A Promotoria de Justiça de Guarabira encaminhou ofício às secretarias estaduais de Saúde e da Administração para saber por quais motivos o Governo do Estado exonerou, no início do mês, cerca de 30 pessoas que trabalhavam no Hospital Regional do município.
O diretor geral da unidade, Hildo José Lisboa Alves, não soube informar os motivos da exoneração mas, segundo ele, todos os profissionais dispensados prestavam serviço e a maioria desempenhava a função de auxiliar administrativo. Também foram demitidos técnicos de enfermagem, um nutricionista, um fisioterapeuta e um fonoaudiólogo.
Os profissionais recorreram ao Ministério Público, fazendo com que a promotora de Justiça Ana de Lima Cabral encaminhasse, há uma semana, o ofício solicitando informações dos órgãos governamentais envolvidos.
“Houve demissão em massa e, enquanto representante do Ministério Público, quero saber os motivos. Estou questionando também o tipo de contrato desses servidores, por isso pedi as portarias de nomeação e de exoneração”, explicou.
Hildo José Lisboa Alves disse que a demissão em massa não prejudicou as atividades do hospital que realiza, em média, 600 atendimentos por dia (entre procedimentos hospitalares e ambulatoriais).
O diretor geral da unidade, Hildo José Lisboa Alves, não soube informar os motivos da exoneração mas, segundo ele, todos os profissionais dispensados prestavam serviço e a maioria desempenhava a função de auxiliar administrativo. Também foram demitidos técnicos de enfermagem, um nutricionista, um fisioterapeuta e um fonoaudiólogo.
Os profissionais recorreram ao Ministério Público, fazendo com que a promotora de Justiça Ana de Lima Cabral encaminhasse, há uma semana, o ofício solicitando informações dos órgãos governamentais envolvidos.
“Houve demissão em massa e, enquanto representante do Ministério Público, quero saber os motivos. Estou questionando também o tipo de contrato desses servidores, por isso pedi as portarias de nomeação e de exoneração”, explicou.
Hildo José Lisboa Alves disse que a demissão em massa não prejudicou as atividades do hospital que realiza, em média, 600 atendimentos por dia (entre procedimentos hospitalares e ambulatoriais).
>>do blog c/o paraiba1