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Servidores da Cagepa de Guarabira também cruzam os braços
com tenda armada em frente a sede regional (Foto: Plugados)
Os servidores da Cagepa em Guarabira acompanharam a greve deflagrada em assembleia no sindicato da categoria na última segunda-feira (09) e também paralisaram as suas atividades por tempo indeterminado, a partir desta segunda (16). Os mesmos já davam sinais de greve desde a semana passada, quando se instalaram em tendas na frente da unidade da Cagepa Regional do Brejo que fica próximo ao hospital regional de Guarabira e em pontos da empresa localizados na Rodagem e no bairro Santa Terezinha. Os trabalhadores do órgão cobram do governador Ricardo Coutinho um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014-2016 que fica muito aquém das necessidades da categoria, que nos últimos anos só vem tendo perdas salariais em relação ao salário mínimo. Veja mais detalhes no artigo abaixo, da assessoria do Stiupb.

Mais de dois mil trabalhadores da Cagepa entraram em greve na manhã desta segunda-feira (16) no Estado

Após a falta de avanço nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014/2016, mais de dois mil trabalhadores da Cagepa entraram em greve por tempo indeterminado em todo o Estado (exceto João Pessoa) na manhã desta segunda-feira (16).

Em Campina Grande, no R2 da empresa no Centro, a greve começou nas primeiras horas da manhã e conta com mobilização na porta da empresa com utilização de carro de som, faixas, bandeiras e discursos de lideranças do sindicato, o movimento começou às 07h.

Sede da Cagepa Regional do Brejo - Guarabira
(Foto: Plugados)
A decisão de realizar o movimento paredista ocorreu após a diretoria da Cagepa propor um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014-2016 que fica muito aquém das necessidades da categoria, que nos últimos anos só vem tendo perdas salariais em relação ao salário mínimo. “Há dez anos, por exemplo, os trabalhadores da faixa salarial 1 (FS1), que é a mais baixa, ganhavam o correspondente a quase dois salários mínimos, atualmente eles só ganham o equivalente a um salário mínimo. Então não podemos mais deixar que situações iguais a essa se repita. Com a intransigência da empresa em oferecer um reajuste digno, a alternativa que encontramos para lutar por nossos direitos foi entrar em greve. Então vamos a luta, porque só conquista quem luta! ”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb), Wilton Maia.

Na quarta mesa redonda, que ocorreu na semana passada, na sede do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Campina Grande, a direção da Cagepa ofereceu reajuste salarial de 6,54% e ticket alimentação de R$ 630,00. Em contrapartida, propôs que o trabalhador arque, agora, com 6,54% do reajuste de 8,5% do plano de saúde e não mais com 5%. A proposta da empresa foi prontamente rejeitada pelo Stiupb. “Esses valores estão muito abaixo do que reivindicamos. A empresa dá com uma mão e tira com a outra, aumenta o reajuste salarial para 6,54%, mas também aumenta o repasse do plano de saúde para os trabalhadores”, afirmou Wilton Maia.

Em busca de um acordo com a empresa, o Stiupb mudou as reivindicações, que inicialmente eram reajuste salarial de 15% e aumento de 27% no Ticket Alimentação. Na nova proposta de ACT 2014/2016, a categoria propôs: reajuste de 6,57% no salário; ticket alimentação de R$660; abono salarial de R$400 mensais da Faixa Salarial 1 (FS1) até a Faixa Salarial 5 (FS5), R$250 de abono mensal na FS6, FS7 e FS8, FS8.1 e FS8.2 abono de R$ 150 nos salários e na FS8.3 abono de R$50.

Em relação ao Plano de Saúde, o sindicato propôs que, para quem ganhe até 4 salários mínimos a Cagepa pague 70% do valor do plano, de 4,1 a 10 salários mínimos arque com 60%, de 10,1 a 15 salários mínimos 30%, acima de 15 salário pague 20% do plano de saúde.

Com a greve, todos os setores da empresa estão parados (leitura, corte, instalação, atendimento e inspeção), exceto a distribuição de água. 

Uma nova mesa redonda com a direção da empresa está marcada para a próxima quarta-feira (18), às 15h, na sede do MTE em Campina Grande. (da redação com Ascom-Stiupb)

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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Greve da Cagepa: servidores também ‘cruzam os braços’ em Guarabira por tempo indeterminado


Servidores da Cagepa de Guarabira também cruzam os braços
com tenda armada em frente a sede regional (Foto: Plugados)
Os servidores da Cagepa em Guarabira acompanharam a greve deflagrada em assembleia no sindicato da categoria na última segunda-feira (09) e também paralisaram as suas atividades por tempo indeterminado, a partir desta segunda (16). Os mesmos já davam sinais de greve desde a semana passada, quando se instalaram em tendas na frente da unidade da Cagepa Regional do Brejo que fica próximo ao hospital regional de Guarabira e em pontos da empresa localizados na Rodagem e no bairro Santa Terezinha. Os trabalhadores do órgão cobram do governador Ricardo Coutinho um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014-2016 que fica muito aquém das necessidades da categoria, que nos últimos anos só vem tendo perdas salariais em relação ao salário mínimo. Veja mais detalhes no artigo abaixo, da assessoria do Stiupb.

Mais de dois mil trabalhadores da Cagepa entraram em greve na manhã desta segunda-feira (16) no Estado

Após a falta de avanço nas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014/2016, mais de dois mil trabalhadores da Cagepa entraram em greve por tempo indeterminado em todo o Estado (exceto João Pessoa) na manhã desta segunda-feira (16).

Em Campina Grande, no R2 da empresa no Centro, a greve começou nas primeiras horas da manhã e conta com mobilização na porta da empresa com utilização de carro de som, faixas, bandeiras e discursos de lideranças do sindicato, o movimento começou às 07h.

Sede da Cagepa Regional do Brejo - Guarabira
(Foto: Plugados)
A decisão de realizar o movimento paredista ocorreu após a diretoria da Cagepa propor um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2014-2016 que fica muito aquém das necessidades da categoria, que nos últimos anos só vem tendo perdas salariais em relação ao salário mínimo. “Há dez anos, por exemplo, os trabalhadores da faixa salarial 1 (FS1), que é a mais baixa, ganhavam o correspondente a quase dois salários mínimos, atualmente eles só ganham o equivalente a um salário mínimo. Então não podemos mais deixar que situações iguais a essa se repita. Com a intransigência da empresa em oferecer um reajuste digno, a alternativa que encontramos para lutar por nossos direitos foi entrar em greve. Então vamos a luta, porque só conquista quem luta! ”, enfatizou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb), Wilton Maia.

Na quarta mesa redonda, que ocorreu na semana passada, na sede do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Campina Grande, a direção da Cagepa ofereceu reajuste salarial de 6,54% e ticket alimentação de R$ 630,00. Em contrapartida, propôs que o trabalhador arque, agora, com 6,54% do reajuste de 8,5% do plano de saúde e não mais com 5%. A proposta da empresa foi prontamente rejeitada pelo Stiupb. “Esses valores estão muito abaixo do que reivindicamos. A empresa dá com uma mão e tira com a outra, aumenta o reajuste salarial para 6,54%, mas também aumenta o repasse do plano de saúde para os trabalhadores”, afirmou Wilton Maia.

Em busca de um acordo com a empresa, o Stiupb mudou as reivindicações, que inicialmente eram reajuste salarial de 15% e aumento de 27% no Ticket Alimentação. Na nova proposta de ACT 2014/2016, a categoria propôs: reajuste de 6,57% no salário; ticket alimentação de R$660; abono salarial de R$400 mensais da Faixa Salarial 1 (FS1) até a Faixa Salarial 5 (FS5), R$250 de abono mensal na FS6, FS7 e FS8, FS8.1 e FS8.2 abono de R$ 150 nos salários e na FS8.3 abono de R$50.

Em relação ao Plano de Saúde, o sindicato propôs que, para quem ganhe até 4 salários mínimos a Cagepa pague 70% do valor do plano, de 4,1 a 10 salários mínimos arque com 60%, de 10,1 a 15 salários mínimos 30%, acima de 15 salário pague 20% do plano de saúde.

Com a greve, todos os setores da empresa estão parados (leitura, corte, instalação, atendimento e inspeção), exceto a distribuição de água. 

Uma nova mesa redonda com a direção da empresa está marcada para a próxima quarta-feira (18), às 15h, na sede do MTE em Campina Grande. (da redação com Ascom-Stiupb)

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