O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) foi entrevistado no início da tarde de hoje simultaneamente na Nova Tambaú FM e pela TV Tambaú. Entre os diversos temas comentados, ele falou sobre a crise em torno do controle do diretório do PSDB da Paraíba e confirmou que mantém sua disposição de suceder Cícero Lucena no cargo. Sabedor das dificuldades para encontrar uma solução para o caso, ele admitiu que um terceiro nome pode ser a alternativa para resolver o impasse:
- Eu só sei que não haverá disputa. Nós vamos conversar e tentaremos encontrar uma solução. Há diversas alternativas. Pode ser a alternância. Cícero é capacitado para a presidência, mas acredito que eu também sou. Pode haver a continuidade dele no cargo ou pode haver outra coisa, que eu estou imaginando que é a colocação de um terceiro nome, da minha confiança e da confiança dele, para presidir o PSDB. Vamos conversar e buscar a solução.
O nome do "tercius" foi indagado, mas o senador disse que, apesar de já tê-lo em mente, ainda não poderia revelar.
Os recentes elogios feitos pelo ex-governador José Maranhão (PMDB) a Cássio também foram abordados pelo tucano na entrevista.
- Isso é um sinal de distensão. Não precisa ser um grande analista político para imaginar o que isso significa. Há setores da oposição que querem apostar num distanciamento político entre eu e o governador Ricardo Coutinho, mas isso não existe. Eu recebo esse aceno e esse sinal de distensão com o pensamento de que é tardio, mas antes tarde do que nunca.
Dez dias depois de ser empossado no Senado Federal, Cássio citou os temas que pretende defender, junto com a bancada federal da Paraíba, como prioritários para o desenvolvimento do Estado:
- Nós precisamos incluir a Paraíba na Transnordestina, precisamos cobrar a continuidade das obras de Transposição do Rio São Francisco e precisamos nos unir para buscar a instalação de uma montadora de automóveis no Estado. Já existe uma fábrica da Fiat vindo se instalar na nossa fronteira e nós temos plena capacidade de recebermos uma montadora na Paraíba também. Pode ser a Hyundai. O governo federal deve à Paraíba um investimento estruturante e se a bancada estiver unida, temos como conseguir.
- Eu só sei que não haverá disputa. Nós vamos conversar e tentaremos encontrar uma solução. Há diversas alternativas. Pode ser a alternância. Cícero é capacitado para a presidência, mas acredito que eu também sou. Pode haver a continuidade dele no cargo ou pode haver outra coisa, que eu estou imaginando que é a colocação de um terceiro nome, da minha confiança e da confiança dele, para presidir o PSDB. Vamos conversar e buscar a solução.
O nome do "tercius" foi indagado, mas o senador disse que, apesar de já tê-lo em mente, ainda não poderia revelar.
Os recentes elogios feitos pelo ex-governador José Maranhão (PMDB) a Cássio também foram abordados pelo tucano na entrevista.
- Isso é um sinal de distensão. Não precisa ser um grande analista político para imaginar o que isso significa. Há setores da oposição que querem apostar num distanciamento político entre eu e o governador Ricardo Coutinho, mas isso não existe. Eu recebo esse aceno e esse sinal de distensão com o pensamento de que é tardio, mas antes tarde do que nunca.
Dez dias depois de ser empossado no Senado Federal, Cássio citou os temas que pretende defender, junto com a bancada federal da Paraíba, como prioritários para o desenvolvimento do Estado:
- Nós precisamos incluir a Paraíba na Transnordestina, precisamos cobrar a continuidade das obras de Transposição do Rio São Francisco e precisamos nos unir para buscar a instalação de uma montadora de automóveis no Estado. Já existe uma fábrica da Fiat vindo se instalar na nossa fronteira e nós temos plena capacidade de recebermos uma montadora na Paraíba também. Pode ser a Hyundai. O governo federal deve à Paraíba um investimento estruturante e se a bancada estiver unida, temos como conseguir.
Com o ParlamentoPb
Imagem reproduzida da web