Jornal pbc News

Facebook/ JORNAL PBC NEWS

EMPREGOS

Video

Photograper

Culture

Soundslides

Events

Africa

Asia

About us

.

.

.

.

.

.

Archive Pages Design$type=blogging

Education[combine]

Tecnologia do Blogger.

POLITICA$type=sticky$count=4

Photojournalism

POLITICA

Total de visualizações

Pesquisar este blog

Find Us On Facebook

Vídeo/trailler/filme: Amor, Plástico e Barulho

Estreia nos cinemas, em 22 de janeiro

Video Of Day

Text Widget

galery

CONCURSOS$type=left$va=0$count=3

MUNDO$type=one$count=3

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Seguidores

Footer Logo

Footer Logo

MAIN QUOTE$quote=Steve Jobs

MAIN QUOTE$quote=Steve Jobs

Random News

Resultado de imagem para anuncie aqui gif 728x90

Popular Posts

Flickr Images



?max-results=10">Sports
');
?orderby=published&alt=json-in-script&callback=mythumb\"><\/script>");

Footer Pages

Footer Ads

Connect Us

Visualizar

Léa Toscano | Reprodução

A Assembleia Legislativa deve instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias, trazidas nas últimas edições do jornal Correio da Paraíba, sobre o tráfico de pessoas da Paraíba para a Europa. A iniciativa de apresentar a CPI foi da deputada Léa Toscano (PSB), que já recolheu 13 assinaturas. Pelo Regimento da ALPB, o mínimo seriam 12 assinaturas para abrir uma CPI.

Em sua justificativa, Léa Toscano cita o artigo 231 do Código Penal, alterado em 2005, para combater o tráfico internacional de pessoas: “promover, intermediar ou facilitar a entrada, no território nacional, de pessoa que venha exercer a prostituição ou a saída de pessoa para exercê-la no estrangeiro”.

Segundo a deputada, com a CPI serão investigadas as denúncias e “outros casos poderão aparecer e a Assembleia Legislativa da Paraíba estará em consonância com as aspirações do povo, ao apurar algo tão abominável à humanidade”.


Denúncia

O jornal Correio da Paraíba trouxe em sua publicação desta terça-feira (26) matéria que revela que mais de 10 mulheres paraibanas podem estar sendo vítimas de tráfico internacional de pessoas, conforme revelou a delegada de Defesa Institucional da Polícia Federal na Paraíba, Carolina Patriota.
Segundo ela, há dois inquéritos em investigação, que indicam a existência de mais de cinco aliciadores. As investigações seguem em sigilo, mas já se sabe que o destino das vítimas é a Europa, a partir de Portugal.

Nesta segunda, o promotor de Justiça Marinho Mendes denunciou que dois jovens homossexuais, de 18 anos, do município de Araçagi, no Brejo paraibano, estariam se preparando para embarcar para a Itália para trabalharem como “escravos do sexo”. Ele acredita que pelo menos 60 travestis da Paraíba já foram traficados para a Europa, dos quais 40 só de Araçagi.

O tráfico internacional de jovens homossexuais tem sido denunciado desde 2005 pelo Jornal Correio, o que fez com que o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT), Eduardo Varandas, apresentasse, em 2011, denúncia contra seis integrantes de uma quadrilha, a partir de investigações da Polícia Federal. A quadrilha, porém, continua solta por entraves nas relações internacionais entre Brasil e Itália.

A delegada Carolina Patriota informou que, desde que assumiu a delegacia, em 2011, está diante de dois casos, sendo um aberto em 2009 e outro também em 2011. Embora o caso das travestis tenha ganho repercussão, ela ressaltou que o tráfico de mulheres sempre foi muito mais frequente. “A prostituição é comum e muitas delas não se denunciam por achar que são parte do crime, ou por medo das ameaças que feitas contra elas, ou por acharem que a polícia não vai resolver”, observou, acrescentando que, em alguns casos, isso também não ocorre porque as vítimas criam vínculos com os aliciadores e não querem voltar ao Brasil, mesmo enfrentando essa situação. O grande problema, de acordo com a delegada, está aí, porque, sem denúncia, não há materialidade do crime, diferente do tráfico de drogas.

As investigações também dão conta de que, diferentemente do que ocorria no passado, Espanha e Leste Europeu deixaram de ser os destinos mais frequentes das vítimas de tráfico de pessoas. “Com a fiscalização mais rígida, espalhou. Agora, entram por Portugal, até porque, devido a uma série de contratos com o Brasil, quase nunca são barradas na imigração”, informou, fazendo uma constatação: “O tráfico de pessoas é mais rentável que o tráfico de drogas e o de armas”. A falta de denúncias, contudo, faz com que os criminosos dificilmente sejam pegos.

#Com a Ascom
da deputada Léa Toscano
3
0 Comentários

Postar um comentário

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A pedido de Léa Toscano, ALPB deve instalar CPI para apurar tráfico de pessoas na PB

Léa Toscano | Reprodução

A Assembleia Legislativa deve instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias, trazidas nas últimas edições do jornal Correio da Paraíba, sobre o tráfico de pessoas da Paraíba para a Europa. A iniciativa de apresentar a CPI foi da deputada Léa Toscano (PSB), que já recolheu 13 assinaturas. Pelo Regimento da ALPB, o mínimo seriam 12 assinaturas para abrir uma CPI.

Em sua justificativa, Léa Toscano cita o artigo 231 do Código Penal, alterado em 2005, para combater o tráfico internacional de pessoas: “promover, intermediar ou facilitar a entrada, no território nacional, de pessoa que venha exercer a prostituição ou a saída de pessoa para exercê-la no estrangeiro”.

Segundo a deputada, com a CPI serão investigadas as denúncias e “outros casos poderão aparecer e a Assembleia Legislativa da Paraíba estará em consonância com as aspirações do povo, ao apurar algo tão abominável à humanidade”.


Denúncia

O jornal Correio da Paraíba trouxe em sua publicação desta terça-feira (26) matéria que revela que mais de 10 mulheres paraibanas podem estar sendo vítimas de tráfico internacional de pessoas, conforme revelou a delegada de Defesa Institucional da Polícia Federal na Paraíba, Carolina Patriota.
Segundo ela, há dois inquéritos em investigação, que indicam a existência de mais de cinco aliciadores. As investigações seguem em sigilo, mas já se sabe que o destino das vítimas é a Europa, a partir de Portugal.

Nesta segunda, o promotor de Justiça Marinho Mendes denunciou que dois jovens homossexuais, de 18 anos, do município de Araçagi, no Brejo paraibano, estariam se preparando para embarcar para a Itália para trabalharem como “escravos do sexo”. Ele acredita que pelo menos 60 travestis da Paraíba já foram traficados para a Europa, dos quais 40 só de Araçagi.

O tráfico internacional de jovens homossexuais tem sido denunciado desde 2005 pelo Jornal Correio, o que fez com que o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT), Eduardo Varandas, apresentasse, em 2011, denúncia contra seis integrantes de uma quadrilha, a partir de investigações da Polícia Federal. A quadrilha, porém, continua solta por entraves nas relações internacionais entre Brasil e Itália.

A delegada Carolina Patriota informou que, desde que assumiu a delegacia, em 2011, está diante de dois casos, sendo um aberto em 2009 e outro também em 2011. Embora o caso das travestis tenha ganho repercussão, ela ressaltou que o tráfico de mulheres sempre foi muito mais frequente. “A prostituição é comum e muitas delas não se denunciam por achar que são parte do crime, ou por medo das ameaças que feitas contra elas, ou por acharem que a polícia não vai resolver”, observou, acrescentando que, em alguns casos, isso também não ocorre porque as vítimas criam vínculos com os aliciadores e não querem voltar ao Brasil, mesmo enfrentando essa situação. O grande problema, de acordo com a delegada, está aí, porque, sem denúncia, não há materialidade do crime, diferente do tráfico de drogas.

As investigações também dão conta de que, diferentemente do que ocorria no passado, Espanha e Leste Europeu deixaram de ser os destinos mais frequentes das vítimas de tráfico de pessoas. “Com a fiscalização mais rígida, espalhou. Agora, entram por Portugal, até porque, devido a uma série de contratos com o Brasil, quase nunca são barradas na imigração”, informou, fazendo uma constatação: “O tráfico de pessoas é mais rentável que o tráfico de drogas e o de armas”. A falta de denúncias, contudo, faz com que os criminosos dificilmente sejam pegos.

#Com a Ascom
da deputada Léa Toscano

Nenhum comentário: