Contrariando responsável pela obra, Maranhão diz que PB está inserida na Transnordestina
“Eu não vi e nem tenho interesse de ver a opinião desse engenheiro e, eu não sei que autoridade ele tem"
Mesmo após o engenheiro da concessionária ‘Transnordestina Logística S.A’, Cássio Almeida, ter confirmado que a Paraíba não foi e que não será incluída no projeto da Ferrovia Transnordestina, o governador José Maranhão (PMDB) continua afirmando que os paraibanos serão contemplados com o projeto. Em entrevista ao PolíticaPB o governador inclusive ignorou as declarações do engenheiro encarregado da concessionária e insistiu em dizer que não vai permitir que a Paraíba fique fora desse projeto.
“Eu não vi e nem tenho interesse de ver a opinião desse engenheiro e, eu não sei que autoridade ele tem, seja de natureza técnica ou de capacidade de decisão, para dar um veredito tão pessimista de que nos não seremos contemplados com uma obra tão importante como a Transnordestina”, disse Maranhão.
O governador ressaltou ainda que vem se empenhando para que Paraíba seja realmente contemplada. “Sabemos que essa obra tem um forte componente na empresa privada, mas sua viabilidade passa por uma política pública. Logo, temos que levar em consideração quem realmente tem poder para dá a palavra final com relação às políticas públicas. E eu já tive conversações com a ex-ministra Dilma Rousseff, mesmo antes de sua saída do ministério, no sentido de incluir não só a Paraíba, mas também e outros estados dentro da programação da Transnordestina”, declarou ele.
O gestor estadual acrescentou ainda que seria um isolamento para a Paraíba ficar fora desse projeto e por isso, ele não desistirá do mesmo. “Seria inadmissível que só a Paraíba ficasse fora desse projeto que é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico local. Portanto, eu quero é ouvir a opinião de quem tem poder para decidir, e esse engenheiro está exorbitando de suas atribuições”, concluiu o governador.
Conforme o engenheiro da Concessionária e responsável pela obra, apenas três estados estão incluídos na Transnordestina, que são Pernambuco, Piauí e Ceará. “A Paraíba não está incluída, ou seja, a ferrovia não passará pelo Estado”, garantiu Cássio Almeida. O empreendimento, que enfrentou grandes dificuldades com as licenças ambientais e as desapropriações, terá a extensão de 1.730 quilômetros e ligará os Estados do Ceará, de Pernambuco e do Piauí, além disso deverá custar em torno de R$ 5,4 bilhões. A ferrovia fará a ligação dos centros de produção de grãos, gesso, avicultura e agricultura irrigada do semi-árido nordestino, aos portos de Suape em Pernambuco, e Pecém no Ceará.
Ainda segundo o engenheiro o projeto teve suas obras paralisadas em 1992 e apenas recentemente foi reativado. Ele informou que a Concessionária está traçando uma nova malha ferroviária com o novo projeto, e neste, o Estado da Paraíba ficou novamente de fora. O engenheiro garantiu também que nenhum projeto de inclusão da Paraíba na Transnordestina chegou em suas mãos. “Até o momento nenhum projeto solicitando a inserção do Estado no projeto chegou até concessionária”, garantiu Cássio Almeida. (PolíticaPb)
“Eu não vi e nem tenho interesse de ver a opinião desse engenheiro e, eu não sei que autoridade ele tem"Mesmo após o engenheiro da concessionária ‘Transnordestina Logística S.A’, Cássio Almeida, ter confirmado que a Paraíba não foi e que não será incluída no projeto da Ferrovia Transnordestina, o governador José Maranhão (PMDB) continua afirmando que os paraibanos serão contemplados com o projeto. Em entrevista ao PolíticaPB o governador inclusive ignorou as declarações do engenheiro encarregado da concessionária e insistiu em dizer que não vai permitir que a Paraíba fique fora desse projeto.
“Eu não vi e nem tenho interesse de ver a opinião desse engenheiro e, eu não sei que autoridade ele tem, seja de natureza técnica ou de capacidade de decisão, para dar um veredito tão pessimista de que nos não seremos contemplados com uma obra tão importante como a Transnordestina”, disse Maranhão.
O governador ressaltou ainda que vem se empenhando para que Paraíba seja realmente contemplada. “Sabemos que essa obra tem um forte componente na empresa privada, mas sua viabilidade passa por uma política pública. Logo, temos que levar em consideração quem realmente tem poder para dá a palavra final com relação às políticas públicas. E eu já tive conversações com a ex-ministra Dilma Rousseff, mesmo antes de sua saída do ministério, no sentido de incluir não só a Paraíba, mas também e outros estados dentro da programação da Transnordestina”, declarou ele.
O gestor estadual acrescentou ainda que seria um isolamento para a Paraíba ficar fora desse projeto e por isso, ele não desistirá do mesmo. “Seria inadmissível que só a Paraíba ficasse fora desse projeto que é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico local. Portanto, eu quero é ouvir a opinião de quem tem poder para decidir, e esse engenheiro está exorbitando de suas atribuições”, concluiu o governador.
Conforme o engenheiro da Concessionária e responsável pela obra, apenas três estados estão incluídos na Transnordestina, que são Pernambuco, Piauí e Ceará. “A Paraíba não está incluída, ou seja, a ferrovia não passará pelo Estado”, garantiu Cássio Almeida. O empreendimento, que enfrentou grandes dificuldades com as licenças ambientais e as desapropriações, terá a extensão de 1.730 quilômetros e ligará os Estados do Ceará, de Pernambuco e do Piauí, além disso deverá custar em torno de R$ 5,4 bilhões. A ferrovia fará a ligação dos centros de produção de grãos, gesso, avicultura e agricultura irrigada do semi-árido nordestino, aos portos de Suape em Pernambuco, e Pecém no Ceará.
Ainda segundo o engenheiro o projeto teve suas obras paralisadas em 1992 e apenas recentemente foi reativado. Ele informou que a Concessionária está traçando uma nova malha ferroviária com o novo projeto, e neste, o Estado da Paraíba ficou novamente de fora. O engenheiro garantiu também que nenhum projeto de inclusão da Paraíba na Transnordestina chegou em suas mãos. “Até o momento nenhum projeto solicitando a inserção do Estado no projeto chegou até concessionária”, garantiu Cássio Almeida. (PolíticaPb)
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