“Os eleitores não devem dar ouvidos a asneiras, Certidão de Quitação da Justiça Eleitoral confirma que Cássio está em pleno gozo dos seus direitos políticos. O demais é pajelança”.
Do advogado Luciano Pires garantindo nesta quinta (7) que o ex – governador Cássio C. Lima (PSDB), de acordo com a Justiça Eleitoral está elegível.
Leia a matéria:
O advogado Luciano Pires garantiu ontem (7) que o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) não está inelegível como vêm afirmando vários adversários políticos do tucano. Ele afirmou que Cássio pode disputar cargos eletivos no pleito de outubro próximo.
“Como os adversários não podem banir Cássio da vida pública usam a mentira preordenada para disseminar suas idiossincrasias”, comentou.
Luciano ainda apresentou uma certidão de quitação da Justiça Eleitoral desta quarta-feira que atesta que Cássio pode votar e ser votado. “Os eleitores não devem dar ouvidos a asneiras, Certidão de Quitação da Justiça Eleitoral datada de hoje confirma que Cássio está em pleno gozo dos seus direitos políticos. O demais é pajelança”, finalizou Pires.
Adversários políticos do ex-governador andam defendendo a tese de que ele estaria inelegível, pois os três anos de inelegibilidade a que foi condenado teria validade a partir da data da sua cassação. Mas, para a Justiça Eleitoral os três anos valem a partir da data da prática do ilícito.
O advogado Luciano Pires garantiu ontem (7) que o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) não está inelegível como vêm afirmando vários adversários políticos do tucano. Ele afirmou que Cássio pode disputar cargos eletivos no pleito de outubro próximo.
“Como os adversários não podem banir Cássio da vida pública usam a mentira preordenada para disseminar suas idiossincrasias”, comentou.
Luciano ainda apresentou uma certidão de quitação da Justiça Eleitoral desta quarta-feira que atesta que Cássio pode votar e ser votado. “Os eleitores não devem dar ouvidos a asneiras, Certidão de Quitação da Justiça Eleitoral datada de hoje confirma que Cássio está em pleno gozo dos seus direitos políticos. O demais é pajelança”, finalizou Pires.
Adversários políticos do ex-governador andam defendendo a tese de que ele estaria inelegível, pois os três anos de inelegibilidade a que foi condenado teria validade a partir da data da sua cassação. Mas, para a Justiça Eleitoral os três anos valem a partir da data da prática do ilícito.
PoliticaPB