivamente, e a União, que é a grande detentora dos recursos da massa tributária, continue se recusando a fixar o seu próprio percentual mínimo de aplicação em saúde”, argumentou.
Blog da Liderança do PSDB

PS. A preocupação do nosso senador Cássio Cunha Lima é tão somente porque a emenda 29 obriga a União a gastar o equivalente a 10% de suas receitas correntes brutas em saúde. E, se por ventura a DRU for votada antes - adeus a estes 'riquinhos' e importantes 10% para a nossa querida, mas debilitada saúde brasileira.

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