Em entrevista concedida ao radialista Tony Show, o superintendente da EMLUR (Autarquia Municipal de Limpeza Urbana), Coriolano Coutinho, admitiu como praticamente certo o rompimento político entre o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) e o governador José Maranhão (PMDB).
Na entrevista o superintendente explica que o rompimento não se deve apenas as declarações de José Maranhão em um programa de televisão da capital de que “sentia pena do prefeito Ricardo Coutinho”, mas também, pela “prepotência”, arrogância” e “ desprezo” não ao chefe do executivo municipal, mas ao que ele representa.
Para Coriolano, Maranhão foi acometido por um momento de extrema infelicidade e pode – se até dizer que a postura do chefe do executivo estadual, ao emitir aquele sentimento, é de quem está “surtado”.
Ele confirmou o fim das parcerias entre a prefeitura e o governo do Estado porque, segundo ele, não precisa assinar nenhum documento para anunciar o fim dos convênios; pois, basta apenas não assumir os compromissos e, é o que de fato vem acontecendo.
Ele defendeu uma aliança política entre o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o prefeito Ricardo Coutinho. Ele contou também que há muitas afinidades nesse processo de união política entre as duas forças; além de interesses comuns de construção de um projeto de desenvolvimento para a Paraíba.
Conforme frisou Coriolano Coutinho, há um respeito muito grande e mútuo entre o prefeito Ricardo Coutinho e o ex-governador Cássio.
Coriolano confirmou que é candidato à Câmara Federal nas eleições do próximo ano e que essa candidatura é também uma resposta ao deputado federal Manoel Júnior (PSB) que, de acordo com Coriolano, não soube honrar com seus compromissos e que isso causou muita decepção ao prefeito Ricardo Coutinho que deu uma contribuição relevante para a vitória do parlamentar
>>do blog c/o PBAgora
Na entrevista o superintendente explica que o rompimento não se deve apenas as declarações de José Maranhão em um programa de televisão da capital de que “sentia pena do prefeito Ricardo Coutinho”, mas também, pela “prepotência”, arrogância” e “ desprezo” não ao chefe do executivo municipal, mas ao que ele representa.
Para Coriolano, Maranhão foi acometido por um momento de extrema infelicidade e pode – se até dizer que a postura do chefe do executivo estadual, ao emitir aquele sentimento, é de quem está “surtado”.
Ele confirmou o fim das parcerias entre a prefeitura e o governo do Estado porque, segundo ele, não precisa assinar nenhum documento para anunciar o fim dos convênios; pois, basta apenas não assumir os compromissos e, é o que de fato vem acontecendo.
Ele defendeu uma aliança política entre o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o prefeito Ricardo Coutinho. Ele contou também que há muitas afinidades nesse processo de união política entre as duas forças; além de interesses comuns de construção de um projeto de desenvolvimento para a Paraíba.
Conforme frisou Coriolano Coutinho, há um respeito muito grande e mútuo entre o prefeito Ricardo Coutinho e o ex-governador Cássio.
Coriolano confirmou que é candidato à Câmara Federal nas eleições do próximo ano e que essa candidatura é também uma resposta ao deputado federal Manoel Júnior (PSB) que, de acordo com Coriolano, não soube honrar com seus compromissos e que isso causou muita decepção ao prefeito Ricardo Coutinho que deu uma contribuição relevante para a vitória do parlamentar
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