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Quantia destinava-se a campanha de tentativa de reeleição do ex-governador

O portal Nominuto.com, um dos mais acessados do Rio Grande do Norte, disponibilizou mais de dez horas de entrevista sobre o depoimento que o empresário Alcides Fernandes Barbosa deu , em março deste ano, ao Ministério Público Estadual referente às investigações da Operação Sinal Fechado, que desbaratou esquema de fraude em inspeção veicular no Detran/RN.

Entre as declarações bombásticas de Alcides, que resolveu aderir à delação premiada, consta a acusação gravíssima de que o ex-governador José Maranhão (PMDB) recebeu em 2010 propina de R$ 500 mil das mãos do advogado e empresário George Olímpio, considerado cabeça do esquema, para incluir a empresa na conta do governo.

O nome de Maranhão já havia sido citado nas investigações, visto que a empresa doou legalmente cerca de R$ 495 mil para a campanha do peemedebista em 2010. As declarações do empresário Alcides Fernandes Barbosa, no entanto, revelam que Maranhão recebeu, além da doação formal, o dinheiro “vivo” das mãos do empresário.

O esquema acreditava, como o próprio PMDB, na reeleição garantida de Maranhão. O propósito do grupo era fazer com que a Paraíba, a exemplo do Rio Grande do Norte, fizesse contrato de emergência para as inspeções veiculares. O atual governo, assim que assumiu, baixou norma proibindo terceirizações nas inspeções veiculares. Só o pessoal do próprio Detran está autorizado a fazer.

As declarações, que já foram registradas pelo Ministério Público, são de teor fortíssimo.


Leia a matéria na íntegra, veiculada no Portal Nominuto.com no último dia 10:
Quinta-feira, 10/05/2012 às 11h33

 Empresário cita propina de R$ 500 mil a ex-governador da PB

José Maranhão (PMDB) teria recebido de George Olímpio o valor, segundo Alcides Fernandes, para garantir a inspeção veicular no Estado.

Por Dinarte Assunção


O ex-governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), recebeu das mãos de George Olímpio propina de R$ 500 mil, entregues na casa do político, como forma de garantir que o grupo investigado por fraudes no Detran/RN poderia implantar os mesmos procedimentos no Estado vizinho, acusa o empresário Alcides Fernandes (na foto ao lado).
No depoimento de delação premiada que prestou em 02 de abril ao Ministério Público Estadual e ao qual o Nominuto teve acesso na íntegra, ele relatou que ouviu de George Olímpio e seu ex-cunhado, Eduardo Patrício, que o montante foi levado na mala do carro de George até o então governador da Paraíba José Maranhão, em 2010.
“Eu ouvi isso de ambos. O dinheiro foi levado na mala do carro. Não era para campanha, estava sendo dado ao José Maranhão. Foram R$ 500 mil para garantir a inspeção veicular. Eles achavam que a eleição estava ganha, que o José Maranhão não perdia de jeito nenhum. Quem entrou o dinheiro foi o Mou [Edson César Cavalcanti”, disse Alcides Barbosa.
Ironicamente, Maranhão perdeu. Em 27 de novembro passado, o Nominuto noticiou que o grupo doou quase R$ 500 mil, de maneira legal, com registros no Tribunal Superior Eleitoral, R$ 495 mil. Alcides diz não saber dessa doação. “Dessa eu não sei. Sei é dos R$ 500 mil”, comentou.
As doações foram feitas, conforme o TSE, por empresas ligadas a Gilmar da Montana à campanha de José Maranhão. Alcides comentou sobre o dono da construtora Montana: “A impressão que eu tive é que ele entrou para construir. Se pagou ou bancou propina para alguém eu não sei”, disse.

Clique aqui e assista aos vídeos com as declarações do empresário.


(*) Do Blog de Luis Torres
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terça-feira, 15 de maio de 2012

FRAUDE NO DETRAN: Empresário diz que Maranhão recebeu propina de R$ 500 mil em 2010

Quantia destinava-se a campanha de tentativa de reeleição do ex-governador

O portal Nominuto.com, um dos mais acessados do Rio Grande do Norte, disponibilizou mais de dez horas de entrevista sobre o depoimento que o empresário Alcides Fernandes Barbosa deu , em março deste ano, ao Ministério Público Estadual referente às investigações da Operação Sinal Fechado, que desbaratou esquema de fraude em inspeção veicular no Detran/RN.

Entre as declarações bombásticas de Alcides, que resolveu aderir à delação premiada, consta a acusação gravíssima de que o ex-governador José Maranhão (PMDB) recebeu em 2010 propina de R$ 500 mil das mãos do advogado e empresário George Olímpio, considerado cabeça do esquema, para incluir a empresa na conta do governo.

O nome de Maranhão já havia sido citado nas investigações, visto que a empresa doou legalmente cerca de R$ 495 mil para a campanha do peemedebista em 2010. As declarações do empresário Alcides Fernandes Barbosa, no entanto, revelam que Maranhão recebeu, além da doação formal, o dinheiro “vivo” das mãos do empresário.

O esquema acreditava, como o próprio PMDB, na reeleição garantida de Maranhão. O propósito do grupo era fazer com que a Paraíba, a exemplo do Rio Grande do Norte, fizesse contrato de emergência para as inspeções veiculares. O atual governo, assim que assumiu, baixou norma proibindo terceirizações nas inspeções veiculares. Só o pessoal do próprio Detran está autorizado a fazer.

As declarações, que já foram registradas pelo Ministério Público, são de teor fortíssimo.


Leia a matéria na íntegra, veiculada no Portal Nominuto.com no último dia 10:
Quinta-feira, 10/05/2012 às 11h33

 Empresário cita propina de R$ 500 mil a ex-governador da PB

José Maranhão (PMDB) teria recebido de George Olímpio o valor, segundo Alcides Fernandes, para garantir a inspeção veicular no Estado.

Por Dinarte Assunção


O ex-governador da Paraíba, José Maranhão (PMDB), recebeu das mãos de George Olímpio propina de R$ 500 mil, entregues na casa do político, como forma de garantir que o grupo investigado por fraudes no Detran/RN poderia implantar os mesmos procedimentos no Estado vizinho, acusa o empresário Alcides Fernandes (na foto ao lado).
No depoimento de delação premiada que prestou em 02 de abril ao Ministério Público Estadual e ao qual o Nominuto teve acesso na íntegra, ele relatou que ouviu de George Olímpio e seu ex-cunhado, Eduardo Patrício, que o montante foi levado na mala do carro de George até o então governador da Paraíba José Maranhão, em 2010.
“Eu ouvi isso de ambos. O dinheiro foi levado na mala do carro. Não era para campanha, estava sendo dado ao José Maranhão. Foram R$ 500 mil para garantir a inspeção veicular. Eles achavam que a eleição estava ganha, que o José Maranhão não perdia de jeito nenhum. Quem entrou o dinheiro foi o Mou [Edson César Cavalcanti”, disse Alcides Barbosa.
Ironicamente, Maranhão perdeu. Em 27 de novembro passado, o Nominuto noticiou que o grupo doou quase R$ 500 mil, de maneira legal, com registros no Tribunal Superior Eleitoral, R$ 495 mil. Alcides diz não saber dessa doação. “Dessa eu não sei. Sei é dos R$ 500 mil”, comentou.
As doações foram feitas, conforme o TSE, por empresas ligadas a Gilmar da Montana à campanha de José Maranhão. Alcides comentou sobre o dono da construtora Montana: “A impressão que eu tive é que ele entrou para construir. Se pagou ou bancou propina para alguém eu não sei”, disse.

Clique aqui e assista aos vídeos com as declarações do empresário.


(*) Do Blog de Luis Torres

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