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Mandela | Reprodução
Em tempos de despedidas a um dos maiores mitos do século 20, Nelson Mandela, o que me vem a memória, é uma relação indireta com outros grandes nomes de várias épocas deste pequenino planeta azul.
Não faço apologia à nenhuma corrente filosófica, religiosa, partidária, ou seja lá o que for. Não julgo se alguém é do "bem" ou do "mal". Todos somos do mal e do bem, somos anjos e demônios. Se determinado personagem foi ateu, herege ou santo, vilão ou herói, nada disso me interessa. Não tenho a menor autoridade para julgar a justiça contemporânea, nem a de tempos remotos. Não levo em consideração fatores sociais, culturais, temporais e geográficos, apenas falo de " coincidências" históricas. 
Esse mesmo Mandela , foi preso pela " justiça" de sua época e pátria. Muitos o consideravam digno de enforcamento. Mandela era considerado terrorista. Os seus atos não me trazem interesse, como também os métodos usados para o seu julgamento. Mas é impossível negar, que se tornou alguém venerável. Um verdadeiro ícone mundial.
Sem querer ser cansativo, citarei de forma absolutamente resumida, algumas pessoas que tem em seus históricos, semelhanças com Mandela: foram presos, acusados ou perseguidos pela justiça, justa ou injustamente, dependendo do ponto de vista.

Martin Luther King - lutou contra a segregação racial americana. Foi posto atrás das grades e depois assassinado;

Gandhi - também foi preso por "lutar" pela paz;

Jesus Cristo - julgado, condenado e executado;

João Batista - preso e decapitado;

Sócrates - todos sabem o destino;

Adolph Hitler - escreveu seu livro, também atrás das grades;

Napoleão Bonaparte - pagou caro na prisão;

Leck Walesa - líder polonês do Solidariedade, sofreu as mesmas humilhações presidiárias;

Albert Eistein - fugiu para não ser preso;

Mao Tse Tung - perseguido pela justiça, pela polícia e pelo exército de Chiang Kai-Shek, conseguiu fugir;

Spartacus - escravo romano e líder revolucionário;

Ernesto Che Guevara - desnecessário citar o seu destino;

Giordano Bruno - condenado e executado;

Joana Darc -morreu na fogueira;

Galileu Galilei - escapou da justiça por pouco;

Michael Jackson - se não fosse por alguns milhões de dólares, teria virado presidiário ;

Cristóvão Colombo - por pouco, conseguiu se safar;

Jacques de Moley - Venerável Grão Mestre Templário, terminou suas palavras com seu corpo ardendo em chamas;

PERSONAGENS BRASILEIROS:

Lula - foi liberado da prisão para ir ao velório de sua mãe ;

Dilma - presa durante a ditadura, todos sabem o que sofreu na prisão;

Edir Macedo -também teve seus dias de detenção.

Chico Xavier - teve muita sorte em não ser preso pelas garras da justiça.

Faltam muitos nomes nessa lista, mas se fossemos nos aprofundar no assunto, seria necessário escrever um livro. Prefiro ir parando por aqui. Seriam tantos personagens a serem incluídos, mas acho que a ideia central foi transmitida. 
Em suas respectivas épocas, as prisões destes, foram quase sempre comemoradas pela "sociedade".
Desses nomes citados, concordemos ou não com seus atos e doutrinas, se os amamos ou os odiamos, se foram certos ou errados, acho que é inegável, que todos fazem e farão parte da história.
Foi um preço muito alto pago por esses e outros mitos. 
E tudo em nome dos bons costumes, da ética, da moralidade e da justiça soberana e impecável.
Os acusadores e os que celebravam as prisões, ficam no esquecimento.
Alguém lembra, o nome de quem matou Che? Os nomes dos acusadores de Chico? O carrasco de De Molay? Os que odiavam Sócrates? Do policial que prendeu Luther King?
A questão do bem e do mal é extremamente complexa.
Jesus, para os seus seguidores, era o salvador. Para os sacerdotes era o príncipe dos demônios.
Hitler, para os nazistas, era o messias. Para os povos dominados, era a encarnação do mal.
Afinal, Jesus foi bom ou foi mal?
Hitler foi mal ou foi bom?
E o próprio Mandela , para os brancos, um terrorista. Para os negros, o redentor.

É algo que a nossa visão filosófica, extremamente limitada e ilusória, não fornece subsídios reais para julgarmos. Está além de nossas percepções individuais. Por isso esse debate não é doutrinário.
A prisão por questões filosóficas e idealistas, é um preço que só os fortes suportam, é o fundo do poço, mas nem sempre o fim da linha.
A história oficial é sempre escrita pelos vencedores , mas só o tempo é quem se encarrega de imortalizar os mitos.

Mandela, boa viagem! 

André Santos - Radialista e apresentador de TV¬
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1 Comentários

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Cristina disse... 7 de novembro de 2014 às 00:23

Eu concordo com o jornalista André Santos que não devemos viver baseados em dualidades entre o bem e o mal, pois cada um de nós temos tendência a fazer julgamento de uma pessoa e suas atitudes de acordo com os nosso aprendizados que muitas vezes nos fazem preconceituosos e tendenciosos a castigar o outro por simplesmente ter um pensamento diferente do nosso. Nós devemos caminhar na estrada da vida respeitando o nosso próximo e principalmente evitando ser preconceituosos somente porque não conseguimos impor a nossa filosofia de vida àquela pessoa que é nova no nosso círculo de amizade.
O importante é aceitar este pensamento revolucionário e aproveitar para realizar a nossa própria revolução interna e sermos pessoas melhores.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Artigo: 'MANDELA, BOA VIAGEM!' - por André Santos


Mandela | Reprodução
Em tempos de despedidas a um dos maiores mitos do século 20, Nelson Mandela, o que me vem a memória, é uma relação indireta com outros grandes nomes de várias épocas deste pequenino planeta azul.
Não faço apologia à nenhuma corrente filosófica, religiosa, partidária, ou seja lá o que for. Não julgo se alguém é do "bem" ou do "mal". Todos somos do mal e do bem, somos anjos e demônios. Se determinado personagem foi ateu, herege ou santo, vilão ou herói, nada disso me interessa. Não tenho a menor autoridade para julgar a justiça contemporânea, nem a de tempos remotos. Não levo em consideração fatores sociais, culturais, temporais e geográficos, apenas falo de " coincidências" históricas. 
Esse mesmo Mandela , foi preso pela " justiça" de sua época e pátria. Muitos o consideravam digno de enforcamento. Mandela era considerado terrorista. Os seus atos não me trazem interesse, como também os métodos usados para o seu julgamento. Mas é impossível negar, que se tornou alguém venerável. Um verdadeiro ícone mundial.
Sem querer ser cansativo, citarei de forma absolutamente resumida, algumas pessoas que tem em seus históricos, semelhanças com Mandela: foram presos, acusados ou perseguidos pela justiça, justa ou injustamente, dependendo do ponto de vista.

Martin Luther King - lutou contra a segregação racial americana. Foi posto atrás das grades e depois assassinado;

Gandhi - também foi preso por "lutar" pela paz;

Jesus Cristo - julgado, condenado e executado;

João Batista - preso e decapitado;

Sócrates - todos sabem o destino;

Adolph Hitler - escreveu seu livro, também atrás das grades;

Napoleão Bonaparte - pagou caro na prisão;

Leck Walesa - líder polonês do Solidariedade, sofreu as mesmas humilhações presidiárias;

Albert Eistein - fugiu para não ser preso;

Mao Tse Tung - perseguido pela justiça, pela polícia e pelo exército de Chiang Kai-Shek, conseguiu fugir;

Spartacus - escravo romano e líder revolucionário;

Ernesto Che Guevara - desnecessário citar o seu destino;

Giordano Bruno - condenado e executado;

Joana Darc -morreu na fogueira;

Galileu Galilei - escapou da justiça por pouco;

Michael Jackson - se não fosse por alguns milhões de dólares, teria virado presidiário ;

Cristóvão Colombo - por pouco, conseguiu se safar;

Jacques de Moley - Venerável Grão Mestre Templário, terminou suas palavras com seu corpo ardendo em chamas;

PERSONAGENS BRASILEIROS:

Lula - foi liberado da prisão para ir ao velório de sua mãe ;

Dilma - presa durante a ditadura, todos sabem o que sofreu na prisão;

Edir Macedo -também teve seus dias de detenção.

Chico Xavier - teve muita sorte em não ser preso pelas garras da justiça.

Faltam muitos nomes nessa lista, mas se fossemos nos aprofundar no assunto, seria necessário escrever um livro. Prefiro ir parando por aqui. Seriam tantos personagens a serem incluídos, mas acho que a ideia central foi transmitida. 
Em suas respectivas épocas, as prisões destes, foram quase sempre comemoradas pela "sociedade".
Desses nomes citados, concordemos ou não com seus atos e doutrinas, se os amamos ou os odiamos, se foram certos ou errados, acho que é inegável, que todos fazem e farão parte da história.
Foi um preço muito alto pago por esses e outros mitos. 
E tudo em nome dos bons costumes, da ética, da moralidade e da justiça soberana e impecável.
Os acusadores e os que celebravam as prisões, ficam no esquecimento.
Alguém lembra, o nome de quem matou Che? Os nomes dos acusadores de Chico? O carrasco de De Molay? Os que odiavam Sócrates? Do policial que prendeu Luther King?
A questão do bem e do mal é extremamente complexa.
Jesus, para os seus seguidores, era o salvador. Para os sacerdotes era o príncipe dos demônios.
Hitler, para os nazistas, era o messias. Para os povos dominados, era a encarnação do mal.
Afinal, Jesus foi bom ou foi mal?
Hitler foi mal ou foi bom?
E o próprio Mandela , para os brancos, um terrorista. Para os negros, o redentor.

É algo que a nossa visão filosófica, extremamente limitada e ilusória, não fornece subsídios reais para julgarmos. Está além de nossas percepções individuais. Por isso esse debate não é doutrinário.
A prisão por questões filosóficas e idealistas, é um preço que só os fortes suportam, é o fundo do poço, mas nem sempre o fim da linha.
A história oficial é sempre escrita pelos vencedores , mas só o tempo é quem se encarrega de imortalizar os mitos.

Mandela, boa viagem! 

André Santos - Radialista e apresentador de TV¬

Um comentário:

Cristina disse...

Eu concordo com o jornalista André Santos que não devemos viver baseados em dualidades entre o bem e o mal, pois cada um de nós temos tendência a fazer julgamento de uma pessoa e suas atitudes de acordo com os nosso aprendizados que muitas vezes nos fazem preconceituosos e tendenciosos a castigar o outro por simplesmente ter um pensamento diferente do nosso. Nós devemos caminhar na estrada da vida respeitando o nosso próximo e principalmente evitando ser preconceituosos somente porque não conseguimos impor a nossa filosofia de vida àquela pessoa que é nova no nosso círculo de amizade.
O importante é aceitar este pensamento revolucionário e aproveitar para realizar a nossa própria revolução interna e sermos pessoas melhores.