O Diário Oficial desta terça-feira (11) traz as portarias do superintendente do Detran, delegado federal Rodrigo Carvalho, que afasta servidores presos durante a “Operação medusa”, que investiga fraude na concessão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH), e suspende a atividade de cinco autoescolas acusadas de envolvimento no esquema.
A “Operação Medusa”, realizada conjuntamente na semana passada pelo Detran, polícias Civil e Rodoviária Dederal e o Ministério Público, prendeu 15 pessoas.
Entre os presos, liberados após o cumprimento da prisão temporária, estavam dois psicólogos lotados na 1ª Ciretran, em Campina Grande. Os psicólogos Severino Néri de Sousa Júnior e Marcelo Santiago Falconi de Carvalho, pertencentes ao quadro efetivo do Detran, foram afastados das funções pelo prazo de 60 dias e responderão a processos instaurados pela Comissão Permanente de Processo Disciplinar. Nesse período, os servidores terão direito à ampla defesa, assegura a portaria do Detran.
Em outras portarias, Rodrigo Carvalho suspende preventivamente, por um período de 30 dias,as atividades dos cinco Centros de Formação de Condutores acusados de envolvimento nas supostas fraudes no setor de habilitação.
As empresas, localizadas em Campina Grande, são os CFC São José, Santo André, Sinal Verde, Vip e Bandeirantes, cujos proprietários também foram presos durante a ação policial.
O superintendente do Detran, delegado federal Rodrigo Carvalho, disse que acredita na idoneidade dos servidores do órgão. Mas que os que insistirem em estar entre as exceções, aqueles que utilizam a atividade funcional para contribuir com o crime organizado, serão punidos com o rigor da lei.
Ele lembra que a CNH é bem mais que um documento que credencia o portador a conduzir um veículo. Hoje ela é aceita como um documento que substitui a identidade civil o que faz com que muitos criminosos tentem adquirir a CNH de maneira irregular a fim de garantir uma dupla identidade.
Rodrigo Carvalho também revelou que o esquema desarticulado pela chamada Operação Medusa beneficiava, em sua maioria, candidatos analfabetos que, de acordo com os exames exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro, não podem ter acesso à CNH.
A “Operação Medusa”, realizada conjuntamente na semana passada pelo Detran, polícias Civil e Rodoviária Dederal e o Ministério Público, prendeu 15 pessoas.
Entre os presos, liberados após o cumprimento da prisão temporária, estavam dois psicólogos lotados na 1ª Ciretran, em Campina Grande. Os psicólogos Severino Néri de Sousa Júnior e Marcelo Santiago Falconi de Carvalho, pertencentes ao quadro efetivo do Detran, foram afastados das funções pelo prazo de 60 dias e responderão a processos instaurados pela Comissão Permanente de Processo Disciplinar. Nesse período, os servidores terão direito à ampla defesa, assegura a portaria do Detran.
Em outras portarias, Rodrigo Carvalho suspende preventivamente, por um período de 30 dias,as atividades dos cinco Centros de Formação de Condutores acusados de envolvimento nas supostas fraudes no setor de habilitação.
As empresas, localizadas em Campina Grande, são os CFC São José, Santo André, Sinal Verde, Vip e Bandeirantes, cujos proprietários também foram presos durante a ação policial.
O superintendente do Detran, delegado federal Rodrigo Carvalho, disse que acredita na idoneidade dos servidores do órgão. Mas que os que insistirem em estar entre as exceções, aqueles que utilizam a atividade funcional para contribuir com o crime organizado, serão punidos com o rigor da lei.
Ele lembra que a CNH é bem mais que um documento que credencia o portador a conduzir um veículo. Hoje ela é aceita como um documento que substitui a identidade civil o que faz com que muitos criminosos tentem adquirir a CNH de maneira irregular a fim de garantir uma dupla identidade.
Rodrigo Carvalho também revelou que o esquema desarticulado pela chamada Operação Medusa beneficiava, em sua maioria, candidatos analfabetos que, de acordo com os exames exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro, não podem ter acesso à CNH.
Secom-Pb