Esposa encontrou marido na cozinha, dependurado pelo pescoço, por um cordão (de nylon) de varal e um lençol – amarrados numa linha do telhado.
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O servidor público, Henrique de Oliveira Alves, de 33 anos – morreu, no final da tarde deste sábado (5/11), vítima de enforcamento. Ele morava na Rua Elói Pereira, no bairro do Rosário, em Guarabira, na região do Agreste e Brejo Paraibano. Todas as evidências apontam que o mesmo cometeu suicídio.
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O servidor público, Henrique de Oliveira Alves, de 33 anos – morreu, no final da tarde deste sábado (5/11), vítima de enforcamento. Ele morava na Rua Elói Pereira, no bairro do Rosário, em Guarabira, na região do Agreste e Brejo Paraibano. Todas as evidências apontam que o mesmo cometeu suicídio.
A dona de casa, Maria Cecília Bezerra de Santana (22 anos) – esposa de Henrique – disse que tinha saído com o único filho do casal, que tem 2 anos e 9 meses de idade, e quando chegou em sua casa encontrou-a às escuras, foi quando, segundo a mesma seguiu em direção a cozinha e se deparou com o seu marido dependurado pelo pescoço, por um cordão (de nylon) de varal e um lençol – amarrados numa linha do telhado.
Quando perguntada, se a mesma desconfiava de alguns motivos que levou o seu marido a cometer tocante incidente, ela nos revelou que nos últimos dias ele estava com uma conversa ‘estranha’, que tinha uma sensação, que ela iria lhe ‘deixar’, alegando, por ser o mesmo 'muito' mais velho do que ela. Pensamento, que segundo Cecília, nunca se passou pela cabeça dela.
Já informações captadas de parte da vizinhança informavam que ele era uma pessoa pacata, que vivia de sua casa para o trabalho, mas que sempre reclamava de suas dívidas financeiras.
Sendo uma destas duas teses, o fato pelo qual teria o levado a se matar. Ele veio com a sua família de João Pessoa, e estava em Guarabira a menos de um ano, trabalhando na distribuição do cuscuz e do leite, do programa “Cuscuz com Leite” do governo do estado.
A polícia compareceu ao local, isolou a área e fez os procedimentos de praxe. Em seguida o corpo foi removido pelo IML – Instituto de Medicina Legal para ser periciado.
Em Guarabira, em menos de quinze dias, este foi o terceiro caso acontecido na cidade