No que se refere à política partidária em Guarabira, há um caduco discurso por parte de algumas ‘bocas graúdas’ da cidade – que preza por mudanças, pelo o novo – tanto para o governo municipal, quanto na representação para deputado.
De acordo com tais defensores de novos tempos, a cidade fica a mercê de um retórico revezamento de Toscano/Paulino – Paulino/Toscano, respectivamente (principais grupos políticos da cidade), os quais não dão chance a outro nome local – digo, será que não foi dada?
Eu até que concordo que uma cara nova seja conduzida a comandar os destinos de Guarabira. E tivemos chances de ver isto acontecer, e não faz muito tempo – o ano foi 2004, o líder político era Beto Meireles e, foi na época o nome lançados nas ruas guarabirenses – era outro nome, outra família.
Mas algumas bocas graúdas, do belo discurso de mudanças, da neopolitica – torceram o nariz para o novo, para o projeto Beto Meireles prefeito. Não quiseram apoiar, patrocinar – ‘levantar poeira’ com outro nome. E o resultado a gente sabe e, sente na pele.
Devido a isto, a nossa partidária política tende mesmo a nunca deixar de ser paupérrima, como já foi dito e, nem sair tão cedo da mesmice.