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O quasar mais distante de que se tem notícia foi descoberto por um grupo de astrônomos. A emissão do objeto astronômico levou 12,9 bilhões de anos para chegar até a Terra, o que significa que foi emitida apenas cerca de 770 milhões de anos após o Big Bang. A descoberta foi descrita na edição desta quinta-feira (30/06) da revista Nature. O quasar foi identificado por meio de alguns telescópios de grande porte, principalmente o Very Large Telescope (VLT) do European Southern Observatory (ESO ou Observatório Europeu do Sul), organização composta por 15 países, dos quais o Brasil é o único não europeu. O VLT está localizado em Cerro Paranal, no deserto de Atacama, no norte do Chile. Quasar
 
A emissão de luz do quasar, produzida por um buraco negro com massa 2 bilhões de vezes maior do que a do Sol, é de longe o objeto mais brilhante já identificado da infância do Universo.

“Esse quasar é uma marca fundamental do Universo inicial. Trata-se de um objeto muito raro que nos ajudará a compreender como os buracos negros supermassivos cresceram alguns milhões de anos após o Big Bang”, disse Stephen Warren, do Imperial College London, um dos coordenadores do estudo.

Quasares são formações astronômicas distantes – não se encontram na Via Láctea – que se acredita serem alimentados pelos discos de acreção de buracos negros supermassivos no centro de galáxias.

O quasar agora descoberto, denominado ULAS J1120+0641, não é o objeto mais distante já identificado – a explosão de raios gama denominada eso0917, por exemplo, ocorreu cerca de 170 milhões de anos antes –, mas é mais brilhante que qualquer outro desses objetos do Universo primordial.
 
Telescopio-hawaii
A massa do buraco negro no centro do quasar é cerca de 2 bilhões de vezes a do Sol. Segundo o estudo, é difícil explicar a ocorrência de uma massa com tal dimensão tão pouco tempo após o Big Bang.

Teorias atuais para o crescimento de buracos negros supermassivos estimam um aumento lento na massa de objetos compactos, à medida que eles atraem matéria de seu entorno.

O artigo A luminous quasar at a redshift of z=7.085 (doi:10.1038/nature10159), de Stephen J. Warren e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Planeta Universitário/Agência FAPESP
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quinta-feira, 30 de junho de 2011

CIÊNCIA & TECNOLOGIA: Grupo de astrônomos descobre Quasar mais distante da Terra

O quasar mais distante de que se tem notícia foi descoberto por um grupo de astrônomos. A emissão do objeto astronômico levou 12,9 bilhões de anos para chegar até a Terra, o que significa que foi emitida apenas cerca de 770 milhões de anos após o Big Bang. A descoberta foi descrita na edição desta quinta-feira (30/06) da revista Nature. O quasar foi identificado por meio de alguns telescópios de grande porte, principalmente o Very Large Telescope (VLT) do European Southern Observatory (ESO ou Observatório Europeu do Sul), organização composta por 15 países, dos quais o Brasil é o único não europeu. O VLT está localizado em Cerro Paranal, no deserto de Atacama, no norte do Chile. Quasar
 
A emissão de luz do quasar, produzida por um buraco negro com massa 2 bilhões de vezes maior do que a do Sol, é de longe o objeto mais brilhante já identificado da infância do Universo.

“Esse quasar é uma marca fundamental do Universo inicial. Trata-se de um objeto muito raro que nos ajudará a compreender como os buracos negros supermassivos cresceram alguns milhões de anos após o Big Bang”, disse Stephen Warren, do Imperial College London, um dos coordenadores do estudo.

Quasares são formações astronômicas distantes – não se encontram na Via Láctea – que se acredita serem alimentados pelos discos de acreção de buracos negros supermassivos no centro de galáxias.

O quasar agora descoberto, denominado ULAS J1120+0641, não é o objeto mais distante já identificado – a explosão de raios gama denominada eso0917, por exemplo, ocorreu cerca de 170 milhões de anos antes –, mas é mais brilhante que qualquer outro desses objetos do Universo primordial.
 
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A massa do buraco negro no centro do quasar é cerca de 2 bilhões de vezes a do Sol. Segundo o estudo, é difícil explicar a ocorrência de uma massa com tal dimensão tão pouco tempo após o Big Bang.

Teorias atuais para o crescimento de buracos negros supermassivos estimam um aumento lento na massa de objetos compactos, à medida que eles atraem matéria de seu entorno.

O artigo A luminous quasar at a redshift of z=7.085 (doi:10.1038/nature10159), de Stephen J. Warren e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Planeta Universitário/Agência FAPESP

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