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O ex-governador do Estado, José Maranhão, disse à imprensa nesta sexta-feira (29), que poderá sim disputar a prefeitura da Capital, se houver consenso em torno do seu nome. A entrevista foi concedida antes da reunião que está sendo realizada com a cúpula partidária na sede do PMDB, em João Pessoa. 

Ele ressaltou ainda o nome de Cícero Lucena (PSDB) como um possível aliado para uma composição de chapa. 

Maranhão ressaltou ainda que o seu partido nunca esteve tão organizado quanto agora. “Eu acho que o PMDB está coeso. Nós temos dificuldades em alguns municípios onde existem mais de uma corrente no partido que infelizmente se desentendeu e com candidato próprio. Esse é o grande desafio: como harmonizar essas correntes divergentes em nível municipal, mas com relação às políticas estaduais a posição do partido é absolutamente pacífica e tranqüila”, disse. 

Com relação aos peemedebistas que estão integrando o governo de Ricardo Coutinho (PSB), Maranhão disse que estes que aceitaram exercer cargos e funções no governo do PSB não estão recebendo o apoio do PMDB para isso, nem a tolerância, mas como o partido é democrático, analisa essas posições para tirar uma definição. 

- Esse assunto tem sido objeto de várias discussões por companheiros mais radicais, mas o perfil do PMDB é essencialmente democrático. Agora quem estiver ocupando função ou cargo de confiança no governo de Ricardo Coutinho perdeu a confiança do partido - disse. 

O ex-governador disse ainda que não defende a expulsão de ninguém do partido, porém defende que o Partido abra um processo para apurar as condutas porque todas as ações a serem tomadas terão que ser calcadas na lei e no Estatuto do PMDB. “Se o partido decidir pela expulsão desses filiados, nós vamos respeitar a decisão. Eu sou um membro do partido e não posso falar por todos. Agora a tendência que eu vejo dentro do partido é que se exija conduta, coerência e compromisso de fidelidade para a legenda”, refutou. 

Ele fez ainda uma rápida avaliação da atuação de Antônio de Souza à frente da presidência do PMDB na Paraíba. “Ele é um presidente competente. Não vou aqui dizer que ele é um líder político de grande projeção como temos em vários companheiros porque apesar de não ser um político militante, sempre trabalhou pelo partido de longas datas, inclusive fazendo a contabilidade do partido. Evidente que estamos passando por dificuldades porque a prestação de contas da gestão anterior não foi aceita pelo TRE e TSE que suspenderam a transferência do Fundo Partidário para o PMDB. Essa suspensão vigorará até o mês de setembro”, destacou. 
paraibaonline
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Maranhão: “Se houver consenso, poderei disputar a prefeitura de João Pessoa”

O ex-governador do Estado, José Maranhão, disse à imprensa nesta sexta-feira (29), que poderá sim disputar a prefeitura da Capital, se houver consenso em torno do seu nome. A entrevista foi concedida antes da reunião que está sendo realizada com a cúpula partidária na sede do PMDB, em João Pessoa. 

Ele ressaltou ainda o nome de Cícero Lucena (PSDB) como um possível aliado para uma composição de chapa. 

Maranhão ressaltou ainda que o seu partido nunca esteve tão organizado quanto agora. “Eu acho que o PMDB está coeso. Nós temos dificuldades em alguns municípios onde existem mais de uma corrente no partido que infelizmente se desentendeu e com candidato próprio. Esse é o grande desafio: como harmonizar essas correntes divergentes em nível municipal, mas com relação às políticas estaduais a posição do partido é absolutamente pacífica e tranqüila”, disse. 

Com relação aos peemedebistas que estão integrando o governo de Ricardo Coutinho (PSB), Maranhão disse que estes que aceitaram exercer cargos e funções no governo do PSB não estão recebendo o apoio do PMDB para isso, nem a tolerância, mas como o partido é democrático, analisa essas posições para tirar uma definição. 

- Esse assunto tem sido objeto de várias discussões por companheiros mais radicais, mas o perfil do PMDB é essencialmente democrático. Agora quem estiver ocupando função ou cargo de confiança no governo de Ricardo Coutinho perdeu a confiança do partido - disse. 

O ex-governador disse ainda que não defende a expulsão de ninguém do partido, porém defende que o Partido abra um processo para apurar as condutas porque todas as ações a serem tomadas terão que ser calcadas na lei e no Estatuto do PMDB. “Se o partido decidir pela expulsão desses filiados, nós vamos respeitar a decisão. Eu sou um membro do partido e não posso falar por todos. Agora a tendência que eu vejo dentro do partido é que se exija conduta, coerência e compromisso de fidelidade para a legenda”, refutou. 

Ele fez ainda uma rápida avaliação da atuação de Antônio de Souza à frente da presidência do PMDB na Paraíba. “Ele é um presidente competente. Não vou aqui dizer que ele é um líder político de grande projeção como temos em vários companheiros porque apesar de não ser um político militante, sempre trabalhou pelo partido de longas datas, inclusive fazendo a contabilidade do partido. Evidente que estamos passando por dificuldades porque a prestação de contas da gestão anterior não foi aceita pelo TRE e TSE que suspenderam a transferência do Fundo Partidário para o PMDB. Essa suspensão vigorará até o mês de setembro”, destacou. 
paraibaonline

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