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A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff sofreu revés em julho, mostrou pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, com piora na aprovação da conduta do governo em todas as áreas pesquisadas, sobretudo na economia.

Segundo a sondagem, 48 por cento avaliam como ótimo ou bom o governo Dilma, ante 56 por cento em março. Os que consideram o governo regular passaram para 36 por cento ante 27 por cento quatro meses antes, e 12 por cento o avaliam como ruim ou péssimo, ante 5 por cento.

A pesquisa foi realizada após as denúncias que derrubaram os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Alfredo Nascimento (Transportes), e em meio ao ciclo de alta de juros pelo Banco Central diante de pressões inflacionárias.

"Houve uma acomodação de expectativas no que se reflete nesse pequeno recuo (de ótimo ou bom), com o aumento especialmente da avaliação de regular", disse a jornalistas Flavio Castello Branco, gerente-executivo da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria

(CNI).

A aprovação pessoal de Dilma caiu para 67 por cento em julho, ante 73 por cento em março. O índice dos que desaprovam a presidente, por sua vez, mais que dobrou, de 12 por cento para 25 por cento no mesmo período.

De acordo com a sondagem, o percentual dos que confiam na presidente também caiu, passou de 74 por cento para 65 por cento. Ao mesmo tempo, o número dos que não confiam na presidente foi de 16 por cento para 29 por cento.

POLÍTICA ECONÔMICA DESAPROVADA

A aprovação ao desempenho do governo sofreu piora em todas as nove áreas pesquisadas, passando à desaprovação em relação às políticas econômica e monetária.

No combate à inflação, o índice dos que aprovam as medidas do governo caiu para 38 por cento, ante 48 por cento no levantamento anterior. Já o total dos que desaprovam passou para 56 por cento, contra 42 por cento antes.

Em relação à condução da política de juros, a piora foi ainda maior: o total dos que aprovam passou para 29 por cento, ante 43 por cento, enquanto os que desaprovam saltou para 63 por cento contra 43 por cento.

"Sem dúvida nenhuma, se deve esta associação ao ciclo da alta de juros que ficou mais clara e mais óbvia aos indivíduos a cada mês que se passou com a elevação de juros pelo Banco Central", disse Branco.

Em julho, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou em 0,25 ponto percentual a taxa Selic, para 12,5 por cento. Foi a quinta alta seguida na taxa básica de juro.

A insatisfação também ficou mais aguda quanto aos impostos: 25 por cento aprovam ante 36 por cento, e 69 por cento desaprovam, contra 53 por cento antes.

O governo sofreu piora também na aprovação em áreas como combate à fome e à pobreza, apesar do lançamento oficial do programa Brasil sem Miséria; combate ao desemprego; meio ambiente; educação; segurança pública e saúde.

Na comparação com o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57 por cento avaliam que está sendo igual, ante 64 por cento em março. Já o nível dos que consideram pior passou de 13 por cento para 28 por cento. O índice de avaliação como melhor oscilou dentro da margem de erro, de 12 por cento para 11 por cento.

O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 28 e 31 de julho. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Reuters

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Avaliação de Dilma cai;conduta econômica é desaprovada


A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff sofreu revés em julho, mostrou pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, com piora na aprovação da conduta do governo em todas as áreas pesquisadas, sobretudo na economia.

Segundo a sondagem, 48 por cento avaliam como ótimo ou bom o governo Dilma, ante 56 por cento em março. Os que consideram o governo regular passaram para 36 por cento ante 27 por cento quatro meses antes, e 12 por cento o avaliam como ruim ou péssimo, ante 5 por cento.

A pesquisa foi realizada após as denúncias que derrubaram os ministros Antonio Palocci (Casa Civil) e Alfredo Nascimento (Transportes), e em meio ao ciclo de alta de juros pelo Banco Central diante de pressões inflacionárias.

"Houve uma acomodação de expectativas no que se reflete nesse pequeno recuo (de ótimo ou bom), com o aumento especialmente da avaliação de regular", disse a jornalistas Flavio Castello Branco, gerente-executivo da unidade de política econômica da Confederação Nacional da Indústria

(CNI).

A aprovação pessoal de Dilma caiu para 67 por cento em julho, ante 73 por cento em março. O índice dos que desaprovam a presidente, por sua vez, mais que dobrou, de 12 por cento para 25 por cento no mesmo período.

De acordo com a sondagem, o percentual dos que confiam na presidente também caiu, passou de 74 por cento para 65 por cento. Ao mesmo tempo, o número dos que não confiam na presidente foi de 16 por cento para 29 por cento.

POLÍTICA ECONÔMICA DESAPROVADA

A aprovação ao desempenho do governo sofreu piora em todas as nove áreas pesquisadas, passando à desaprovação em relação às políticas econômica e monetária.

No combate à inflação, o índice dos que aprovam as medidas do governo caiu para 38 por cento, ante 48 por cento no levantamento anterior. Já o total dos que desaprovam passou para 56 por cento, contra 42 por cento antes.

Em relação à condução da política de juros, a piora foi ainda maior: o total dos que aprovam passou para 29 por cento, ante 43 por cento, enquanto os que desaprovam saltou para 63 por cento contra 43 por cento.

"Sem dúvida nenhuma, se deve esta associação ao ciclo da alta de juros que ficou mais clara e mais óbvia aos indivíduos a cada mês que se passou com a elevação de juros pelo Banco Central", disse Branco.

Em julho, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou em 0,25 ponto percentual a taxa Selic, para 12,5 por cento. Foi a quinta alta seguida na taxa básica de juro.

A insatisfação também ficou mais aguda quanto aos impostos: 25 por cento aprovam ante 36 por cento, e 69 por cento desaprovam, contra 53 por cento antes.

O governo sofreu piora também na aprovação em áreas como combate à fome e à pobreza, apesar do lançamento oficial do programa Brasil sem Miséria; combate ao desemprego; meio ambiente; educação; segurança pública e saúde.

Na comparação com o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57 por cento avaliam que está sendo igual, ante 64 por cento em março. Já o nível dos que consideram pior passou de 13 por cento para 28 por cento. O índice de avaliação como melhor oscilou dentro da margem de erro, de 12 por cento para 11 por cento.

O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 141 municípios entre os dias 28 e 31 de julho. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Reuters

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