O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador José Maranhão (PMDB) e os deputados federais Manoel Júnior (PSB), Wilson Santiago (PMDB), Vital do Rego (PMDB), Wilson Braga (PMDB) e Luiz Couto (PT) estão na mira da bancada de oposição no Congresso por integrarem a relação dos 96 parlamentares beneficiados com um anexo de emendas de R$ 534 milhões incluídos no relatório final do orçamento 2008.
Nesta sexta-feira, o senador Arthur Virgílio (PSDB -AM) pediu a investigação do trabalho da Comissão e afirmou que o seu partido vai manter a obstrução nas votações no plenário se o anexo não for retirado. Em protesto, todos tucanos que integram a CMO entregaram seus cargos, inclusive o senador Cícero Lucena.
O próprio deputado federal Wellington Roberto (PR), da base do governo federal, reclamou que a manobra da Comissão beneficiou apenas parlamentares da bancada paraibana 'mais próximos' do senador José Maranhão (PMDB). Segundo ele, houve um acréscimo no Estado de R$ 66 milhões em emendas que beneficiarão o senador José Maranhão e seus aliados. "Tentei junto com os senadores Cícero Lucena e Efraim Morais que o relator José Pimentel revisse essa distribuição, o que não foi feito", reclamou.
Por outro lado, o deputado Wellington Roberto comemorou o desempenho da bancada do Estado, que conseguiu aprovar emendas na ordem de R$ 367.015.580,00 milhões no orçamento geral da União este ano. Ele também defendeu a manutenção do anexo de emendas incluídos no relatório final do orçamento 2008 e alertou que se for derrubado na votação da próxima quarta-feira trará um prejuízo de mais de R$ 20 milhões para a Paraíba, em emendas já asseguradas como a construção da BR-104, a revitalização do Vale do Jaguaribe e o término da barragem de Acauã. "O anexo das emendas já foi votado dentro do Plano Plurianual (PPA) e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Por isso, apesar das reclamações, a oposição não conseguirá derrubar", ressaltou.
Segundo levantamento feito pela reportagem de O NORTE, a verba extra para as emendas no Estado foram divididas entre Wilson Santiago (PMDB), com R$ 20 millhões; Luiz Couto, com R$ 18 milhões; Manoel Júnior, com R$ 10 milhões; José Maranhão, com R$ 6 milhões; Vital do Rego, com R$ 6 milhões e Wilson Braga, (PMDB) com R$ 6 milhões. Enquanto isso, Damião Feliciano (PDT), Walter Brito Neto (PRB), Marcondes Gadelha (PSB), Rômulo Gouveia (PSDB), Armando Abílio (PTB), Cícero Lucena (PSDB), Efraim Morais (DEM) e Wellington Roberto (PR) ficaram de fora da redistribuição. (O Norte online)
Nesta sexta-feira, o senador Arthur Virgílio (PSDB -AM) pediu a investigação do trabalho da Comissão e afirmou que o seu partido vai manter a obstrução nas votações no plenário se o anexo não for retirado. Em protesto, todos tucanos que integram a CMO entregaram seus cargos, inclusive o senador Cícero Lucena.
O próprio deputado federal Wellington Roberto (PR), da base do governo federal, reclamou que a manobra da Comissão beneficiou apenas parlamentares da bancada paraibana 'mais próximos' do senador José Maranhão (PMDB). Segundo ele, houve um acréscimo no Estado de R$ 66 milhões em emendas que beneficiarão o senador José Maranhão e seus aliados. "Tentei junto com os senadores Cícero Lucena e Efraim Morais que o relator José Pimentel revisse essa distribuição, o que não foi feito", reclamou.
Por outro lado, o deputado Wellington Roberto comemorou o desempenho da bancada do Estado, que conseguiu aprovar emendas na ordem de R$ 367.015.580,00 milhões no orçamento geral da União este ano. Ele também defendeu a manutenção do anexo de emendas incluídos no relatório final do orçamento 2008 e alertou que se for derrubado na votação da próxima quarta-feira trará um prejuízo de mais de R$ 20 milhões para a Paraíba, em emendas já asseguradas como a construção da BR-104, a revitalização do Vale do Jaguaribe e o término da barragem de Acauã. "O anexo das emendas já foi votado dentro do Plano Plurianual (PPA) e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Por isso, apesar das reclamações, a oposição não conseguirá derrubar", ressaltou.
Segundo levantamento feito pela reportagem de O NORTE, a verba extra para as emendas no Estado foram divididas entre Wilson Santiago (PMDB), com R$ 20 millhões; Luiz Couto, com R$ 18 milhões; Manoel Júnior, com R$ 10 milhões; José Maranhão, com R$ 6 milhões; Vital do Rego, com R$ 6 milhões e Wilson Braga, (PMDB) com R$ 6 milhões. Enquanto isso, Damião Feliciano (PDT), Walter Brito Neto (PRB), Marcondes Gadelha (PSB), Rômulo Gouveia (PSDB), Armando Abílio (PTB), Cícero Lucena (PSDB), Efraim Morais (DEM) e Wellington Roberto (PR) ficaram de fora da redistribuição. (O Norte online)
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