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Ex-senadora lança partido e diz que poderá fazer 'alianças pontuais' em torno de ideias

De olho nas eleições presidenciais de 2014, a ex-ministra Marina Silva começou nesta sábado, 16, a coleta de assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de "Brasil urgente, Marina presidente", ela foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, que deverá se chamar Rede Sustentabilidade. Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será "nem oposição, nem situação" ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer "alianças pontuais" em torno de ideias.

Apesar de exigir "ficha limpa" para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra, podendo entrar para o partido mesmo que tenham problemas com a Justiça. Não serão aceitos, no entanto, aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção. "Para filiar não precisa de ficha limpa", afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Mais tarde, em discurso, João Paulo Capobianco, um dos fundadores, assegurou que a legenda vai "coibir a entrada de ficha suja".

Com um discurso recheado de menções ao meio ambiente, Marina Silva afirmou que o novo partido não fará oposição ao governo Dilma. "Nós não seremos nem oposição nem situação à Dilma (Rousseff). Se a presidente estiver fazendo algo bom para o Brasil, nossa posição é favorável. Se ela for contra o Código Florestal, nossa posição é contrária", afirmou Marina, em um de seus discursos. "É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição", completou. "(O partido) não precisa ter postura de manada."

Dizendo que são "diferentes", a ex-senadora e ex-ministra do governo Lula Marina defendeu alianças partidárias. "Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes." Lembrou ainda que a nova legenda não tem "uma liderança única e, sim, multicêntricas."

Para poder se candidatar à Presidência pela nova legenda em outubro de 2014, Marina e os fundadores da sigla precisam conseguir 500 mil assinaturas até setembro deste ano. "Vamos dedicar os próximos três meses para a coleta de assinaturas. Não será difícil", previu Walter Feldman. Além dele, os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ), que não compareceu ao evento, e Domingos Dutra (PT-MA)e a ex-senadora e vereadora por Maceió Heloisa Helena anunciaram o ingresso no novo partido. "Serei uma soldada da Marina", disse a ex-senadora, em discurso que lançou a candidatura de Marina ao Planalto, em 2014.

O estatuto do novo partido deveria ser aprovado até o final do dia de ontem. O documento prevê uma reavaliação do papel do partido em relação a sua continuidade daqui a 10 anos. Ou seja, a sigla poderá ser extinta. Também deverá ficar definido que os detentores de mandato terão direito a disputar apenas uma reeleição em cada casa parlamentar.

#PlugadosNaNoticia
com o Estadão

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Rede Sustentabilidade: Novo partido não será 'nem oposição, nem situação', diz Marina


Ex-senadora lança partido e diz que poderá fazer 'alianças pontuais' em torno de ideias

De olho nas eleições presidenciais de 2014, a ex-ministra Marina Silva começou nesta sábado, 16, a coleta de assinaturas para criação de um novo partido político. Debaixo de gritos de "Brasil urgente, Marina presidente", ela foi lançada ao Palácio do Planalto por cerca de mil militantes da futura legenda, que deverá se chamar Rede Sustentabilidade. Ao defender princípios éticos, Marina afirmou que a sigla não será "nem oposição, nem situação" ao governo de Dilma Rousseff, mas admitiu fazer "alianças pontuais" em torno de ideias.

Apesar de exigir "ficha limpa" para seus dirigentes partidários e candidatos, os filiados não precisarão seguir a mesma regra, podendo entrar para o partido mesmo que tenham problemas com a Justiça. Não serão aceitos, no entanto, aqueles que respondem a crimes do colarinho branco, como corrupção. "Para filiar não precisa de ficha limpa", afirmou o deputado Walter Feldman (SP), que deixará o PSDB para ingressar no novo partido. Mais tarde, em discurso, João Paulo Capobianco, um dos fundadores, assegurou que a legenda vai "coibir a entrada de ficha suja".

Com um discurso recheado de menções ao meio ambiente, Marina Silva afirmou que o novo partido não fará oposição ao governo Dilma. "Nós não seremos nem oposição nem situação à Dilma (Rousseff). Se a presidente estiver fazendo algo bom para o Brasil, nossa posição é favorável. Se ela for contra o Código Florestal, nossa posição é contrária", afirmou Marina, em um de seus discursos. "É um partido para questionar a si próprio. Não pode ser um partido para eleição", completou. "(O partido) não precisa ter postura de manada."

Dizendo que são "diferentes", a ex-senadora e ex-ministra do governo Lula Marina defendeu alianças partidárias. "Podemos fazer alianças pontuais. Não precisamos eliminar sonhos. Mas é preciso que fique claro que somos diferentes." Lembrou ainda que a nova legenda não tem "uma liderança única e, sim, multicêntricas."

Para poder se candidatar à Presidência pela nova legenda em outubro de 2014, Marina e os fundadores da sigla precisam conseguir 500 mil assinaturas até setembro deste ano. "Vamos dedicar os próximos três meses para a coleta de assinaturas. Não será difícil", previu Walter Feldman. Além dele, os deputados Alfredo Sirkis (PV-RJ), que não compareceu ao evento, e Domingos Dutra (PT-MA)e a ex-senadora e vereadora por Maceió Heloisa Helena anunciaram o ingresso no novo partido. "Serei uma soldada da Marina", disse a ex-senadora, em discurso que lançou a candidatura de Marina ao Planalto, em 2014.

O estatuto do novo partido deveria ser aprovado até o final do dia de ontem. O documento prevê uma reavaliação do papel do partido em relação a sua continuidade daqui a 10 anos. Ou seja, a sigla poderá ser extinta. Também deverá ficar definido que os detentores de mandato terão direito a disputar apenas uma reeleição em cada casa parlamentar.

#PlugadosNaNoticia
com o Estadão

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