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O desespero de uma mãe que descobriu que a filha foi vítima de abuso sexual e que a violência praticada contra a adolescente, de 13 anos de idade, gerou mais que danos psicológicos, mas também um filho. “Fico muito triste em saber que minha filha foi vítima de tamanha brutalidade, que essa violência destruiu sua adolescência e que o filho que está dentro da barriga dela foi fruto de uma agressão que ela nunca vai esquecer”, desabafa a mãe da jovem.

Grávida de quatro meses, a garota de 13 anos é uma das 16 jovens que já se apresentaram à Delegacia da Infância e do Adolescente, desde a última quinta-feira, dia 28, para contar que foram abusadas sexualmente pelo carioca Fábio Pereira de Sousa. Em depoimento à delegada Joana D’arc Sampaio, a adolescente conta que foi sequestrada e estuprada em março deste ano e garante que o pai do filho que espera é o homem que está preso na Central de Polícia.

A menina conta que foi abordada por Fábio na Praça do Coqueiral, em Mangabeira, quando ela caminhava a pé para estudar na casa de uma amiga. “Ela disse que ele se aproximou na moto e pediu uma folha de caderno. Chegou mais perto e mandou ela subir na garupa. Ela disse que não, mas ele falou com mais ignorância e ela acabou obedecendo. Ela conta que foi levada para a mata de uma praia deserta e que o agressor fumou quatro pedras de crack na sua frente, antes de estuprá-la”, relata a mãe, que afirma que a filha não foi dopada, como Fábio costuma fazer com suas vítimas.

Após ser estuprada por Fábio Pereira, ela foi deixada na mesma praça onde foi sequestrada. “Ela andava muito calada, triste, e passou a ter muita febre nos meses seguintes. Em maio, ela foi para a casa de uma amiga e passou o mês inteiro por lá. Cheguei até a registrar um boletim de ocorrência na 9ª Delegacia Distrital porque achava que minha filha estava desaparecida. Mas, no final do mês ela ligou contando o que tinha acontecido e pedindo que eu a apoiasse”, diz a mãe.

A gravidez só foi anunciada quando a garota viu imagens de Fábio, que usava identidade falsa e se apresentava como Abner Machado Pereira Neto, na televisão e nos jornais. Acompanhada da mãe, a adolescente procurou a polícia para fazer o reconhecimento do agressor e prestar queixa sobre o estupro. Agora, a menina quer realizar o exame de DNA que poderá confirmar ou descartar o vínculo sanguíneo de Fábio Pereira com o bebê que ela está esperando.

Apesar de ter sido vítima de um estupro e da repercussão que o caso vem gerando, a adolescente afirma que não vai interromper a gravidez, mas ainda não sabe se terá condições de criar o filho que ela alega ter sido gerado contra sua vontade. “Minha filha diz que o bebê não tem culpa de ter sido gerado da maneira que aconteceu e diz que vai seguir com a gravidez”, diz a mãe da adolescente.

“Não quero que minha filha seja vítima de discriminação no meio da rua. Ela já foi vítima de uma violência terrível e eu não quero mais exposição sobre ela. Não quero que as pessoas apontem para ela e para seu filho, quando ele nascer e, por isso, ela não está em casa comigo agora”, conta a dona de casa. Mesmo querendo distância de qualquer exposição sobre o caso, a mãe da vítima garante que, caso seja confirmada a paternidade de Fábio, vai procurar um advogado e a família do agressor para exigir uma pensão alimentícia e todos os direitos que a criança tiver direito.

Criminoso havia sido preso em Minas Gerais

Em 1999, Fábio Pereira de Sousa, estuprador confesso de duas crianças em João Pessoa, e acusado de estuprar pelo menos mais 16 mulheres na Paraíba, cometia crimes em Minas Gerais. No pequeno município de São João Nepomuceno, localizado a 322 km da capital Belo Horizonte, ele foi condenado a 12 e nove anos de prisão, por ter violentado três adolescentes com idades entre 16 e 17 anos. Após a condenação, Fábio Pereira, que também usava nome falso no município, passou um ano detido e durante conversas com outros detentos mostrou marcas de sua personalidade. “Eu ouvi ele afirmando que tinha tara em ver a vítima sofrer”, relatou o agente de investigação Luiz Carlos Taroco, da Polícia Civil de Minas Gerais.

De acordo com Taroco, durante sua passagem pelo Estado, Fábio Pereira trabalhou em um jornal no setor de publicidade. Ele estava sempre rodeado de mulheres. “Ele usava o trabalho para atrair e escolher vítimas. Além do mais é um homem aparentemente culto, que fala bem”, relatou.

Em 1999, uma adolescente de 16 anos procurou a delegacia para denunciar a violência sexual, em seguida mais duas mulheres apareceram. “Ele ficou preso aqui durante um ano. Depois foi transferido para Rio Preto ( 354 km de Belo Horizonte) aonde aconteceu uma rebelião. Ele aproveitou a confusão para fugir”, afirmou Luiz Carlos Taroco.

A polícia paraibana também tem em mãos mandados de prisão expedidos pelos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, de onde o criminoso seria natural. Segundo informações da delegada Joana D’arc, ele será transferido em breve para um presídio de segurança máxima. “Ainda estamos estudando qual o melhor local, mas ele não deve ser enviado para o Róger”, afirmou .
O Norte Online
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Menina de 13 anos estuprada afirma que não vai interromper a gravidez

O desespero de uma mãe que descobriu que a filha foi vítima de abuso sexual e que a violência praticada contra a adolescente, de 13 anos de idade, gerou mais que danos psicológicos, mas também um filho. “Fico muito triste em saber que minha filha foi vítima de tamanha brutalidade, que essa violência destruiu sua adolescência e que o filho que está dentro da barriga dela foi fruto de uma agressão que ela nunca vai esquecer”, desabafa a mãe da jovem.

Grávida de quatro meses, a garota de 13 anos é uma das 16 jovens que já se apresentaram à Delegacia da Infância e do Adolescente, desde a última quinta-feira, dia 28, para contar que foram abusadas sexualmente pelo carioca Fábio Pereira de Sousa. Em depoimento à delegada Joana D’arc Sampaio, a adolescente conta que foi sequestrada e estuprada em março deste ano e garante que o pai do filho que espera é o homem que está preso na Central de Polícia.

A menina conta que foi abordada por Fábio na Praça do Coqueiral, em Mangabeira, quando ela caminhava a pé para estudar na casa de uma amiga. “Ela disse que ele se aproximou na moto e pediu uma folha de caderno. Chegou mais perto e mandou ela subir na garupa. Ela disse que não, mas ele falou com mais ignorância e ela acabou obedecendo. Ela conta que foi levada para a mata de uma praia deserta e que o agressor fumou quatro pedras de crack na sua frente, antes de estuprá-la”, relata a mãe, que afirma que a filha não foi dopada, como Fábio costuma fazer com suas vítimas.

Após ser estuprada por Fábio Pereira, ela foi deixada na mesma praça onde foi sequestrada. “Ela andava muito calada, triste, e passou a ter muita febre nos meses seguintes. Em maio, ela foi para a casa de uma amiga e passou o mês inteiro por lá. Cheguei até a registrar um boletim de ocorrência na 9ª Delegacia Distrital porque achava que minha filha estava desaparecida. Mas, no final do mês ela ligou contando o que tinha acontecido e pedindo que eu a apoiasse”, diz a mãe.

A gravidez só foi anunciada quando a garota viu imagens de Fábio, que usava identidade falsa e se apresentava como Abner Machado Pereira Neto, na televisão e nos jornais. Acompanhada da mãe, a adolescente procurou a polícia para fazer o reconhecimento do agressor e prestar queixa sobre o estupro. Agora, a menina quer realizar o exame de DNA que poderá confirmar ou descartar o vínculo sanguíneo de Fábio Pereira com o bebê que ela está esperando.

Apesar de ter sido vítima de um estupro e da repercussão que o caso vem gerando, a adolescente afirma que não vai interromper a gravidez, mas ainda não sabe se terá condições de criar o filho que ela alega ter sido gerado contra sua vontade. “Minha filha diz que o bebê não tem culpa de ter sido gerado da maneira que aconteceu e diz que vai seguir com a gravidez”, diz a mãe da adolescente.

“Não quero que minha filha seja vítima de discriminação no meio da rua. Ela já foi vítima de uma violência terrível e eu não quero mais exposição sobre ela. Não quero que as pessoas apontem para ela e para seu filho, quando ele nascer e, por isso, ela não está em casa comigo agora”, conta a dona de casa. Mesmo querendo distância de qualquer exposição sobre o caso, a mãe da vítima garante que, caso seja confirmada a paternidade de Fábio, vai procurar um advogado e a família do agressor para exigir uma pensão alimentícia e todos os direitos que a criança tiver direito.

Criminoso havia sido preso em Minas Gerais

Em 1999, Fábio Pereira de Sousa, estuprador confesso de duas crianças em João Pessoa, e acusado de estuprar pelo menos mais 16 mulheres na Paraíba, cometia crimes em Minas Gerais. No pequeno município de São João Nepomuceno, localizado a 322 km da capital Belo Horizonte, ele foi condenado a 12 e nove anos de prisão, por ter violentado três adolescentes com idades entre 16 e 17 anos. Após a condenação, Fábio Pereira, que também usava nome falso no município, passou um ano detido e durante conversas com outros detentos mostrou marcas de sua personalidade. “Eu ouvi ele afirmando que tinha tara em ver a vítima sofrer”, relatou o agente de investigação Luiz Carlos Taroco, da Polícia Civil de Minas Gerais.

De acordo com Taroco, durante sua passagem pelo Estado, Fábio Pereira trabalhou em um jornal no setor de publicidade. Ele estava sempre rodeado de mulheres. “Ele usava o trabalho para atrair e escolher vítimas. Além do mais é um homem aparentemente culto, que fala bem”, relatou.

Em 1999, uma adolescente de 16 anos procurou a delegacia para denunciar a violência sexual, em seguida mais duas mulheres apareceram. “Ele ficou preso aqui durante um ano. Depois foi transferido para Rio Preto ( 354 km de Belo Horizonte) aonde aconteceu uma rebelião. Ele aproveitou a confusão para fugir”, afirmou Luiz Carlos Taroco.

A polícia paraibana também tem em mãos mandados de prisão expedidos pelos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, de onde o criminoso seria natural. Segundo informações da delegada Joana D’arc, ele será transferido em breve para um presídio de segurança máxima. “Ainda estamos estudando qual o melhor local, mas ele não deve ser enviado para o Róger”, afirmou .
O Norte Online

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