Para João Dantas, prefeito está prestes a cumprim mandato, mesmo tendo sido cassado
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O vereador de Campina Grande, João Dantas (PTN), vai fazer às 13 horas da tarde, desta terça-feira (12), um protesto no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) para pedir celeridade no julgamentos dos recursos do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
Segundo o parlamentar campinense, Veneziano está prestes a concluir o seu mandato, mesmo tendo sido cassado em 1ª instância.
Veneziano responde a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, na qual é acusado de abuso de poder político e econômico, além de captação ilícita de recursos e sufrágios por meio de contrato da Prefeitura Municipal e a empresa Maranata Construtora LTDA.
O contrato foi celebrado no valor de R$ 10,6 milhões. Em Abril do ano passado, o gestor campinense foi cassado em primeira instância pelo juiz Francisco Antunes Batista, da 16ª zona eleitoral. O juiz viu irregularidade no depósito de cheque de R$ 50 mil, via Maranata, na conta de campanha do então candidato à reeleição Veneziano Vital.
O juiz determinou à época a quebra do sigilo bancário de dozes auxiliares do Governo Municipal. Na decisão, o juiz assevera ter ficado comprovado que o sócio da Maranata, Paulo Roberto Bezerra de Lima, compareceu à agência do Banco do Brasil, em agosto de 2008, véspera da eleição, e sacou cheque emitido pela Prefeitura. Em seguida, depositou a mesma quantia na conta da campanha do prefeito.
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O vereador de Campina Grande, João Dantas (PTN), vai fazer às 13 horas da tarde, desta terça-feira (12), um protesto no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) para pedir celeridade no julgamentos dos recursos do prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
Segundo o parlamentar campinense, Veneziano está prestes a concluir o seu mandato, mesmo tendo sido cassado em 1ª instância.
Veneziano responde a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, na qual é acusado de abuso de poder político e econômico, além de captação ilícita de recursos e sufrágios por meio de contrato da Prefeitura Municipal e a empresa Maranata Construtora LTDA.
O contrato foi celebrado no valor de R$ 10,6 milhões. Em Abril do ano passado, o gestor campinense foi cassado em primeira instância pelo juiz Francisco Antunes Batista, da 16ª zona eleitoral. O juiz viu irregularidade no depósito de cheque de R$ 50 mil, via Maranata, na conta de campanha do então candidato à reeleição Veneziano Vital.
O juiz determinou à época a quebra do sigilo bancário de dozes auxiliares do Governo Municipal. Na decisão, o juiz assevera ter ficado comprovado que o sócio da Maranata, Paulo Roberto Bezerra de Lima, compareceu à agência do Banco do Brasil, em agosto de 2008, véspera da eleição, e sacou cheque emitido pela Prefeitura. Em seguida, depositou a mesma quantia na conta da campanha do prefeito.
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