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Milhares de pessoas participam na tarde deste domingo da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animam a passeata.

As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, dizem que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. "Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo", disse Pepê.

Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também participam da parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. "É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo", afirmou.

O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.

"Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o Programa Brasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais", disse.

Simpatizante do movimento LGBT desfila de biquíni no calçadão de Copacabana: passeata no Rio de Janeiro reuniu milhares de pessoas em defesa dos direitos dos homossexuais
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press


Fonte: Terra
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Milhares de pessoas participam da Parada LGBT no Rio


Milhares de pessoas participam na tarde deste domingo da 18ª Parada do Orgulho LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio. Uma imensa bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos dos homossexuais, foi estendida na Avenida Atlântica. Trios elétricos animam a passeata.

As cantoras irmãs Pepê e Neném, que participaram de várias passeatas LGBT, dizem que a parada é importante para que a sociedade respeite os homossexuais. "Somos todos iguais. [A preferência sexual] não tem importância nenhuma. O que importa é o caráter da pessoa, é amar, é respeitar o próximo", disse Pepê.

Famílias com crianças pequenas e casais heterossexuais também participam da parada. A secretária Adriana Lima levou o filho de 10 anos para Copacabana. "É importante que ele participe para que cresça sem preconceito. É a quinta passeata da qual participo", afirmou.

O coordenador da parada e presidente da organização não governamental Arco-Íris, Júlio Moreira, disse que, desde que começaram, em 1995, as paradas tiveram um papel importante na conquista de direitos, mas ainda há um longo caminho pela frente.

"Nesse tempo, a gente conseguiu construir políticas públicas, como centros de referência de combate à homofobia, o Programa Brasil sem Homofobia e os conselhos, que têm o papel de monitoramento das políticas públicas. O grupo LGBT conseguiu o reconhecimento do Supremo Tribunal Federal em relação à união estável. Mas ainda há muitas demandas da comunidade, como a criminalização da discriminação por orientação sexual, o famoso PLC 122. Também queremos o reconhecimento do nome social para travestis e transexuais", disse.

Simpatizante do movimento LGBT desfila de biquíni no calçadão de Copacabana: passeata no Rio de Janeiro reuniu milhares de pessoas em defesa dos direitos dos homossexuais
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press


Fonte: Terra

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